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terça-feira, 24 de maio de 2022

Homossexualidade na adolescência: esse assunto é para mim?

 


Homossexualidade na adolescência: esse assunto é para mim? 


Quantas vezes você já parou e pensou se é homossexual por pensar ou desejar um amigo ou amiga do mesmo sexo que o seu? Com certeza, esse pensamento já passou na cabeça de muitas pessoas. Principalmente na adolescência, período da vida em que experimentar, testar limites e se definir são parte da "missão" do jovem.


Mas, esse tipo de experiência pode ser levada "numa boa" ou pode se transformar em um conflito muito difícil de ser superado, principalmente para o jovem que se percebe homossexual e que portanto, precisa construir uma identidade como tal.

Reconhecer a própria homossexualidade na adolescência pode ser difícil porque precisamos nos sentir "normais", como a maioria. E sabemos que a maioria dos jovens é heterossexual, então para o jovem que se reconhece homossexual há aparentemente dois caminhos: procurar uma turma que seja como ele ou tentar parecer como os outros. De qualquer forma, esses caminhos podem trazer sofrimento porque parecer como os outros faz com que sua autoestima seja diminuída, porque ele não será "normal". Com uma baixa autoestima, o jovem poderá se isolar dos outros, ter depressão, começar a abusar de drogas ou álcool e deixar de ir à escola. Se, por outro lado, o jovem procura uma turma de amigos que seja como ele, terá que enfrentar, em muitos casos, o preconceito de outros amigos e de sua própria família, o que pode trazer as mesmas consequências de depressão e baixa autoestima.

Como fazer então para construir uma identidade homossexual na adolescência de maneira saudável? Em primeiro lugar, sabendo que a homossexualidade é apenas outra forma de se desejar alguém e que emocionalmente temos a capacidade de amar em igual intensidade homens e mulheres.

Nesses momentos, muitas vezes o jovem é "convidado" por sua família a fazer terapia, em uma tentativa de consertar sua "opção". Se esse for o caso, encare essa obrigação como uma oportunidade. Primeiro porque o terapeuta não pode revelar aos pais todos os detalhes do que for conversado e em segundo você pode trabalhar sua autoestima e seus desejos de forma a se tornar um adulto livre de conflitos com sua sexualidade.


Homossexualidade não é doença e não é uma opção, porque não podemos controlar nossos desejos. Da mesma forma que você gosta de determinada comida ou banda, diferente de seus pais e amigos, você também pode gostar de outra pessoa do mesmo sexo que o seu. Apenas se certifique de que não está usando esse desejo como uma forma de "afrontar" seus pais ou outras pessoas a sua volta, que é outro comportamento típico da adolescência. Assuma seus desejos verdadeiros e aprenda a lidar com eles, que ao ver sua felicidade, sua família e amigos aprenderão a aceitar e a lidar com eles também.

domingo, 3 de outubro de 2021

Os Espermatozóides !

 

Crônicas de Educação Sexual: Os Espermatozóides !

ESPERMATOZÓIDES.

Produzidos nos testículos, os espermatozóides parecem um girino, com cauda muito longa. Medem aproximadamente um vigésimo de milímetro e se movem agitando a cauda.
Células masculinas da reprodução, os espermatozóides contêm em suas cabeças cromossomos que por sua vez, possuem os genes através dos quais se transmite os caracteres hereditários.
A chegada dos espermatozóides ao ventre da mulher assemelha-se a uma corrida de obstáculos, com várias centenas de milhões de concorrentes.
À velocidade de um ou dois centímetros por minuto é apenas o mais rápido que consegue chegar ao óvulo, saindo do pênis na vagina, corre adentrando o útero percorre as trompas até chegar ao óvulo, onde bate insistentemente até achar uma brecha e entrar, neste momento é a concepção. Mas nem sempre há um vencedor.
Os primeiros perdedores serão eliminados quando a mulher fizer sua higiene, os outros permanecerão de 36 a 48 horas dentro do útero, antes de serem devorados pelos glóbulos brancos.
O homem pode fabricar espermatozóides até a idade avançada e um velho pode até mesmo ainda ter seus filhos.
Há um acaso de um idoso em minha região que se apaixonou pela moça que os filhos contrataram para cuidar dele, depois de muito custo e imaginando que nada afetaria à divisão da herança do velho, os mais velhos aceitaram o desejo dele em se casar com a moça, logo o arrependimento veio-lhes, pois o velho senhor teve com sua nova parceira mais três filhos, sendo que uma das gravidez foi de gêmeos.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 27/09/2008
Código do texto: T1199758
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A VULVA!

 

Crônicas de Educação Sexual: A VULVA !

 A VULVA

Como o órgão sexual masculino, a vulva que é o órgão genital feminino recebe inúmeros nomes: piriquita, quiqui, perereca, perseguida, coisinha, Janaína... Nomes que têm dependendo a cultura e a região.
Situada entre as coxas, por baixo do ventre da mulher, a vulva pode ser comparada a um grande vale. Limita-se a leste e a oeste por duas pregas montanhosas: os pequenos lábios e os grandes lábios, este últimos recobertos de pelos na parte externa.
Ao norte, extremidade superior do vale, acha-se o clitóris. Dois ou três centímetros mais embaixo, pequena saliência arredondada cerca o orifício da uretra, pelo qual se elimina a urina que vem da bexiga.
Por fim, bem no fundo do vale, abre-se a vagina.
Os grandes lábios se unem ao sul da vulva. É o períneo, que às vezes se rompe no momento do parto quando a criança tem dificuldade para sair.
A vulva deve ser mantida no mais perfeito estado de higiene e, em caso de manifestações anormais, é necessário consultar um médico, o profissional da área é o ginecologista.
O clitóris, o orifício da uretra, os pequenos lábios, a entrada da vagina, são em geral, sensíveis à excitação sexual: sensíveis ao toque dos dedos, língua e pênis.
Mas cada mulher tem seus gostos particulares que seu parceiro deve procurar conhecer, pois têm uma grande importância na fase preliminar do coito, relação sexual.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 28/09/2008
Código do texto: T1200881
Classificação de conteúdo: seguro

A VAGINA... O CLITÓRIS E O HÍMEN...

 

crônicas de Educação Sexual: A VAGINA... O CLITÓRIS E O HÍMEN...

A VAGINA... O CLITÓRIS E O HÍMEN...


No fundo da vulva da mulher, encontra-se a vagina, que é um conduto de sete a dez centímetros de extensão, às vezes um pouco mais larga.
A mucosa que forra o interior é muito sensível. É necessário tomar cuidado para não esfolar e sempre atentar à sua higiene.
A vagina é fechada pelo hímen, que se rompe no momento do defloramento.
A vagina é pregueada, o que torna elástica. Além disso, pequenas glândulas (Bartholini) secretam um líquido que lubrifica o orifício e permite que o pênis penetre mais facilmente.
No momento do parto, a vagina se alarga para deixar passar a criança.
Serve também para dar saída ao sangue da regras ( menstruação).
A vagina se adapta perfeitamente bem para as necessidades do parto e do ato sexual.

CLITÓRIS

Situado na parte superior da vulva, geralmente oculto pelos pequenos lábios, o clitóris da mulher raramente ultrapassa dois centímetros.
Como o pênis do homem, termina por uma pequena glande em parte recoberta por um capuz comparável ao prepúcio.
Tal qual seu homólogo masculino, o clitóris e erétil.
Mesmo quando minúsculo, o clitóris é um dos pontos do prazer sexual feminino.
No período preparatório do ato sexual, o homem deve se preocupar em excitar o clitóris, tanto mais que, em inúmeras mulheres jovens, é ele o elemento essencial do prazer.
Ainda hoje, em particular em certos países da África, pratica-se comumente a excisão do clitóris e de uma parte dos pequenos lábios.
É em geral entre oito e onze anos que estas meninas são vítimas dessa mutilação que não se justifica e cujos motivos são ainda muito discutidos.

HÍMEN

O hímen é a membrana que oclui mais ou menos completamente o orifício da vagina. Sua forma e espessura são variáveis.
Pode também deixar de existir ou ser destruído em conseqüência de acidente ou doença.
O fato que a Inexistência não obriga forçosamente à conclusão de que a jovem já manteve relações sexuais.
Pelo contrario, às vezes ele é bastante delgado e elástico para permitir relações sem se romper. Pode durar até o nascimento da criança.
Em geral o hímen é rompido quando da primeira relação sexual, daí uma pequena dor e pequeno sangramento, essa hemorragia tinha, antigamente, tão grande importância que se expunha publicamente a camisola manchada da recém-casada, ainda fator cultural de algumas nações principalmente islâmicas.
E ainda aculturadas como fator marcante no pensamento de alguns homens em ser o primeiro, parte da ignorância machista de alguns dogmas religiosos e culturas tradicionalistas.
Alguns garotos são endoidecidos a transarem com várias meninas, muitas vezes até direcionados pela educação familiar, e amizades, mas para casar querem que a parceira seja virgem.


Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 28/09/2008
Código do texto: T1200887
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A EREÇÃO !

 

Crônicas de Educação Sexual: A EREÇÃO !

EREÇÃO

Conheça a velha história da jovem bastante ingênua, que visita um museu e vê estátuas cujo sexo está oculto por uma folha de parreira.
À noite, a jovem vai a um baile, e depois de dançar um bolero diz à mãe:
__ Agora eu sei o que quer dizer a expressão ’estar de folha dura”.
A ereção, isto é, o aumento e o endurecimento do pênis, é provocado pelo desejo sexual, mesmo quando o homem sabe que não tem nenhuma oportunidade de praticar o amor com aquela que tem em seus braços ou que ele está admirando de longe.
Ao contrário, os despertadores gloriosos, quer dizer, as ereções matinais, são mais comuns devido à pressão exercida pela bexiga que se encheu durante à noite.
A ausência de ereção é uma das características da impotência sexual. E o seu oposto também, quando o pênis teima em ficar por muito tempo enrijecido chama-se priaprismo.
A ereção é mantida com porções de sangue que afluem aos corpos cavernosos do pênis, os espaços do tecido esponjosos do pênis se enchem e se expandem por várias vezes o seu tamanho flácido.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 28/09/2008
Código do texto: T1200890
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O Defloramento, a perda da virgindade.

 

Crônicas de educação sexual: O Defloramento, a perda da virgindade.

DEFLORAMENTO, a perda da virgindade.


É difícil imaginar que hoje muitas noivas fiquem com tanto terror do marido, a ponto de passar a noite de núpcias empoleiradas em cima de um armário ou trancadas dentro dele, ou até mesmo escondidas no banheiro. Mas, quer se trate de noite de núpcias ou de um primeiro fim de semana com o namorado, o futuro de uma mulher depende muitas vezes da maneira pela qual ela descobriu as realidades sexuais.
Há jovens tímidas e reservadas para com as quais um marido se sentirá obrigado a agir com tato e doçura. Mas, uma namoradeira inveterada e que passa a imagem de ser livre, arrisca-se de também ficar aterrorizada à idéia de dar um passo grandioso que ela sempre temeu. E não é pelo fato de uma jovem ter resolvido entregar-se que ela será de imediato, uma companheira experimentada e disposta a tudo.
Ao homem, marido ou amante, cabe mostrar-se delicado e, sobretudo, paciente. São raras as mulheres que desejam que seu defloramento assuma o aspecto de estupro.
Mas vale, portanto, não forçar uma porta que se obstina em permanecer fechada. É preciso saber bater com doçura até que ela entreabra e receba.
O defloramento muito se ganhará, com efeito, se for precedido pelos beijos e carícias. Desde que não se esqueça que certas preliminares podem chocar uma companheira que não esteja preparada.
A nudez agressiva do homem também pode não ser apreciada e ele não deve exigir certas carícias que poderiam parecer terrivelmente chocantes para uma jovem inexperiente.
É necessário fazer crescer e nascer o desejo e não impor o seu.
Diversas jovens têm verdadeiro pavor por malformações físicas, verdadeiras ou imaginárias. Seria inábil querer obrigá-las a revelar o que não desejam mostrar.
Afinal, o homem não deverá esquecer que a desvirginação, conforme se diz, isto é, mais precisamente o rompimento do hímen, é acompanhada em geral, de pequena dor e hemorragia. Se após várias tentativas, a ruptura se mostra difícil, é melhor não haver insistência, há hímens excepcionais, resistentes e que precisam inclusive de pequena intervenção cirúrgica, embora seja raro o aparecimento deste tipo de caso clínico.
Mesmo quando o hímen se rompe com facilidade, é raro que o primeiro contato sexual dê tanto prazer à mulher quanto ao homem, que pela sua ansiedade pode até mesmo afoitar-se ao ato e ir com muita sede ao pote. E eis por que este errará se quiser impor de imediato uma nova relação, que nada que disser afirmará que terá melhor fim.
E, além disso, vale afirmar, nunca é demais dizer que a virilidade de um homem não se mede pelo número de atos sexuais de que ele é capaz e sim pelo que ofereceu em qualidade de prazer a si e à sua parceira, levando-a ao ápice do prazer, o seu orgasmo.
A frigidez da mulher quase sempre tem sua origem ao defloramento brutal ou mal feito.
Outro perigo é o vaginismo, que é a contração espasmódica da vagina, impedindo a penetração do pênis. Trata-se de uma reação involuntária, provocada pelo temor de novas dores ou pela recusa inconsciente a um homem que não soube se fazer amar.
Certas mulheres ficam preocupadas quando sabem que seu marido é inexperiente. E outras jovens, decididas a não permanecerem virgens, preferem entregar-se a homens casados ou a um sedutor incorrigível, nem sempre esta experiência faz os amantes maravilhosos e muitos deles são perfeitos egoístas.
Quanto ao marido que engana sua esposa é sinal que ele não soube fazer dela sua parceira ideal.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 18/10/2008
Código do texto: T1235614
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Adolescência e o álcool.

 

Por Poet Ha, Abilio Machado.


Em nossos dias... É comum referir-se assim à nossa adolescência. Vemos ruir os valores dos recém chegados da infância, não é difícil encontrá-los nas praças, nas escadarias, frente de lojas, postos de gasolina, pequenos lugares identificados por eles como points.
Nunca estão a sós e sempre agarrados a uma garrafa, seja ela no invólucro normal ou misturada em grandes garrafas peti que eles chamaram de tubão, ou estão com latas de cerveja, ou energéticos, cachaça ou vinho...
Parece não saber mais o que é diversão, se não estiver calibrado não há vontade de se fazer algo, álcool ou outras coisas.
Pobres jovens perderam a inocência e com isso perdem o próprio senso moral, perde-se aos braços da embriagues.
Frases perdidas como: eu tomo umas pra fica legal. Sabe como é o tubão rodou a roda e a gente não pode ser caretão.
O que leva a isso? Uma busca de afirmação? É o medo de não ser aceito, de não ser convidado a participar?
A grande pergunta que viaja em quase todos os cursos em dependência química é: Quando começa o vicio? Onde está?
Poderia começar no corredor do supermercado, bem ali próximo aos produtos de primeira necessidade? Pois se fossem colocados próximo à ração ou aos produtos de limpeza não seriam vendidos...
Talvez em casa na geladeira ou no estoque planejado para finais de semana ou para as festas. A bebida alcoólica está até nas festinhas infantis, pois se não tiver os pais não levam os filhos, uma maneira de agradar aos pais dos convidados e a criança pede um gole, alguns pais metem o dedo na bebida ou até a chupeta e a criança suga sedenta.
Talvez em festas religiosas, lamentavelmente ainda a desculpas é o alto lucro que é necessário para manter a igreja e algumas atividades e privilégios. Por que? Porque todo mundo bebe, são famílias inteiras que vão, assistem à celebração e chegam na festa ou em casa e antes do almoço já se encharcam de etílicos, perpetuando a conivência.
As desculpas são inúmeras, desde ser o dono do dinheiro, de ter e poder, de se achar acima da lei, outros dizem que é para manter a amizade.
Cada gole dado pela juventude acontece um atrazo moral à toda uma geração, um retrocesso ao seu lado animal, levanta o véu da verdadeira vontade pessoal, da personalidade da Alma daquele que a ingere, e na sua maioria desperta os piores monstros que existem no subconsciente, na revolta contra a família, contra a sociedade e contra si mesmo.
E quando o álcool se une à ignorância e à estupidez? O garoto briguento, com ciúmes à flor da pele, com revolta pelos pais acima de tudo? Quando a menina é castrada em casa e sai e bebe, pondo-se a dançar lascivamente e a subir sobre as mesas? E quando isso tudo se alia ao automóvel? E quando se alia ao serviço que presta ou à que pertence? Muito comuns são aquelas frases: Sabe com quem está falando? Sabe filho de quem sou eu?
Onde mora a culpa?
Na educação? Na escola? Na família? Na Igreja? Na mídia? Nos pais? No governo? Na punição?
Está nas ações não tão democráticas, pois sabemos que somos um país teoricamente democrático, mas na verdade, na prática ainda somos republicanos e ditadorial, onde os que fazem as leis ou estão associados a ela podem e livram-se com facilidade de qualquer rusga, enquanto os que estão fora deste círculo são os que sofrem as penas da lei e servem como exemplo aos outros. Seria a culpa desta impunidade? Falta de opção de lazer? Estaria nos olhos fechados da família nos primeiros dias de adolescência, quando o pai fica todo orgulhoso por que o filho chegou caindo e vomitando e além de tudo deixou cair um preservativo na frente da vovó...
Talvez haja quem ache bonito alguém dizer:
__Pô, tomei todas ontem nem sei como cheguei em casa...
__A festa estava boa?
__Puxa nem sei... Até a hora em que olhei para a gatinha estava depois cara nem sei quem era ela, mas tinha a pele um pouco áspera... E para comer, então?! Devo ter comido algo ruim estou com uma dor lá embaixo, no naninho...
__É meu jovem, naninho de bêbado não tem dono, quem chega come!
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 05/11/2008
Código do texto: T1266773
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PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...