Sejam quais forem nossas suscetibilidades ou tendências [ sentimentos],
elas não nos podem sujeitar a consequências eternas,
a menos que exerçamos nosso livre-arbítrio para fazer
ou imaginar coisas proibidas pelos mandamentos de Deus.
Por exemplo:
Uma pessoa com tendência ao alcoolismo não dispõe da liberdade
de tomar bebidas alcoólicas sem que se torne dependente,
mas seu livre-arbítrio permite-lhe abster-se,
escapando assim da debilitação física causada pelo álcool
e da deterioração espiritual causada pelo vício. (…)
Tomem cuidado com o argumento de que a pessoa com forte propensão
a cometer determinado ato não possui capacidade de escolha,
não podendo, portanto, ser responsabilizada por suas ações.
Força meus amigos, aproveitem estes dias de confinamento,
sei que é difícil, já passei por abstinência,
tenha pensamentos felizes e bons momentos....
repita comigo SÓ POR HOJE, NÃO !