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quarta-feira, 31 de maio de 2023

"A Selvageria dos Corações: Liberdade e Limites nas Gaiolas das Costelas"

 


"A Selvageria dos Corações: Liberdade e Limites nas Gaiolas das Costelas"


Nossos corações são verdadeiras criaturas selvagens, pulsando com emoções intensas e anseios profundos. No entanto, mesmo com toda essa força interior, eles são abrigados dentro de nossos corpos, contidos pelas estruturas protetoras das nossas costelas. Neste artigo, vamos explorar a metáfora das costelas como gaiolas que acolhem e limitam nossos corações, refletindo sobre a relação entre a liberdade e os limites que experimentamos em nossas vidas emocionais.


A natureza selvagem dos corações:

Os corações são órgãos vitais que simbolizam nossa essência emocional. Eles são capazes de expressar uma gama infinita de emoções, desde a alegria e o amor até a tristeza e a raiva. Nossos corações têm uma energia própria, uma força que muitas vezes nos surpreende. Eles nos impulsionam a buscar conexões profundas, a perseguir nossos sonhos e a experimentar a plenitude da vida.


As costelas como gaiolas:

As costelas, por sua vez, representam os limites que cercam nossos corações. Elas são estruturas protetoras que garantem a segurança e a integridade do nosso corpo. Assim como as gaiolas mantêm pássaros em um espaço delimitado, nossas costelas mantêm nossos corações em um lugar seguro. Elas nos lembram da importância de equilibrar nossa expressão emocional com a necessidade de proteção e autocuidado.


A dança entre liberdade e limites:

Em nossa jornada emocional, somos desafiados a encontrar o equilíbrio entre a liberdade interior e os limites externos. Assim como as aves anseiam pelo céu aberto, nossos corações desejam se expressar livremente. No entanto, a falta de limites adequados pode resultar em caos e vulnerabilidade excessiva. É através dos limites que aprendemos a nos proteger, a honrar nossos limites pessoais e a estabelecer relacionamentos saudáveis.


A importância da autenticidade:

Enquanto nossos corações são contidos pelas costelas, não devemos reprimir nossa essência emocional. É fundamental abraçar a autenticidade e expressar nossas emoções de maneira saudável e assertiva. Isso envolve conhecer nossos próprios limites e respeitar os limites dos outros. Quando nos permitimos viver de forma autêntica, encontramos a verdadeira liberdade emocional, pois somos capazes de expressar nossas emoções genuínas sem causar danos a nós mesmos ou aos outros.


A busca pelo equilíbrio:

A jornada de equilibrar a liberdade emocional com os limites saudáveis pode ser desafiadora, mas também é recompensadora. É um processo contínuo de autoconhecimento, autocompaixão e respeito mútuo. À medida que exploramos os espaços dentro das nossas "gaiolas de costelas", descobrimos a capacidade de nos conectarmos com nosso eu mais profundo e autêntico. Reconhecemos que a liberdade não é sinônimo de descontrole, mas sim de uma expressão saudável das nossas emoções e desejos.


A jornada de autodescoberta nos leva a explorar as emoções selvagens que habitam em nós. Ao reconhecer a natureza instintiva dos nossos corações, aprendemos a aceitar e abraçar todas as partes de nós mesmos. Essa aceitação nos permite cultivar relacionamentos mais autênticos e genuínos, pois nos permitimos ser vulneráveis e verdadeiros com os outros.


No entanto, é importante lembrar que, assim como as gaiolas protegem os pássaros de ameaças externas, os limites também têm um propósito importante em nossas vidas emocionais. Estabelecer limites saudáveis significa reconhecer o que nos faz bem e o que nos prejudica, e comunicar nossas necessidades de forma clara e assertiva. Ao estabelecer esses limites, cuidamos de nós mesmos e garantimos que nossos corações sejam preservados.


Portanto, a busca pelo equilíbrio entre liberdade e limites é essencial para viver uma vida emocionalmente saudável e autêntica. À medida que nos familiarizamos com nossas emoções e reconhecemos a importância de estabelecer limites, nos tornamos mais conscientes de como podemos expressar nossos verdadeiros sentimentos sem ferir a nós mesmos ou aos outros.


Em resumo, as costelas que cercam nossos corações simbolizam a necessidade de equilibrar a liberdade emocional com os limites saudáveis. Ao reconhecer a força e a selvageria dos nossos corações, somos encorajados a viver de forma autêntica e expressar nossas emoções verdadeiras. Ao mesmo tempo, estabelecemos limites para proteger nossa integridade emocional e garantir relacionamentos saudáveis.


Que essa reflexão nos inspire a abraçar nossa natureza selvagem, honrando tanto a liberdade interior quanto a importância dos limites. Ao fazer isso, encontraremos um caminho de autenticidade, crescimento pessoal e relacionamentos significativos.


Com carinho,


Psicoarteterapeuta Abilio Machado

sábado, 20 de maio de 2023

"Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?"

 




"Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?"


por Abilio Machado


Frase usada no texto teatral “Morte e Suco de Laranja”, vencedor de melhor texto original e melhor atriz no 1º FETEPI e Melhor poesia no Campoesia… Um texto iniciado na UTI cardíaca do Hospital da Cruz Vermelha e concluído nas idas e vindas de ônibus, sim, paciente revascularizado que fazia sua reabilitação de ônibus. Bom sem melodrama vamos ao ensaio sobre a frase… posso afirmar que é provocativa e que nos leva a uma reflexão psicológica profunda sobre a natureza cíclica da vida, a ressignificação das experiências e a busca por um entendimento mais amplo do tempo e da existência. Essa expressão nos convida a explorar os conceitos de fim, começo e a incógnita do que se encontra entre esses dois extremos.


Do ponto de vista psicológico, essa frase sugere que as experiências de fim e começo estão intrinsecamente conectadas, e que o meio é um território fértil para crescimento, aprendizado e transformação. Ela nos lembra que, muitas vezes, o encerramento de uma fase ou a conquista de um objetivo marca o início de algo novo e, ao mesmo tempo, é um momento em que podemos refletir sobre as lições aprendidas e integrá-las em nossa jornada.


Psicologicamente, essa frase nos convida a explorar o tempo e o significado atribuído a eventos e transições em nossas vidas. Ela nos desafia a questionar se os conceitos de fim e começo são absolutos ou se são, na verdade, pontos de referência que usamos para dar sentido à nossa experiência. Isso nos leva a refletir sobre a natureza fluida do tempo e a compreender que as etapas da vida estão em constante evolução.


Ao considerar "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?", somos levados a refletir sobre a importância de valorizar e explorar o presente, pois é nesse espaço intermediário que a vida acontece. O meio representa a jornada em si, os desafios, as experiências e as oportunidades de crescimento pessoal. É onde podemos nos encontrar, descobrir nossos recursos internos e explorar o potencial de autotransformação.


Esse questionamento psicológico também nos leva a refletir sobre a ressignificação das experiências. Ao considerar que o fim e o começo são interligados, somos convidados a explorar como podemos reinterpretar eventos passados, encontrar novos significados e reconstruir narrativas pessoais que sejam mais saudáveis e construtivas. Essa capacidade de ressignificar é fundamental para nossa saúde mental e bem-estar emocional.



Além disso, "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?", nos desafia a abraçar a ambiguidade e a incerteza que permeiam a vida. Muitas vezes, procuramos por respostas e clareza, mas a verdade é que o meio pode ser um espaço de possibilidades infinitas. Aceitar a incerteza e aprender a lidar com a ambiguidade é uma habilidade psicológica importante que nos permite adaptar-nos às mudanças e abraçar o desconhecido com coragem.

A frase "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?" nos convida a uma análise psicológica profunda sobre a natureza da vida, a ressignificação das experiências e a importância de valorizar o presente. Explorar o meio é uma jornada de autodescoberta, crescimento e aceitação da incerteza. É um convite para repensar nossa compreensão do tempo, dos ciclos da vida e do significado que atribuímos às nossas experiências.

Diante desse questionamento, um exercício psicológico que pode ser útil é o exercício da reflexão sobre transições. Reserve um momento tranquilo para pensar em um momento de fim e começo em sua vida. Pode ser uma mudança de emprego, o término de um relacionamento, a conclusão de um projeto importante ou qualquer transição significativa que você tenha vivido. Reflita sobre como você experimentou essa transição e o que aprendeu com ela. Em seguida, tente identificar o que estava presente nesse espaço intermediário, entre o fim e o começo. Quais foram as emoções, desafios e oportunidades que surgiram nesse período? Como você cresceu e se transformou?

Outro exercício valioso é o exercício da ressignificação. Escolha um evento passado que você considere como um fim ou uma perda significativa. Reflita sobre como essa experiência moldou sua vida e como você a percebe atualmente. Tente encontrar novos significados e narrativas positivas que possam ser atribuídas a esse evento. Considere as lições que você aprendeu, o crescimento pessoal que ocorreu e como essa experiência contribuiu para o seu desenvolvimento como indivíduo.

Por fim, o exercício da aceitação da ambiguidade pode ser útil para lidar com a incerteza do meio. Reserve um tempo para meditar ou praticar a atenção plena, permitindo-se estar presente no momento presente, sem tentar controlar ou antecipar o que está por vir. Pratique a aceitação de que nem tudo precisa ser completamente definido ou resolvido, e que o espaço intermediário entre o fim e o começo é um terreno fértil para o crescimento, a descoberta e a criação de novas possibilidades.

Em resumo, "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?" é uma frase que nos convida a explorar profundamente a natureza cíclica da vida e a encontrar significado no espaço intermediário. Através de exercícios de reflexão, ressignificação e aceitação da ambiguidade, podemos expandir nossa compreensão de nós mesmos e do mundo ao nosso redor. Ao abraçar a jornada, o meio se revela como um período de crescimento, transformação e infinitas possibilidades.

sexta-feira, 19 de maio de 2023

O COMEÇO DO FIM

 


"O começo do fim!"


O começo do fim evoca uma série de emoções e reflexões. Do ponto de vista psicológico, essa expressão sugere um momento crucial de transição, um ponto de virada em que algo que antes era familiar e estável está prestes a se encerrar. Essa frase desperta um senso de inevitabilidade e pode trazer consigo sentimentos de incerteza, ansiedade e até mesmo um certo luto pelo que está prestes a terminar.


Psicologicamente, o "começo do fim" pode ser entendido como um processo de desapego e adaptação. Quando nos deparamos com o fim de algo, seja um relacionamento, uma fase da vida, um projeto ou uma situação, isso geralmente implica em uma mudança significativa. É um momento de despedida, em que somos confrontados com a necessidade de deixar para trás o que já conhecemos e nos abrir para o desconhecido.


Esse processo pode ser desafiador emocionalmente. É comum sentir uma mistura de sentimentos, como tristeza pela perda do que está acabando, nostalgia pelo que foi vivido e ansiedade em relação ao futuro. Há também a possibilidade de experimentar um senso de identidade e segurança abalados, pois muitas vezes nos apegamos a situações familiares para nos sentirmos ancorados.


Por outro lado, o "começo do fim" também pode ser encarado como uma oportunidade de renovação e crescimento pessoal. É um momento em que somos convidados a refletir sobre o que aprendemos e como podemos aplicar esse conhecimento em novos contextos. É uma chance de repensar nossas prioridades, estabelecer novas metas e explorar possibilidades que antes não eram consideradas.


A abordagem psicológica do "começo do fim" também pode envolver a aceitação da impermanência da vida e a prática da resiliência. Reconhecer que tudo tem um ciclo e que o fim é uma parte natural do processo pode nos ajudar a lidar com as mudanças de forma mais saudável. É um convite para desenvolver a habilidade de adaptar-se e ajustar-se às circunstâncias em constante mutação.


É importante ressaltar que cada pessoa reage de maneira única diante do "começo do fim". Alguns podem experimentar um sentimento de alívio e liberdade, enquanto outros podem enfrentar dificuldades e resistência. A compreensão desses processos emocionais individuais é fundamental para o apoio psicológico e a construção de uma narrativa pessoal saudável e significativa.


Em resumo, o título "O começo do fim!" desencadeia reflexões psicológicas sobre a natureza das transições e do encerramento de ciclos. Ele envolve uma gama de emoções complexas e a necessidade de lidar com a mudança, a incerteza e a renovação. O processo psicológico que ocorre diante desse "começo do fim" pode ser uma oportunidade para o crescimento pessoal e a ressignificação das experiências vividas.


O começo do fim:

Exercício de reflexão sobre metas: Faça uma lista de metas e projetos que você deseja realizar em sua vida. Em seguida, reflita sobre quais estão chegando ao fim e quais são os primeiros passos para iniciar novos caminhos. Identifique pequenas ações que você pode dar agora mesmo para começar a trabalhar em direção a essas metas. Isso ajudará a transformar o "começo do fim" em um período de renovação e crescimento pessoal.


Imagem de Gordon Johnson por Pixabay

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

A legislação educacional e um recorte achado

 




Eu estudando LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL com prof.ra Priscila Chupil na pós em Arte Musica e Movimento pela Faculdade FAEL e eis que um vídeo traz no discurso do então constituinte de 1988, Ulisses Guimarães:
"QUEM TRAI A CONSTITUIÇÃO É UM TRAIDOR DA PÁTRIA." lembrando que ela refere-se a direitos e deveres de "TODO CIDADÃO.... e ao trazer conceitos como cidadania e dignidade da pessoa humana, o documento definiu uma série de princípios para garantir a liberdade individual dos cidadãos, os direitos sociais, a redução da desigualdade e a manifestação do pensamento." e temos que concordar ' É DELA MUITO FALADA, PORÉM BEM POUCO CONHECIDA". Segundo o texto, todos os brasileiros são iguais perante a lei e têm direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, sem distinção de qualquer natureza e preconceitos de origem, raça, sexo, cor ou idade. O documento também garante a livre manifestação de pensamento, assim como a liberdade religiosa, o direito à qualquer tipo de associação ou trabalho e a livre locomoção pelo território brasileiro.
#abiliomachadocidadao #constituicao88 #constituicaobrasileira #constituicaofederal #liberdadedeexpressao #psicoeducacao #politizese #politicaehasuavida #psicoeducador #arteeducador #alunofael #Fael

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Só por hoje não !



Sejam quais forem nossas suscetibilidades ou tendências [ sentimentos], 
elas não nos podem sujeitar a consequências eternas, 
a menos que exerçamos nosso livre-arbítrio para fazer 
ou imaginar coisas proibidas pelos mandamentos de Deus. 
Por exemplo: 
Uma pessoa com tendência ao alcoolismo não dispõe da liberdade 
de tomar bebidas alcoólicas sem que se torne dependente, 
mas seu livre-arbítrio permite-lhe abster-se, 
escapando assim da debilitação física causada pelo álcool 
e da deterioração espiritual causada pelo vício. (…) 
Tomem cuidado com o argumento de que a pessoa com forte propensão 
a cometer determinado ato não possui capacidade de escolha, 
não podendo, portanto, ser responsabilizada por suas ações. 
Força meus amigos, aproveitem estes dias de confinamento, 
sei que é difícil, já passei por abstinência, 
tenha pensamentos felizes e bons momentos....
repita comigo SÓ POR HOJE, NÃO !

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Estudando com pessoas

Todo o mundo possui pelo menos uma boa qualidade ou habilidade para transmitir aos outros, e a pessoa sensata vai procurar descobrir qual é. Os pontos fortes de algumas pessoas são óbvios, mas há aquelas cujas virtudes estão escondidas e precisam ser reveladas. A Bíblia diz: "Como águas profundas são os propósitos do coração do homem, mas o homem de entendimento os tira para fora" (Provérbios 20:5).

Às vezes, essa aprendizagem não está relacionada em uma habilidade ou um conhecimento específico que a outra pessoa tenha, mas se dá pelo contato com a pessoa e suas boas qualidades, como, por exemplo, sua fé, paciência, otimismo, altruísmo e interesse sincero pelos outros.

É possível também aprender com as crianças. A Bíblia diz que delas é o reino dos Céus (Mateus 19:14), e que "da boca de crianças e pequeninos [Deus tirou] perfeito louvor" (Mateus 21:16). As vezes, os pequenos, com sua inocência e fé simples, são verdadeiros mestres. 

O exemplo de algumas pessoas poderá inclusive lhe ensinar como não agir, o que não fazer e por que não seguir os seus passos. Já foi dito que o sábio aprende com os seus erros, mas o mais sábio, com os erros dos outros. 

Se conseguir olhar para alguém e pensar "essa pessoa tem algo a oferecer que pode me ajudar a melhorar", não só vai aprender algo, mas também será mais fácil se concentrar nas qualidades que ela possui e você respeita, e formará vínculos mais fortes e de valor com os outros.

Assim é feita a conexão com seu psicoterapeuta, crer que ele(a) poderá ajudá-lo(a) a mudar, a conquistar novos pensamentos e com isso novas maneiras de lidar com as adversidades que a vida lhe apresentar. Ao olhar para ele confie, faça sua entrega que ele como profissional vai fazer o mesmo contigo.


ABILIO MACHADO

Psicólogo






sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Vamos juntos ?



Usamos de sabedoria quando buscamos a transformação 
na procura de cada dia nos conscientizarmos da importância 
de refletirmos sobre as nossas atitudes no dia a dia, para que, 
fazendo o nosso melhor, possamos ser a transformação que 
desejamos ver no mundo. Buscar a paz interior e, 
consequentemente a felicidade, é uma meta a ser conquistada. 
Vamos juntos nesta jornada?


#psiabiliomachado

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Conte onde doi....

 Conte onde doi sim, aparecerão alguns, talvez não aqueles que você queria, mas aparecerão alguns para lhe ajudar, lembre-se nem o médico é adivinho, imagina então seus parentes e amigos. Vejo muito alguns falarem : __Ah fiquei assim ou assado e ninguém notou... 

Eu normalmente repergunto: __Mas você contou a ele(s) ???

"O feio mesmo é o orgulho besta de não pedir socorro quando se precisa !"

#papainoelabiliomachado #psicologiapastoral


sábado, 28 de novembro de 2020

Dom ou talentos...


 A palavra “dom” vem do latim e significa donu. Quer dizer dádiva, presente. É a capacidade que algumas pessoas têm para o desempenho de determinadas tarefas de forma fácil e natural, mas que para a maioria das pessoas apresenta certo grau de dificuldade. E o talento? Apesar de serem muito semelhantes, os termos possuem pequenas, e importantes, diferenças. De acordo com o dicionário, a palavra “dom” significa uma dádiva, um benefício e um dote natural. Já o substantivo “talento” quer dizer uma disposição e uma habilidade. O dom é inato: obra do acaso genético ou presente de Deus! A pergunta é: O QUE TEM FEITO COM SEU DOM, PRESENTE DE DEUS ?

Dom ou talentos... o que importa mesmo é o que faz com eles

#psiabiliomachado
#ensinamentosdopapainoel

sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Armadilhas do ego


 "O ego adora entrar pela porta de trás. Ele vai pegar uma ideia nobre, como começar a seguir um dogma religioso ou como dizemos começar a seguir uma IGREJA e, então, o ego vem de mansinho e vai distorce-la para servir o seu objetivo que é fazer você se sentir superior aos outros; você começará a menosprezar aqueles que não estão seguindo o seu “caminho espiritual certo”. 

Superioridade, julgamento e condenação. Essas são armadilhas do ego." 

#abiliomachado

#capelaniaessencial

#psychoetheraphyas

Posts motivacionais e reflexivos







 

PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...