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sábado, 7 de junho de 2025

Relato do caso Joaquim (nome fictício)

 


Relato do caso Joaquim

“Era uma vez’ um jovem chamado Joaquim que tinha acabado de entrar em nova escola e estava começando a explorar sua sexualidade. Embora ele tivesse muitas perguntas sobre o assunto, ele sentia vergonha de falar sobre isso com seus amigos ou familiares. Em casa medo dos pais que buscavam sempre reafirmar a masculinidade, as palavras como homem não chora, seja macho guri, seja como seu pai, etc… A Igreja então, tinha medo de não o deixarem subir no altar dar seu testemunho e cantar no coral, disse: “Eu amo estes momentos de cantar, é onde me sinto realmente livre”. E na escola ele tinha acabado de conhecer Pedro com seus cabelos cacheados. Isso o estava abalando com falta de concentração e noies insones.

Ele foi empurrado a procurar ajuda profissional devido seus comportamentos pela orientação da escola num chamaento aos pais. E já nos primeiros passos apresentou suas queixas, queria entender melhor as emoções que estavam povoando seus pensamentos e sentimentos relacionados à sua sexualidade, principalmente porque não sabia o que era, usou palavras como não sei se sou viado, bicha, gay ou uma das letras que nascem a cada dia.



Joaquim foi atendido por um terapeuta especializado em psicologia da sexualidade, e outras, que lhe ensinou algumas coisas fundamentais sobre os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do desenvolvimento da identidade sexual. Ele explicou como os fatores culturais influenciam nossas percepções sobre sexo, orientação sexual, gênero e expressão de gênero diferentes. Ele argumentou que a forma como nós interpretamos, expressamos e valorizamos o sexo está enraizada em nossas experiências passadas, e que muitas vezes esses fatores podem levar às inseguranças no presente.



Ele disse também que é importante entendermos como as expectativas sociais afetam a sexualidade de cada pessoa, pois elas desempenham um papel fundamental na formação da identidade individual. Por exemplo, os padrões culturais sobre o gênero são altamente influenciados por crenças religiosas e tradições familiares - algo totalmente fora do controle dessa pessoa individualmente. Nós precisamos ser compreensivos quando lidar com questões relacionadas à sexualidade para poder nos sentirmos confortáveis ​​com quem somos realmente.



Você também passa por isso? Que tal marcar um horário para conversar?

Estou a sua disposição.

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Abilio Machado

Psicoarteterapeuta – Psicanalista

Arteterapeuta Cênico e Plástico

Neuropsicopedagogo ICH

Docente em Artes, Filosofia e Teologia

quarta-feira, 26 de abril de 2023

Infidelidade Digital existe ?

 


Infidelidade digital: decepções virtuais que têm consequências


Você não precisa mais sair de casa para ser infiel ao seu parceiro. Em um mundo online, as possibilidades são infinitas e as traições são múltiplas. Mas o que está por trás desse fato?


Com o advento da tecnologia e sua instalação gradual no DNA cotidiano, surgiu um novo tipo de traição emocional. Aqui estamos nos referindo à infidelidade digital, um fenômeno cada vez mais comum e uma fonte de dor e preocupação no relacionamento . A partir de agora, não é mais necessário sair de casa para ser infiel e isso às vezes serve de desculpa ou de escudo.


“Mas nada aconteceu! », Ouvimos. “ Mas nós nem nos conhecemos pessoalmente! ” Eles insistem. Apesar disso, a perplexidade é a mesma e o impacto dói pela deslealdade emocional, a quebra de confiança e o engano flagrante de quem busca cumplicidade em outro lar. Neste mundo online, como podemos ver, uma pessoa pode ter várias vidas paralelas àquela que dorme ao seu lado sem suspeitar de nada.



Portanto, e por mais surpreendente que pareça, esse tipo de situação não ocorre apenas entre os nômades digitais. Engano virtual não é exclusivo para a geração do milênio e Geração Z. Considere que a pornografia na Internet consumo , por exemplo, ocorre em qualquer faixa etária; tal coisa também pode ser considerada uma traição se o parceiro não souber ou não concordar com ela.



Infidelidade digital: traições, emoções furtivas e aumento da autoestima

As infidelidades já não são o que costumavam ser, mas não são menos graves. Se antes a traição surgia com flertes no trabalho ou com uma fuga furtiva no meio da noite em busca de algo novo, agora tudo que precisamos é de uma conta nas redes sociais . Ou para se cadastrar em aplicativos orientados para esse fim. Alguns curtidas , alguns comentários ousados ​​em uma foto, uma mensagem direta e o jogo começa: o flerte digital.



Muitas pessoas pensam que a infidelidade digital não é a verdadeira infidelidade. Porém, onde está o limite? Onde está o manual que nos permite diferenciar o que é permitido e o que não é? Trabalhos de pesquisa , como o feito no Instituto Nacional de Saúde Mental e Neurociência (NIMHANS) em Bangalore, Índia, deixam claro: a infidelidade online é vista como tão traumática quanto a infidelidade verdadeira. Vamos nos aprofundar nisso.





O mundo digital, um teatro de ambiguidade e traição à distância

A infidelidade digital ocorre às escondidas . Verificamos nossos telefones quando nosso parceiro não está olhando, esperando por uma nova mensagem. Temos conversas ou sexting (enviando mensagens ou fotos com forte conteúdo sexual) nas costas um do outro e de maneira furtiva. Esse tipo de comportamento não é realmente um problema?



Muitas pessoas ainda veem alguma confusão na infidelidade digital. Afinal, esse flerte ousado no Instagram quase nunca se resume a algo real. Quão importante é se você continuar a amar seu parceiro? eles insistem. Neste mundo online, as possibilidades são infinitas e não há nada de errado em tirar proveito delas (é o que dizem a si mesmas). Porém, a realidade é diferente.



O flerte virtual é uma traição óbvia e as razões são as seguintes:

• Com a infidelidade digital, violamos completamente o princípio da confiança.

• Parte de nós sabe que esse flerte, que essas mensagens sexuais podem machucar a outra pessoa, se ela souber disso.

• Infidelidade não significa trair exclusivamente sexualmente seu parceiro. Trata-se de buscar intimidade em alguém que não seja aquele com quem temos um compromisso. As intenções têm tanta implicação quanto as próprias ações.



Alguns estudos como os realizados na Northcentral University (Califórnia) nos mostram algo interessante. A infidelidade emocional é considerada muito mais séria do que a infidelidade sexual online. Da mesma forma, os homens, em média, levam a infidelidade digital menos a sério do que as mulheres.

O problema da autoestima como gatilho para a infidelidade digital

Quando essa troca de gostos , comentários e conversas íntimas começa, a maioria das pessoas não está tentando trair seu parceiro . O objetivo não é sexo ou traição como tal.



O que encontramos, na verdade, é o desejo de novas experiências, a adrenalina , o fortalecimento da autoestima, a busca de uma emoção furtiva que seria fonte de prazer em determinado momento do dia.



• O perfil infiel digital é alguém com baixa autoestima que precisa de um impulso rápido .

• Não esqueçamos que são inúmeros os portais e aplicações que se enriquecem justamente neste tipo de necessidades. As questões emocionais são um grande negócio para as grandes empresas de Internet.

• Onde estou no mercado de namoro de hoje? Outra razão pela qual o flerte digital é praticado é para ver se você ainda tem “potencial”. Ainda sou atraente? Se eu não tivesse um parceiro agora, poderia encontrar outro, rapidamente? Basta entrar em determinadas páginas ou tentar a sorte nas redes sociais para descobrir.

• O universo digital é mais simples do que o mundo real. Este é, sem dúvida, outro ponto óbvio: o mundo online evolui a um ritmo diferente, tem regras diferentes e tudo é mais estimulante e acima de tudo rápido. Assim, subscrevemos determinadas aplicações para procurar algo específico, entramos em grupos com gostos semelhantes… Tudo isto evita que percamos tempo, navegando anonimamente e conseguindo o que queremos num bocado .de tempo.

Para concluir, a era do Sexo, Mentiras e Vídeo que Steven Soderbergh nos trouxe neste famoso filme dos anos 90 mudou completamente. O sexo já é possível em outros tipos de cenários, as fitas de vídeo deram lugar ao celular e as mentiras ainda são mentiras que ferem e rompem relacionamentos.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

PREOCUPAR-SE

 



Quem nunca, não é mesmo?
Quem em algum momento não se preocupou ou ainda se preocupa....sempre acompanhado de ansiedade e medo.
Se a ludiciarmos seria uma desengonçada caixa, torta, abarrotada, desproporcional, a tem do que seria difícil de carregar e também que alguém desejasse tomá-la de nossas mãos.
Ninguém deseja ter preocupação, nem eu e nem você.
Originária do grego se preocupar é merimnao resultado da junção de mérito (dividir) e nous ( mente) e é isso que acontece conosco quando a ansiedade e o medo da preocupação nós toma.
O presente e o futuro são deveras prejudicados.
O que seria prioridade hoje e a problemática de amanhã. A dúvida se implanta e cria raiz, pois a vida se dividirá entre "e se", e "será", que faço agora, e que farei amanhã.
Além de que mesmo não sendo uma doença, a preocupação, provoca um derrame de enfermidades como hipertensão arterial, vários distúrbios cardíacos e oculares, uma variedade de respostas estomacais, , dores de cabeça, disfunção da tireóide, impotência sexual, etc...
É tão usada que se torna um hábito, e com alto custo.
E se pararmos para refletir veremos o quão inútil é preocupar-se. Em Mateus, 6:27 , Jesus nos fala: __Onde Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida ?
A preocupação, meu amigo, minha amiga, jamais resolveu um problema ou curou uma doença.
Hora de pensar, isolar os problemas, planejar as soluções, e no meio disso tudo se priorizar, olhar para si antes de mais nada. Só conseguirá resolver seus perrengues com calma, com reflexão e estando saudável no seu tríduo: corpo, mente e espírito.
Recorra às orações, peça por direção e conselhos.
Procure um bom conselheiro, um bom terapeuta ou alguém de confiança para ajudá-lo(la) a olhar com certo distanciamento sobre a coisa, o algo ou fato que lhe perturba.
Boa quarta feira.
Que Deus abençoe você!
Eu abençoo você!
#papainoelabiliomachado
#ensinamentosdopapainoel



PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...