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quarta-feira, 29 de junho de 2022

Hipnose terapêutica




Hipnose é a alteração da percepção da realidade individual subjetiva através de uma comunicação verbal ou não verbal.
Tudo que chamamos de hipnose envolve alterar a realidade com a comunicação ou sugestões. A sugestão que pode ser definida como uma ideia ou crença comunicável, que uma vez aceita pode modificar aspectos cognitivos e emocionais como humor, pensamentos, percepções, memória, comportamentos e estados emocionais (tristeza, alegria, ansiedade, medo etc.).
Ou seja, a hipnose não é somente uma ferramenta terapêutica como também comunicações que exercemos no nosso dia a dia, tendo em vista que certos padrões de comunicações exercem forte influências nas nossas percepções da realidade.
Logo, a Hipnose Clínica (ou Hipnoterapia) é um conjunto de técnicas que utiliza o estado hipnótico, permitindo mudanças na percepção da realidade subjetiva através de uma comunicação potencializadora que estimula a auto percepção, assim como o acesso aos estados psicoemocionais relacionados com a demanda apresentada, propiciando assim uma ressignificação dessa realidade interna.
Benefícios:
1. Autoconhecimento
2. Diversidade
3. Sem efeitos colaterais
4. Mais eficiente e rápida que as demais terapias
E Muitos Mais!

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Em artigo, o site do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, explica um pouco mais sobre essas práticas.


Hipnose

A hipnose foi reconhecida na área de saúde, como campo de formação e como recurso técnico capaz de contribuir nas resoluções de problemas físicos e psicológicos, tanto do ponto de vista terapêutico, como de recurso coadjuvante.

A exigência para que o profissional possa aplicar esse recurso é que sua capacitação seja adequada e que haja a devida comprovação, de acordo com o disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Além disso, o método deve utilizado apenas quando for necessário e deve estar dentro dos padrões éticos. É fundamental garantir a segurança e o bem-estar do paciente. Isso significa que é vedada a utilização, por exemplo, da hipnose de forma fútil ou com caráter sensacionalista. Também não deve ser usada caso crie situações constrangedoras às pessoas que estão se submetendo ao processo hipnótico.

A professora da PUC-SP e coordenadora do Curso de Extensão de Hipnose Clínica (COGEAE/PUC-SP), Isabel Cristina Labate, explica que a hipnose tem sido usada para alívio da dor, produzindo anestesia ou analgesia. O método costuma ser aplicado nos diferentes setores da clínica e cirurgia.


Benefícios

A prática pode ser utilizada na obstetrícia e auxiliando como tranquilizante para o alívio dos estados de ansiedade e apreensão. Além disso, pode ser útil para o controle de alguns hábitos, como o tabagismo. A prática ainda costuma ser aplicada experimentalmente em pesquisas, no campo psicológico ou neurofisiológico.


Ela ressalta que a prática não é recomendada, no entanto, para remoção de sintomas, sem primeiro se saber a que finalidade serve ou em condições em que o estado emocional do paciente não foi determinado. Também não deve ser aplicada sem objetivo definido, apenas para satisfazer insistentes pedidos do paciente. Não é recomendado ainda que seja utilizada para abolir determinadas sensações, como a fadiga, por exemplo. A justificativa é que isso pode levar o paciente a ir além dos limites de sua capacidade física.

Ela afirma que para se iniciar uma psicoterapia sob hipnose, é importante saber se essa técnica é a mais indicada para o paciente. Também é importante observar se não há contra indicação na indução e manutenção do estado hipnótico. “A hipnose não é uma forma de psicoterapia, mas um meio de facilitação da psicoterapia. Serve como um auxiliar valioso pelo emprego eventual de procedimentos especializados que só podem ser obtidos pela hipnose”, diz Isabel.

Segundo ela, qualquer técnica psicoterápica pode ser aplicada sob hipnose. Isso exige por parte do terapeuta não só conhecimento da técnica hipnoterápica, mas também conhecimento e experiência no campo da psicoterapia. “Hoje, a hipnose desenvolve-se em uma experiência interpessoal, dinâmica. O aspecto tradicional da hipnose como técnica passiva centralizada no médico não é mais aceita. Novas concepções têm contribuído para sua utilização como uma terapia ativa, centralizada no paciente”, diz a profissional.




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