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quinta-feira, 12 de agosto de 2021

a espera que dói...

 A espera, além de doer, cansa, mas nos garante a perfeição. 

A pressa, além de nos confundir e enganar, nos força a tomar posse daquilo que não é pra ser, e, talvez até seja, mas por ser em um tempo errado e de um jeito totalmente imaturo, se transforma em frustração. 

Entre uma e outra, escolha não desistir, nem atropelar os seus sonhos.  

Escolha a vontade de Deus em cada um deles e o tempo certo d’Ele também. 

Foque na fé que te guia e não naquilo que as circunstâncias te mostram. 

A fé te faz ver o que está além dos seus olhos, e as circunstâncias apenas o que está ao alcance das suas mãos. 

Não duvide do seu coração, nem atente para as tempestades. 

O que chega para nos ferir, também chega para nos encorajar, o que chega para nos destruir, também chega para nos restaurar. 

O mesmo vento que sopra contrário, sopra a favor. 

Tudo muda em nossa vida, quando a colocamos nas mãos do Senhor. 

Espere e confie, e o mais Ele fará!!!

 

Aceite a possibilidade de que vai dar tudo certo !!!


#fraterabiliomachado

#papainoelabiliomachado 

#psiabiliomachado 

#psicoeducacao


sexta-feira, 16 de abril de 2021

Só por hoje não !



Sejam quais forem nossas suscetibilidades ou tendências [ sentimentos], 
elas não nos podem sujeitar a consequências eternas, 
a menos que exerçamos nosso livre-arbítrio para fazer 
ou imaginar coisas proibidas pelos mandamentos de Deus. 
Por exemplo: 
Uma pessoa com tendência ao alcoolismo não dispõe da liberdade 
de tomar bebidas alcoólicas sem que se torne dependente, 
mas seu livre-arbítrio permite-lhe abster-se, 
escapando assim da debilitação física causada pelo álcool 
e da deterioração espiritual causada pelo vício. (…) 
Tomem cuidado com o argumento de que a pessoa com forte propensão 
a cometer determinado ato não possui capacidade de escolha, 
não podendo, portanto, ser responsabilizada por suas ações. 
Força meus amigos, aproveitem estes dias de confinamento, 
sei que é difícil, já passei por abstinência, 
tenha pensamentos felizes e bons momentos....
repita comigo SÓ POR HOJE, NÃO !

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

EGO

 


Entenda o que é o ego 

Antes de definir o que é ego, é essencial entender o que é Id e superego. O Id é um conceito que abrange todas as vontades mais primitivas do ser humano. Para ilustrar essa ideia, pense em tudo que você gostaria de fazer ou falar. Mas, pense sem limite, pois a ideia aqui é que você reflita sobre todas as situações possíveis ou impossíveis que você gostaria que fossem reais. Pronto? É isso! Nesse setor, você pode encontrar emoções relacionadas à libido, paixão e até agressividade.

Para ilustrar melhor o termo, imagine um show super lotado. É comum que tenha muito “empurra empurra”, afinal, todos querem ter uma visão melhor do artista que está no palco. Porém, nesse momento é possível que algumas pessoas usem a violência para conseguir uma posição melhor na plateia, sendo esta uma manifestação do Id. 

Já o superego é uma espécie de escudo contra os desejos construídos pelo Id. É o superego que vai lembrar o indivíduo qual é o tipo de sociedade em que ele está inserido, consequentemente determinando se a ação é adequada ou não. Você pode associar essa estrutura à ética e à moral.

Aqui vai um exemplo bem simples do que é superego: imagine que você comprou algo que custava R$30 com uma nota de R$50, só que no lugar de devolver uma nota de R$20, o caixa lhe entrega duas notas de R$20. Essa é a hora que o seu superego vai apelar para que a sua honestidade fale mais alto. Então, você devolve uma das notas de R$20 e fica com a consciência limpa.

O ego

Finalmente, é hora de compreender o que é ego. É o meio termo entre o Id e o superego, ou seja, não é 8 e nem 80. Basicamente, o ego poderia ser exemplificado como um momento de profunda reflexão individual.

Para exemplificar, pense que você precisa comprar uma roupa e, ao ir à determinada loja uma peça lhe chama a atenção. Ao entrar no estabelecimento e pedir para que atendente lhe mostre essa roupa você percebe que ela custa muito caro, e que se comprar, poderá causar dificuldades financeiras para sua família. 

É nesse momento que o Id pode entrar em ação e incentivá-lo a comprar mesmo assim, querendo satisfazer suas necessidades. Em contrapartida o superego lhe orienta a não comprar, pois você não possui os recursos financeiros necessários para isso.  

Para regular essas orientações e nos manter presentes no contexto social, o ego nos puxa a orelha e tende a encontrar um equilíbrio entre as possíveis ações, levando em consideração, principalmente, as pessoas ao seu redor, nesse caso, sua família, reconhecendo suas necessidades e desejos.

Sendo assim, ao invés de comprar essa roupa você pergunta ao atendente se possui algo que esteja dentro do seu orçamento.

Assim, a partir deste exemplo, é possível definir o ego como uma parte da mente humana, que diz respeito ao princípio da realidade, funcionando como o centro da consciência, que  faz um contraponto ao núcleo superior, que no caso reconhecemos como o “Eu”, e tem como função principal a manutenção do equilíbrio mental. 

Ele trata-se, basicamente, do grande equilibrista da psique humana, já que, em determinados momentos, cede aos desejos do Id, sem que, para isso, precise passar por cima das regras determinadas pelo superego, mantendo sempre a atenção ao mundo ao redor. 

É, então, reconhecido como a parte mais profunda da mente humana, trabalhando para a construção do conceito de realidade com o qual lidamos constantemente. 

Após ler sobre a definição de ego é mais fácil de entender a influência que esse conceito tem no cotidiano do todo ser humano do planeta, não é mesmo?!

O ego enquanto a imagem que temos de nós mesmos

Fora das teorias formuladas por Freud, o ego é também reconhecido, de forma popular, como a imagem que formamos de nós mesmos. Isso quer dizer, que, quando chamamos alguém de egocêntrico, estamos nos referindo à uma pessoa que supervaloriza o seu próprio ego, criando uma imagem de si mesma, que beira o exagero. 

A partir do momento que o ego se manifesta como a consciência do indivíduo, ele passa a determinar as ações e também os instintos que este tem, diante das situações que ocorrem no mundo real. 

Além disso, outro ponto onde o ego surge e contribui é para a construção da personalidade deste mesmo indivíduo. Por esta e diversas outras razões é que o ego acaba se tornando essencial no âmbito da filosofia e também da psicanálise. 

Assim, de forma mais ampla, é possível dizer que é através do ego que conseguimos manter um equilíbrio entre aquilo que queremos, que são os nossos desejos, e aquilo que possuímos, que no caso é a realidade que temos diante de nós, sendo estes conceitos diretamente ligados ao id e ao superego, conforme exemplifiquei acima. 

É a partir de todo este aparato que nos tornamos plenamente capazes de determinar os valores sociais, fundamentais e que marcam de forma expressiva a nossa existência.

A influência diária do ego em nós

A partir do momento que entendemos os outros elementos que fazem parte da psique humana, no caso o id e o superego, nós conseguimos compreender, efetivamente e na prática, a importância e influência diária do ego em nossa vida. 

De acordo com Freud, quando uma pessoa cede de forma excessiva aos apelos do id, ela corre o risco de se tornar e ser vista como alguém libertina e devassa. Porém, se o contrário acontece, ou seja, se fica presa apenas ao que o superego impõe, ela incorre na possibilidade de acabar enlouquecendo. Neste contexto, o ego entra para se tornar o grande regulador da mente humana.

Segundo seus estudos, o ego é essa parte da mente que se encarrega de guardar o reservatório de lembranças, experiências, pensamentos, ideias, sentimentos e também sensações, além de ter como uma de suas responsabilidades o sistema motor de uma pessoa, bem como a conexão que esta faz com o mundo fora dela. 

Outro papel que o ego exerce é o de atuar nos mecanismos de defesa, mesmo que de forma inconsciente, trabalhando para preservar todo o sistema psíquico, incluindo neste processo as projeções, racionalizações, regressões, negações, entre outros.

Pontos positivos e negativos do ego

Até aqui entendemos o que é ego, o que significa ego, bem como a sua influência diária sobre a nossa vida. Além dos aspectos que citei, existem diversas outras formas do ego se manifestar positiva e negativamente na realidade em que vivemos, que é o que vou abordar a seguir. 

Aspectos positivos do ego

Por mais que seja visto como algo ruim e, muitas vezes, de forma até depreciativa e pejorativa, o ego tem seus aspectos positivos, que precisam ser levados em consideração. 

Um dos exemplos disso é o fato dele exercer papel essencial em nosso dia a dia, mesmo que não paremos para perceber. O que quero dizer, é que o ego contribui para que nos mantenhamos vivos, gerando maneiras e situações específicas para que isso aconteça. 

A razão disso é que, constantemente, ele trabalha na procura por referências, que estejam de acordo com tudo aquilo que já passamos em nossa vida, e também aquelas relacionadas ao nosso instinto de sobrevivência.  

Além disso, para que consigamos resolver nossos problemas, com mais facilidade, ele nos ajuda a encontrar soluções e respostas, através das conclusões que são tiradas destas experiências que vivemos. 

Assim, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente, o desenvolvimento adequado do ego, tem o poder de nos tornar indivíduos mais confiantes, para tomarmos decisões mais assertivas em nosso dia a dia, bem como para exercermos o papel de líderes, entre diversos outros benefícios. 

Aspectos negativos do ego

Como eu disse, por mais que pouco reconheçamos, o ego tem sim pontos, que nos influenciam positivamente. No entanto, como tudo na vida, ele também tem seus aspectos negativos e, caso não consigamos controlá-lo, seremos, constantemente, colocados por ele, em um caminho inadequado. 

O primeiro ponto a ser citado como negativo é o de nos fazer crer que estamos sempre certos. Por funcionar de forma linear, ou seja, agir de acordo com a percepção limitada de cada pessoa, ele acaba por enfatizar em nós a necessidade que temos de gostar e de preferirmos sempre ter razão, independentemente de estarmos errados ou não.

Ao tomarmos consciência disso, ao invés de agirmos de maneira mais adequada, acabamos agindo de forma reativa, situação essa que pode nos levar a desenvolver um olhar negativo, bem como sentimentos ruins com relação a nós mesmos. 

O segundo ponto negativo do ego, diz respeito ao egocentrismo, que é até considerado importante, para que construamos uma auto-imagem positiva de nós mesmos. Porém, isso se torna um perigoso quando acabamos perdendo a habilidade de nos comunicarmos, de cooperarmos com as outras pessoas e também de lidar com os conflitos e problemas, que surgem ao longo da vida. 

Neste caso, é fundamental que ao surgir, o egocentrismo seja encarado como uma fase a ser devidamente superada, caso contrário, pode nos transformar em indivíduos frágeis e  sem reação diante dos problemas e frustrações. 

Como controlar o ego?

Para que você não sofra com a influência negativa do ego em sua vida, aqui vão dicas eficientes, capazes de te ajudar a controlá-lo, efetivamente e na prática. Confira:

Evite levar para o lado pessoal

Em uma discussão ou debate, evite levar o ponto de vista do outro para o lado pessoal e sentir-se ofendido por isso. Quando você observar que está começando a se sentir ofendido, caminhe na direção contrária, entendendo que quem está tentando te controlar é o lado negativo do seu ego, querendo que você sempre tenha razão em tudo. 

Abandone a necessidade de viver competindo

Muitas pessoas com o ego inflado, acreditam que precisam sempre vencer e ser melhores que as demais, para se sentirem bem. Se você se identificou, o ideal é que abandone esta necessidade, para que, dessa maneira, você viva de forma mais leve, sem deixar que o ego te domine. 

Lembre-se sempre de se lembrar de nunca esquecer que o melhor a se fazer é aproveitar a sua jornada aqui, entendendo que todos somos vencedores em todos os aspectos de nossas vidas. Sendo assim, não há a menor necessidade de competir com absolutamente ninguém. 

Sinta-se pleno e satisfeito com o que tem

Se não tomarmos cuidado, o ego pode fazer com que vivamos em um eterno estado de insatisfação. Neste sentido, é preciso praticar, diariamente, um exercício e gratidão, olhando para o que temos, para que o que já conquistamos, e encontrando a plenitude e satisfação nisso. 

Caso o contrário, viveremos sempre insatisfeitos, achando que a felicidade que tanto queremos está longe, quando, na verdade, já ficamos de frente com ela por várias vezes e não conseguimos enxergar. 

O ego, com certeza, é um aspecto importante de nossa existência e para que ele contribua para que tenhamos uma vida mais plena e feliz, é preciso nos observarmos, pois, dessa maneira, conseguiremos controlar suas ações negativas sobre nós. 

sábado, 12 de dezembro de 2020

COVID 19 CAUSANDO TRANSFORMAÇÕES NA FIXAÇÃO DE INSEGURANÇAS

 








Quando traçamos nossas metas para 2020, certamente não contávamos com meses de covid-19 e nem o abalo que teríamos em nossa saúde mental na pandemia. Nenhum de nós esperava o isolamento social que nos obrigou a mudar todos os nossos hábitos e a deixar de lado nossos planos.

Muitos fizeram planos para a vida profissional, sem nem imaginar que passariam uma boa parte do ano trabalhando em home office.

Outros planejaram viajar mais, sem saber que as rodoviárias e aeroportos estariam fechados ou operando com horários reduzidos; além disso, em muitos países as praias, praças e atrações turísticas ficaram fechadas para o público.

Outros, ainda, marcaram cerimônias como formaturas e casamentos. Elas foram adiadas devido ao distanciamento social, frustrando as expectativas que criamos para alguns dos maiores eventos de nossas vidas.

Assim que a pandemia começou a se espalhar pelo país, o comércio, as universidades e as escolas fecharam as portas. Sentimos que o mundo inteiro estava parando. Naquele momento, parecia que estávamos sendo obrigados a fazer uma pausa e deixar nossos planos, eventos e objetivos em stand-by.
Uma pausa em nossos planos

No começo, foi planejado um lockdown de vinte dias, que foi adiado sem data limite. Isso gerou uma grande incerteza sobre o futuro – afinal, quando é que o mundo vai voltar ao normal?

Não sabíamos o que o futuro nos reservava. Tudo o que sabíamos era que, no presente, as notícias ruins não paravam de chegar até nós e mesmo as melhores previsões eram assustadoras. Nesse meio tempo, o número de infectados crescia, não havia nenhum medicamento eficaz e nem a certeza de quando teríamos uma vacina.

Nas primeiras semanas, as informações eram conflitantes; ainda não tínhamos certeza de como o vírus agia, suas consequências a longo prazo, os melhores métodos de prevenção e a forma mais eficaz de tratamento. Ficamos presos em casa, sem saber como agir e se um dia voltaríamos à normalidade. Sem dúvidas, a sensação de impotência foi paralisante e fez surgir um pânico imensurável.

Aos poucos, porém, mais informações foram surgindo. Começamos a nos acostumar com as medidas de proteção e prevenção, como o uso de máscaras e álcool gel e o distanciamento social.
A fase de adaptação: como voltar à rotina?

Artistas passaram a fazer lives gratuitas para fornecer entretenimento e conforto durante esse período. Logo, os eventos online, como shows, palestras e cursos, se tornaram normais. Além disso, universidades e escolas implementaram sistemas de ensino remoto.



À medida que nos adaptamos e aceitamos que esse seria o nosso “normal” por tempo indeterminado, voltamos a manter uma rotina e a estabelecer objetivos.

Apesar de estarmos nos habituando, a pandemia ainda é um momento de pânico. Precisamos tomar cuidados especiais e estamos privados de uma série de coisas. Além disso, vivemos preocupados conosco e com aqueles que amamos.

Passar mais tempo em casa pode levar à sensação de estarmos parados, gerando desânimo e queda de produtividade. Quem está trabalhando fora de casa também é afetado; as ruas e ônibus lotados aumentam a preocupação com o risco de contaminação, o que também afeta o desempenho.

A boa notícia, porém, é que conforme nos acostumamos e criamos metas adaptadas ao momento pelo qual estamos passando, conseguimos nos sentir mais confortáveis e satisfeitos com nossas realizações.
Como deixar as incertezas para trás

Apesar de não haver uma previsão para o fim da pandemia, o fim do ano se aproxima. Essa época tem um grande valor simbólico: o de recomeço.

Podemos começar a pensar em como deixar as incertezas para trás e colocar nossos objetivos em foco. Mesmo que o contexto não seja o ideal, conseguimos encontrar soluções, novas formas de contornar problemas e atingir nossas metas.

Estamos vivendo um “novo normal”; uma época de grandes mudanças na forma como nos comportamos, interagimos socialmente, trabalhamos, lidamos com problemas e até como nos sentimos.

Isso exige muito foco e muita atenção à saúde mental. O autoconhecimento é essencial para aprendermos a reconhecer nossas emoções e necessidades nessa época de tanta confusão. Assim, podemos encontrar novas maneiras de manter o equilíbrio.
Como cuidar da saúde mental durante a pandemia?

Uma maneira de cuidar da saúde mental durante esse período é a psicoterapia online. Apesar de ser um método utilizado há anos, a demanda aumentou durante o isolamento social. Cada vez mais pessoas descobrem nessa modalidade uma forma de lidar melhor com todas as emoções negativas geradas ou intensificadas durante a pandemia.

Não pense que sentir desânimo, estresse e ansiedade excessivos é normal durante esse período. Pelo contrário: é muito importante prestar atenção no que o seu corpo te diz; exigir demais de si mesmo, sem contar com nenhum tipo de apoio, pode te levar à exaustão física e emocional. Por isso, é importante procurar ajuda profissional e contar com o apoio de um psicoterapeuta habilitado para te ajudar a aliviar a ansiedade e evitar o esgotamento.

Com o fim do ano se aproximando, precisamos manter o pé no chão – mas podemos deixar nossa cabeça se perder nas nuvens! Nesse sentido, devemos elaborar novas metas que se adequem à realidade e abusar da criatividade para encontrar formas inovadoras de atingi-las. Assim, é possível contornar essa situação e “dar um jeitinho” de fazer seus sonhos deixarem de ser apenas sonhos.

Dando um passo de cada vez e praticando o autocuidado, seremos capazes de nos libertar das incertezas e seguir rumo a um novo ano, com um novo ânimo!

PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...