Querido leitor, hoje
gostaria de abordar um tema essencial para o nosso bem-estar
emocional: a arte de liberar as feridas causadas por aqueles que nos
machucaram. Em algum momento de nossas vidas, todos nós enfrentamos
situações em que fomos feridos por palavras, ações ou omissões
de outras pessoas. No entanto, carregar o peso dessas mágoas só nos
consome e nos impede de viver plenamente. Neste artigo, vamos
explorar a importância de nos libertarmos do que nos machuca,
devolvendo nossa energia e permitindo-nos seguir em frente com leveza
e paz.
O peso das
feridas:
Quando alguém nos
machuca, é natural sentir dor, raiva e ressentimento. Essas emoções
podem nos acompanhar por um longo tempo, pesando em nossa alma e
afetando nossa saúde emocional. Carregar as feridas causadas por
outros consome nossa energia vital, nos mantendo presos ao passado e
impedindo nosso crescimento pessoal.
A decisão de se
libertar:
No entanto, chega um
momento em que precisamos tomar a decisão consciente de nos libertar
do que nos machuca. A liberação não significa esquecer ou
justificar o comportamento daqueles que nos feriram, mas sim
reconhecer que carregar esse fardo só nos prejudica. É uma escolha
de autocuidado e amor-próprio.
A devolução da
energia:
Ao nos libertarmos
das mágoas, devolvemos nossa energia vital. A energia que estava
sendo consumida pelo ressentimento e pela dor é redirecionada para
nós mesmos. Nos tornamos mais conscientes do presente, capazes de
nutrir relacionamentos saudáveis e nos concentrar em nosso próprio
crescimento e felicidade.
O poder do perdão:
Perdoar não é
necessariamente esquecer ou absolver as ações daqueles que nos
machucaram. O perdão é um ato de liberação interior, uma escolha
de não permitir que a dor do passado nos defina. É uma oportunidade
de curar a nós mesmos, de crescer em compaixão e empatia. Ao
perdoar, abrimos espaço para o amor e a paz em nossas vidas.
O caminho da
cura:
A jornada de
liberação e cura pode ser desafiadora, mas é uma das mais
transformadoras que podemos empreender. Envolve aceitar nossas
emoções, buscar apoio emocional, como terapia ou aconselhamento, e
cultivar práticas de autocuidado, como meditação, exercícios e
expressão criativa. Conforme nos permitimos liberar, curar e
crescer, abrimos espaço para novas possibilidades e para uma vida
plena e autêntica.
Querido leitor, se
você já foi machucado por alguém, eu te encorajo a considerar a
importância de se libertar dessa dor. Devolva sua energia,
liberte-se do peso do passado e permita-se viver com leveza e paz. O
caminho da liberação pode não ser fácil, mas é um passo
fundamental para o seu bem-estar emocional. Lembre-se de que você
merece ser livre e feliz, sem carregar o fardo das mágoas passadas.
Ao se liberar das feridas causadas por outros, você está
reafirmando seu poder pessoal e priorizando seu próprio bem-estar.
Encontre em si a
coragem necessária para perdoar e deixar ir. Reconheça que o perdão
não é um sinal de fraqueza, mas sim um ato de força interior. Ao
perdoar, você não está justificando as ações de quem te
machucou, mas sim se libertando do ciclo de dor e ressentimento.
Lembre-se de que o perdão é um presente que você se dá, não para
os outros, mas para si mesmo.
Ao liberar as
energias negativas que estão presas nas lembranças dolorosas, você
abre espaço para a cura e o crescimento pessoal. Aproveite esse
momento para se reconectar consigo mesmo, para nutrir suas paixões e
sonhos, e para se cercar de pessoas que te apoiam e te valorizam
verdadeiramente.
No entanto,
lembre-se de que o processo de liberação e perdão pode levar
tempo. Não há um prazo determinado para se curar completamente, e
tudo bem. Respeite seu próprio ritmo e permita-se sentir as emoções
que surgirem ao longo do caminho. Busque apoio em profissionais de
saúde mental, se necessário, para ajudá-lo nesse processo de cura.
À medida que você
se libera do peso das mágoas passadas, você se torna mais
resiliente e capaz de enfrentar os desafios da vida com mais
serenidade. Aprenda com as experiências, mas não permita que elas o
definam. Em vez disso, use-as como oportunidades de crescimento e
transformação.
Lembre-se sempre de
que a sua felicidade e bem-estar são valiosos demais para serem
comprometidos pelas feridas do passado. Libere-se do que não lhe
serve mais, abra-se para novas possibilidades e celebre o poder da
sua própria jornada de cura e libertação.
A vida é curta
demais para viver preso ao passado. Escolha se libertar, escolha
perdoar e escolha viver plenamente no presente. Você é merecedor de
uma vida repleta de amor, alegria e paz interior. E lembre-se sempre:
a liberdade está em suas mãos, é você quem decide abrir as asas e
voar em direção a uma vida mais plena e realizada.
Que você encontre a
coragem e a determinação para se libertar do que não lhe serve
mais. Permita-se viver a vida que você merece, aquela em que sua
alma pode voar livremente.
Amigos, eis que chego
com um tema muito instigante e bastante complexo. Por isso quero que leia com
bastante atenção, porque aprenderá coisas valiosas.
Você sabia que dores,
desconforto e tensões podem ser emoções que não expressamos e deixamos presas
dentro do corpo da gente?
Preste muita atenção,
pois você pode estar se envenenando e não tem consciência disso...
Observe
a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais. Normalmente
existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas
no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera
coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo: ele está
pedindo socorro!
Chamamos
de “conexão
entre mente e corpo”. Essas reações
são associadas com o uso da mente – através de pensamentos positivos – para
ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de
bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e
preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de
acessar e tratar nossas emoções mais escondidas. ⇨Pare agora!! Antes de você
chegar ao ponto central do texto, você precisa ter uma noção das nossas Emoções Complexas. Explicarei de uma
maneira mais pausada:
→ Suor nas
palmas das mãos ou aquele friozinho na barriga quando estamos nervosos. A
sensação de calor nas bochechas quando estamos constrangidos ou envergonhados.
Ou aquele calor no corpo inteiro quando estamos apaixonados.
→ Nossas
emoções produzem reações muito fortes em nossos corpos, e uma equipe de
pesquisadores finlandeses produziu um conjunto de "mapas corporais" que demonstram os
efeitos que essas diferentes emoções exercem sobre nós. Todos nós já sabemos
que as emoções causam mudanças no corpo.
→ A imagem abaixo mostra os resultados da pesquisa, sendo que as partes em
amarelo são as mais quentes, e as em azul as mais frias. Para o estudo, os
cientistas realizaram cinco experimentos com 701 pessoas. Os participantes
tinham que colorir em uma figura humana as zonas que se ativavam mais ou menos
enquanto ouviam as palavras que designam cada uma destas emoções.
→No
geral, eles reuniram informações sobre um total de 13 emoções diferentes, sendo
seis delas emoções básicas (raiva, medo, nojo, felicidade, tristeza e surpresa) e sete emoções
complexas (ansiedade, amor, depressão, desprezo, orgulho, vergonha e inveja). Ao combinarem os
resultados de todos os participantes juntos, eles compuseram uma espécie de
“atlas corporal”, demonstrando como essas diferentes emoções afetam o corpo.
Cada emoção desperta reações em diferentes áreas e que isto acontece
independentemente do fato de as pessoas terem culturas diferentes.
O corpo reage desta
forma devido a mecanismos biológicos que nos preparam para responder ao que
acontece à nossa volta, seja para a defesa ou para desfrutar da situação.
“As
emoções não ajustam apenas à nossa saúde mental, mas também nossos estados
corporais.Desta
forma, nos preparam para reagir rapidamente frente aos perigos, mas também
diante de qualquer oportunidade que o ambiente nos ofereça, como uma interação
social prazerosa”.
→ O vermelho era usado para
marcar as áreas de maior atividade e o azul, as com menos
sensações.
→Os cientistas então observaram uma grande coincidência, acima de 70%, das
áreas coloridas. É possível observar no mapa criado pelos pesquisadores
que as duas emoções que causam uma reação corporal mais intensa e em todo o
corpo são o amor e a alegria. Também é possível ver que, no geral,
todas as emoções básicas ativam sensações na parte superior do corpo, onde
estão os órgãos vitais. E principalmente na cabeça. Veja e conclua: “Observar
a topografia das sensações corporais disparadas pelas emoções permite criar uma
ferramenta única para a investigação das emoções e pode até oferecer
indicadores biológicos de transtornos emocionais”
→ Sabe-se
que a ansiedade pode ser refletida por uma dor no peito. Já a paixão
provoca sensações gostosas pelo corpo inteiro. Quase todos nós podemos
confirmar estas afirmações pelas nossas experiências pessoais.
→ As
variadas imagens produzidas em nossa mente, acompanhadas por mudanças internas
em nosso organismo (aumento da pressão e da glicose, contrações dos músculos,
dilatação da pupila, um frio na barriga, etc.) constituem a razão crítica
porque cada emoção parece diferente e são difíceis de serem comunicadas.
👉 Bem, agora podemos ingressar no cerne
do artigo, pois você já compreende o que é Emoção Complexa.
É
comum que a maioria de nós lembremos daquele tempo em que expressar uma emoção
era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Se você chorasse, por
exemplo, os pais mandavam parar e “deixar de frescura”. Entre amigos era
totalmente inimaginável demostrar qualquer tipo de emoção (seria marcado pelo
resto da vida como um “fracote”). Ainda hoje, pais dizem para as crianças que
“sejam valentes”, ou “engulam o choro”. Ou ainda diminuem suas sensações de dor
com o clássico “não foi nada”.
Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções –
mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a
ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados
é algo que perdura. Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo,
reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve
também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mais comuns:
Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das
coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre
presentes concretamente no corpo. Veja:
***A boa notícia é que nunca é
tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o
corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional. Eis aqui
alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1)
Encontre uma atividade física diária que você goste. Mas preste atenção
que não se trata de “faça exercício”. Cuidar do corpo é importante, mas a
intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser
alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que
acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, nas corridas e
outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente
uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua
respiração e outras sensações corporais.
2) Receba algum trabalho corporal com freqüência. Massagens
terapêuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas.
Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva
por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando
nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de
terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes
auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de
cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.
3) Faça do toque parte integrante dos nossos relacionamentos primários. Isso soa simples,
óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do
“não-me-toque”. Cada vez menos as nossas interações diárias envolvem o toque.
Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e
demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do
que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com
elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao
invés de assistir na TV.
Quando começarmos a compreender
que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em
perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma forma mais
profunda e duradoura.
👉 Então, se não quiser adoecer, pratique
as atividades mencionadas acima e ainda fale de seus sentimentos:
→
Emoções e sentimentos que são escondidos,reprimidos, acabam
em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a
repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar,
confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O
diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.
Se não quiser adoecer – “Tome decisão”
A pessoa indecisa
permanece na dúvida, naansiedade, na
angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história
humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber
perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas
de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer – “Busque soluções”
Pessoas negativas
não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a
murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos.
O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Veja o
lado bonito e simples da vida! :))) Se não quiser adoecer – “Não viva de aparências”
Quem
esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está
bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de
peso… uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que
viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu
destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”
A rejeição de si
próprio, a ausência de autoestima, faz com que
sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os
que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos,
destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria,
bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer – “Confie”
Quem não confia,
não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não
sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A
desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus. Se não quiser
adoecer – “Não viva sempre triste”.
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida
longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. “O bom
humor nos salva das mãos do doutor”.
Um antigo qi-gong: agache-se no chão Agachar-se no chão é considerado uma prática secreta há muito tempo. É surpreendente pela sua simplicidade e pelos benefícios que proporciona após apenas alguns dias de prática. Mais do que qualquer outra posição, o agachamento no solo (também chamado de agachamento no oeste) permite que as vértebras lombares inferiores se estendam. Tradicionalmente, no Tao, diz-se: abrir. Quando os músculos lombares ganham espaço entre eles, Ming Men (a porta para a vida) também se abre, um ponto posicionado atrás do umbigo, entre a segunda e a terceira vértebras lombares. Ter costas saudáveis é um índice de juventude; de fato, na China, a sabedoria nos diz que começamos a envelhecer pelas pernas (basta olhar para a rigidez em muitos idosos). Além de estimular suavemente a região lombar, o agachamento no solo auxilia na mobilidade dos quadris e tornozelos e realiza uma massagem suave e profunda em toda a região abdominal, auxiliando na excreção de fezes e gases intestinais. O contato com o qi da terra ativa a ação de bombeamento que permite que o líquido cefalorraquidiano suba no circuito craniossacral, abrindo toda a coluna vertebral, estimulando a medula espinhal e despertando a glândula pineal (a sala de cristal, no cânone taoísta).
O MÚSCULO ILEO-PSOAS
Quando um qi gong de agachamento é executado corretamente, o músculo ileo-psoas está envolvido no movimento: seu alongamento fortalece a parede lombar do dan tian. O psoas está ligado aos rins e, portanto, aos medos e indecisões, que o contraem e esfriam: o alongamento e o aquecimento permitem que essas qualidades internas surjam para finalmente serem observadas e, por fim, liberadas. Quando o psoas está relaxado, ele permite um contato claro com a Terra e abre o ponto R-1 yong quan sob os pés. Esse contato cura, de fato, o medo e permite que você se mova no ambiente com consciência e decisão: o psoas é de fato um músculo fundamental para manter a postura ereta e para caminhar.
Um exercício para combinar com a respiração
Pode ser útil harmonizar o exercício com uma respiração simples: abdominal, mas ainda melhor reversa. O dan tian, contraindo-se na expiração e na descida, torna-se uma bomba que permite ao diafragma relaxar e aplica uma massagem nos órgãos abdominais internos, coração e pulmões. Expandir o dan-tian na fase de subida faz com que você se sinta apoiado como se por um impulso de flutuabilidade que permite usar menos força muscular, ou melhor, uma força mais autêntica e completa. Isso provoca uma sensação muito agradável de experimentar e ... o prazer é um grande indicador de uma prática útil e funcional para o desenvolvimento físico, mental e espiritual. O último segredo: agache-se olhando para a parede! Este é um dos segredos taoístas mais bem guardados de todos os tempos: um segredo da longevidade, clareza mental e força espiritual é ... agachar-se olhando para a parede! Mais fácil dizer do que fazer, a posição inicial é com os pés paralelos presos à soleira da parede. As nádegas podem descer em direção à Terra, mantendo o máximo possível o contato entre os maléolos, joelhos, cabeças femorais (são chamados de focas). É uma figura dinâmica, você sobe e desce com seu próprio tempo. Você começa com 8 repetições com os dedos dos pés a 10 cm da parede, depois se aproxima da parede ou aumenta as repetições ... ou ambos.
O relaxamento diafragmático é essencial, caso contrário você não conseguirá completar o exercício. O que significa concluir o exercício?
Completar o exercício é chegar com o bumbum abaixo da linha dos joelhos: essa continua sendo uma indicação aproximada. Na verdade, o mais importante é manter uma atitude relaxada e aberta (até mental): só assim podemos abrir o reino dos sentimentos para a Terra e acolher os presentes que ela nos oferece. Ao receber os presentes da Terra, é fácil abrir o corpo e descer confortavelmente com a bunda (quadril) em direção ao solo.
1 - Genético… se
você já tem a predisposição a ter, quando os pais são
depressivos, a família de convívio oferece ao seu sistema pessoal a
um pré determinante sistema familiar doentio.
2 – Intoxicação…
alimentar, drogas, excesso de medicação…
3 – História
pessoal, seus traumas, pela experiência até mesmo cultural do seu
primeiro sistema , a infância. ex.: se uma criança vê a violência
dos pais, o abandono do lar pelos genitores, abuso físico, violência
recorrente, violência sexual, com drogas etc… quanto mais pontos
forem apresentados, mais grave é… e por pesquisa a ligação
espiritual tem grande benefício no auxílio de sua recuperação.
Na depressão o
indivíduo já está num sentido auto hipnótico, por que ela está a
cada passo se auto ou retroalimentando pensamentos negativos, se auto
sugestionando a limitar-se nas suas amarras de vida.
A psicoterapia SPEC
- HT procura a ressignificar a maneira de olhar a estes expoentes,
reconfigurando e reconsolidar sua memória, de acordo com o mundo que
ela, paciente, apresentar. Ajuda a teu momento de decisão que pode
acontecer dentro do processo terapêutico ou não. Buscar a melhor
maneira de se comunicar consigo mesma.
Imagine que num
momento de decisão você pode mudar de vida!
A hipnoterapia ira
ajudar a reeducar a maneira de ver a Situação, com outro olhar,
orientando novos Pensamentos sobre aqueles traumas que você é o
portador da lente, então aprender o controle das Emoções diminuir
este grau de sentimentos é fator predominante para que aja
transformação nos Comportamentos, e como fazer isso, gerenciar
Habilidades que o Terapeuta irá lhe ajudar, lhe empoderando de tais
ferramentas.
Outro dia interpelado por uma amiga sobre a terapia e a conversa...no começo me tomei por ameaçado ante aquela relação, pois aprendemos que existe uma grande diferença entre a conversa com a manicure ou cabelereira de um psicoterapeuta, psicólogo.
Cheguei a dar um exemplo acontecido a poucos dias "sobre a importância de se ter uma formação é... vou dar um ex. : Fui convidado para uma reunião de Massoterapeuta da cidade outro dia... Para se discutir a massagem tântrica, e em algum momento falei que o cuidado tinha que ser igual é até mais ao que se dá ao externocleidomastoide ou com o bulbo encefálico...e quem estava na reunião me olhou como não sabendo o que eram, eu tomei um susto... e tive de me questionar, teriam feito alguma formação ou achavam que massagem terapêutica é apenas passar a mão sobre uma pele?!
Comentei com meu chefe e colega de estúdio sobre o fato.
Minha amiga refez a pergunta: Então o que ele, "paciente", quer saber é se o "tratamento" vai ocorrer através de conversa? E isso me deu gás para escrever sobre...
Muitos que procuram terapia querem saber como funciona…”Ta, mas vamos ficar só conversando?”, “Terapia é isso?” “Achei que íamos escrever, sei lá….” Há um mito no que diz respeito a “fazer terapia”. Como funciona? Quando é necessário? E por aí vai…. O fato é que terapia não é só uma conversa….ela pode parecer, mas é uma conversa orientada aos objetivos, tanto do terapeuta, como do paciente… Quando uma pessoa procura a terapia, em geral está buscando o alívio para algum sofrimento. Esse desconforto é produto do ambiente no qual a pessoa vive, onde não está conseguindo interagir para alcançar aquilo que deseja ou não está tendo sucesso ao esquivar-se de situações aversivas. Em ambos os casos, a pessoa estaria se comportando sob condições adversas que lhe trazem sentimentos negativos. Tais sentimentos são expressos na terapia de maneira verbal e, neste sentido, conversar faz parte do processo terapêutico. Mas a terapia não consiste apenas em uma conversa, pois o falar, por si só, não produz qualquer mudança significativa nas condições adversas presentes na vida do cliente. O relato verbal do cliente é útil para que o terapeuta componha as contingências (relações entre o cliente e seu ambiente) em operação na vida daquele, e são justamente essas contingências que serão o material de trabalho do terapeuta. Após a análise das contingências em operação, o terapeuta procura traçar procedimentos para melhorar a atuação do cliente diante delas. Muitos destes procedimentos são compostos por instruções verbais, comentários, descrições etc. que visam aumentar o autoconhecimento do cliente sobre as variáveis que controlam seu comportamento e, finalmente, modificá-las. Assim sendo, o conversar durante a sessão não é um mero bate-papo, com conselhos aleatórios que poderiam ser dados por qualquer outro interlocutor, como um parente ou amigo. Pelo contrário, o conversar tem a função de promover o autoconhecimento, cuja origem é social e, portanto, a forma mais fácil e rápida de atingi-lo seria através de uma conversa, onde o ouvinte – no caso, o terapeuta – daria dicas para o falante de quais eventos devem ser observados. Como diria Skinner (1974, p.31), “o autoconhecimento é de origem social. Só quando o mundo privado de uma pessoa se torna importante para as demais é que ele se torna importante para ela própria. Ele então ingressa no controle de comportamento chamado conhecimento. Mas o autoconhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se ‘tornou consciente de si mesma’ por meio de perguntas que lhe foram feitas está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento”. É por essa razão que a terapia é, em sua maior parte, verbal, o que acaba parecendo apenas uma conversa, embora as técnicas e procedimentos adotados sejam bastante específicos e tenham função diversa de um bate-papo informal.
Depois descobri que na verdade ela queria saber se seria um atendimento presencial ou online... mas rendeu um bom e valioso texto !
DOR NO NERVO CIÁTICO: CRÔNICA ou AGUDA, MAS TRATÁVEL
Venha para o *Espaço Terapêutico Honório Saúde onde temos profissionais aptos a atendê-lo(a) Honório massoterapeuta e laser acumpunturista e Abilio Machado psicoterapeuta e massoterapeuta*.
CIÁTICO INFLAMADO!!
Dor intensa que começa na região lombar e percorre a perna: um sintoma relatado por incontáveis vezes no consultório do TERAPÊUTA.
Mesmo com histórias distintas, ali, do outro lado da mesa, as queixas dos pacientes assemelham-se: a impossibilidade de executar as tarefas cotidianas, a dor intensa, o formigamento na perna, o afastamento do trabalho e da vida social.
o que todos têm em comum é que carregam a cultura de só procurar o especialista quando o quadro se agrava ou cultuam a mesma rotina sedentária e maus hábitos posturais.
A faixa etária varia, assim como a causa que levou à compressão ou inflamação do nervo ciático. E hoje cada vez mais jovem, devido ao tempo gasto frente ao computador e outras atividades disformes. De forma simples, esse é o nervo que liga a ponta do pé à região lombar da coluna, cuja função é a de mobilidade e sensibilidade da perna.
O aumento na incidência de pacientes com problemas nesse nervo indica a necessidade de uma mudança de hábitos, especialmente no que tange o controle do peso e a prática de atividade física. Embora seja relativamente comum – expressão que todos ouviram uma vez ou outra na vida -, a dor no nervo ciático ainda é cercada por dúvidas e, principalmente, agravada pela resistência do paciente em buscar atendimento, do deixar para depois que melhora sozinho.
A consequência, em longo prazo, das crises de repetição pode ser grave.
Novamente, a prevenção surge como principal recomendação e prevenir-se significa, também, informar-se.