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terça-feira, 25 de abril de 2023

COMO A FAMÍLIA PODE AJUDAR UM ENTE QUERIDO EM DEPRESSÃO?

 



Segundo o jornal Estado de São Paulo os casos de morte provocados por depressão aumentaram 705% nos últimos 16 anos (INFONOTICIAS, 2014) esse tem sido um quadro cada vez mais comum na sociedade e principalmente nas famílias brasileiras.


Esse aumento não pode ser visto apenas pelo aspecto negativo que representa, mas como também, pelo fato de se identificar que as mortes foram provocadas por depressão nos mostram que o problema não esta caindo em descaso e principalmente que se há uma conscientização de que precisamos buscar uma solução para que esses números diminuam e mais pessoas possam ser tratadas desse mal.


E para que o tratamento aconteça é preciso que cada vez mais pessoas tenham o conhecimento do assunto. Desta forma, ou seja, com o a ciência do assunto mais rapidamente se identificará o problema e o tratamento se iniciara mais cedo, trazendo melhores resultados para o paciente.


Outro fato sobre a depressão é que seus sintomas são muito similares a outras doenças e até para profissionais o seu diagnostico exige uma investigação mais apurada sobre o assunto em determinados pacientes, o que eleva o grau de importância da família nesse momento afim de que o ente receba o tratamento necessário e diagnóstico seja o mais preciso possível.


é de suma importância que alguns conceitos sobre a doença sejam de conhecimento público, ou melhor, de todos, pois é uma situação fácil mente encontrada em todos os meios sócias e principalmente no seio das famílias onde realmente o problema toma proporções catastróficas se a devida atenção. Adiante trataremos de conceito, sintomas, diagnóstico, tratamento e de como a família pode ajudar um ente em depressão.

sexta-feira, 17 de junho de 2022

10 Regras de amor exigente para os pais

 

10 Regras de amor exigente para os pais

 

1.    Estabelecer um consenso familiar sobre o uso de substâncias: as regras devem ser comunicadas antes da puberdade. As crianças devem saber que seus pais esperam que na adolescência não fumem, não bebam, não usem maconha e outras drogas. Cada família deve estabelecer suas próprias regras, que devem ser repetidas com frequência. Porém atenção pais: seja o modelo. De nada adianta ir pedir a seus filhos que não bebam com um copo de cerveja na mão ou chegar no bar antes de chegar em casa, ou falar não fume com um cigarro entre os dentes.

2.    Estabelecer penalidades pelo não-cumprimento das regras: as punições não precisam ser nem repressivas, nem excessivas e devem ser anunciadas previamente e mantidas de forma consistente. Ou seja, os pais têm de ser cooperativos e não um querer derrubar a autoridade do outro. Pode ser útil estabelecê-las com a participação dos filhos, no começo de sua adolescência. Ex.: perda de privilégios, restrição ao uso do telefone, “proibição de sair de casa”, atividades extra curriculares, etc.

3.    Dedicar algum tempo diário para conversar com os filhos a respeito do que está se passando em suas vidas, como se sentem e o que pensam. Deve-se deixá-los falar livremente, não é necessário ter respostas, mas escutá-los atentamente, respeitando suas experiências e sentimentos... Se não der todos os dias, criar uma noite familiar...

4.    Ajudar os filhos a definirem objetivos pessoais: essas metas podem ser acadêmicas, esportivas e sociais. É importante ensinar os filhos a tolerar seus inevitáveis fracassos, que são oportunidades para crescer e não para desanimar... Passar a mão na cabeça ou enganar o momento para evitar a frustração causa mais danos que o enfretamento da realidade.

5.    Conhecer os amigos dos filhos: conhecer também os pais, encontrar-se com eles e compartilhar conhecimentos... quem conseguir terá um feito concreto, hoje se torna muito difícil este contato entre famílias.

6.    Ajudar os filhos a sentirem-se bem com suas próprias qualidades e com seus pequenos ou grandes êxitos: isto significa entusiasmar-se pelo que gostam. É muito comum os pais projetarem nos filhos os seus desejos pessoais, e assim cansam os filhos empurrando-os a fazer tudo que suas vontades pessoais assim querem. 

7.    Deve haver um sistema estabelecido para a resolução de conflitos: nem sempre os filhos estão de acordo com todos os regulamentos da casa. A melhor maneira de manter a autoridade é estar aberto aos questionamentos dos filhos. Um recurso útil é incluir a consultoria com uma pessoa respeitada por todos (outro membro da família, um médico, um vizinho, um líder da igreja, um psicoterapeuta, etc.).

8.    Falar frequentemente e muito cedo com os filhos a respeito de seu futuro: os filhos devem saber que o tempo que viverão com seus pais é limitado, pois se tornarão adultos, sairão de casa e, neste momento, deverão pagar suas contas e estabelecer suas regras. Enquanto estiverem na casa dos pais precisarão aceitar sua autoridade.

9.    Deve-se desfrutar dos filhos: uma das maiores felicidades da vida é ter os filhos em casa. Tanto os pais quanto os filhos devem trabalhar para que o lar seja um ambiente positivo para todos. Isso significa trabalho de equipe e respeito mútuo.

10.  Ser um pai/mãe “intrometido/a”: é importante fazer perguntas aos filhos, onde e com quem estão. Esta informação é necessária para que sejam pais efetivos. 

PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...