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domingo, 8 de junho de 2025

A Linguagem de Deus - Francis Collins (2007)

Exercício de resumo na formação de especialista em docência de filosofia e teologia...





Qual a línguagem de Deus?

Abilio Machado

Resumo

O livro de Collins pretende responder se é possível ou não a harmonia entre descobertas científicas e a existência de Deus. Ao avaliar essa questão, a Gênesis é questionada e, após análise teológica superficial, ele conclui que o relato inicial do primeiro livro da Bíblia é uma alegoria poética da criação. O capítulo sete é uma avaliação de duas posturas sobre a relação entre fé e ciência: ateísmo e agnosticismo.

No primeiro caso, o autor rebate as contradições levantadas por Richard Dawkins, professor de Oxford e autor de uma série de livros contra toda postura religiosa na sociedade moderna e na ciência. A resposta dada a Dawkins é que suas afirmações se baseiam no que as pessoas fazem da religião e não em sua essência propriamente dita: “É muito fácil para Dawkins atacar a caricatura da fé que ele nos apresenta, mas não se trata da fé real”.

Quanto ao agnosticismo, afirma o escritor: “Embora o agnosticismo seja uma posição cômoda para muitos, do ponto de vista intelectual ele transmite certa fragilidade. Será que iríamos respeitar alguém que insistisse em dizer que a idade do universo não pode ser conhecida nem parou para verificar as evidências?”. Mas, fingir que o problema não existe não significa resolvê-lo.

Nos capítulos oito e nove, Collins trata do criacionismo e do desígnio inteligente, mas não apoia nenhuma das duas posições. Sua objeção ao criacionismo prende-se à literalidade do Gênesis e sua falta de explicações para algumas evidências genéticas, apresentadas em seu livro, favoráveis à evolução. Diz ele: “Assim, de acordo com a lógica racional, o criacionismo da Terra Jovem chegou a um ponto de falência intelectual, tanto em sua ciência quanto em sua teologia. Sua insistência é, assim, um dos maiores enigmas e uma das maiores tragédias de nosso tempo. Ao atacar as bases de praticamente cada ramificação da ciência, ele amplia a ruptura entre as visões de mundo, científica e espiritual, justamente numa época em que se necessita desesperadamente de um caminho em direção à harmonia”.

A força de tal afirmação não condiz com a fraqueza dos argumentos, pois o melhor caminho para a harmonia não está em tornar o Gênesis uma representação poética já que, em termos de análise teológica completa, sua literalidade pode ser defendida. Explicar um fenômeno não implica falsidade de uma teoria, mas pode implicar compreensão incompleta. Há inúmeras situações para as quais a teoria da evolução não tem explicação completa, mas o cristianismo apresenta uma resposta cientificamente fundamentada. Exemplo disso é a explosão do Cambriano, que pode ser explicada por uma catástrofe global como o dilúvio bíblico.

Ao tratar do desígnio inteligente, sua atenção se concentra na ausência de previsões científicas dessa teoria e em “imperfeições” em determinados organismos humanos, como o dente siso, a coluna e o olho. Contudo, suas afirmações não explicam o processo ocorrido para atingir a formação de determinados organismos complexos, e ignora que vários órgãos considerados sem importância, as “imperfeições”, tiveram suas funções compreendidas.

No fim do livro, Collins propõe uma posição chamada por ele de “BioLogos”, na qual afirma a existência de Deus, mas Sua ação na criação e no desenvolvimento do universo ocorreu por meio de um processo lento, de bilhões de anos de auto-organização, com base na teoria do Big Bang e na teoria da evolução. Sua postura contrasta com a exigência de critérios e cientificidade apresentadas no livro, pois relega Deus a um papel secundário na criação.

Avaliação Crítica

Não se pode negar que Francis Collins seja um cientista de primeira linha. O fato de ter alcançado o posto de diretor do Projeto Genoma lhe deu muita visibilidade e certamente teve peso determinante nas vendagens de sua obra. Apesar disso, seu conceito de BioLogos não ganhou tanta aceitação e difusão como o Design Inteligente. Contudo, apesar de sua reputação como cientista, seus argumentos a favor da existência de Deus não vão muito além do que a teologia liberal havia colocado há mais de um século. Mas ele tem o mérito de não ser fundamentalista. Collins não quer usar a ciência para provar o Gênesis, reconhece a veridicidade e importância do evolucionismo como fundamento da ciência moderna, aceita os pressupostos do Big Bang, é arredio com relação a teorias pseudocientíficas como o Design Inteligente e não pretende transformar seu BioLogos em algo semelhante.

Contudo, não justifica sua afirmação de que o ateísmo é a menos racional das visões possíveis sobre o mundo e nesse ponto parece cair na mesma armadilha de qualquer cristão não cientista: o ateísmo tende a ser amoral, é perigoso e nega a “óbvia” existência de um criador. É redutivo e excessivamente sintético quando fala do agnosticismo, como se estivesse evitando escrever sobre as concepções pelas quais não têm empatia. No final, o que fica da leitura de sua obra é que ele sempre foi um homem profundamente religioso e, movido pela necessidade pessoal de encontrar um sentido para a existência fora das pesquisas de laboratório, fez um esforço hercúleo para conciliar seu teísmo com a ciência. Em toda a obra, apresenta basicamente duas evidências a favor da existência de Deus: a Lei Moral de C.S. Lewis e a crença espiritual presente em virtualmente todas as culturas. Para ele, essa é a linguagem de Deus, inscrita de forma sutil, mas indelével na genética humana, cujo mapeamento (genoma) ele ajudou a decifrar.

Sua tentativa de estabelecer um diálogo entre a religião e a ciência, em que a primeira não precisa invalidar a segunda quando se sente ameaçada por ela, é uma iniciativa elogiável. Collins pode não ter sido um ateu muito seguro na juventude, mas o fato de ter se afastado da religião por um tempo e escolhido uma carreira científica deixou marcas positivas. No fundo, seu Deus evolucionista também não deixa de ser um Deus de lacunas, e, como todos os deuses, foram criados por ele mesmo para suprir suas necessidades particulares. Collins é um religioso que atravessou muitos conflitos internos até escolher entre a fé o ceticismo, talvez por isso não se sinta bem em falar do ateísmo, mas precisou sufocar sua descrença para dar sentido à vivência de uma espiritualidade mística.

Aplicação Prática

Se houvesse apenas uma crença baseada em evidências, não existiriam as guerras religiosas, responsáveis pelas maiores atrocidades cometidas na historia da humanidade. Se todos pensassem da mesma forma, baseados em evidencias (o que seria ainda melhor, porque garantiria ao menos que esse pensamento estaria correto), não haveria discórdia. E um cientista dizendo que isso seria desinteressante é um argumento triste.

Acho engraçado dizer que Deus nos deu o livre arbítrio para acreditarmos no que quisermos, mas se não acreditarmos nele, então seremos punidos. Onde se aplica este livre arbítrio? E se Deus é o superior, sabe o quão “involuídos” espiritualmente nós somos e, por isso, olharia para nós com compreensão se decidíssemos não acreditar nele e não com sentimento de punição, mais uma vez, essencialmente humano.

Por todos esses motivos, não acredito no Deus, essencialmente humano, da bíblia, pois, as histórias lá contadas são fruto da imaginação ou da fraude de homens que precisavam de um argumento de poder para liderar, especialmente no velho testamento - não se pode simplesmente ignorar aquele Deus que agia como humano e dizer que no novo testamento, ele se redimiu e começou a pregar a bondade para com todos, além de seu povo. Se a bíblia fala de um Deus onipotente, então é nesse único soberano, essencialmente humano, em quem não acredito.

O que os cristãos não entendem é que não acreditar no Deus da bíblia, não me impede de acreditar, pois, posso acreditar na existência de um ser superior envolto de amor, que não seja o deus da bíblia. Seria um ser superior com uma genuína preocupação com um quase semelhante (em termos evolutivos) que eventualmente teria interesse em nos ajudar a passar por essa fase tão primitiva em que nos encontramos onde Ele já superou há muito tempo. Para mim esse seria o Deus mais lógico para qualquer cientista: uma criatura tão evoluída que para nós, pode ser designada como “Deus”, porém, que está de acordo com a ciência da evolução e com as observações empíricas que fazemos.

Porque não pode haver existência de algum tipo de vida após a morte, mas que continue evoluindo nos mesmos padrões que observamos no mundo físico? Se o bóson de higgs, descoberto recentemente, apresenta uma variante da teoria do surgimento do universo, indicando que ainda antes do big bang, houve uma outra fase de interação da matéria com o imaterial, porque o oposto não pode acontecer quando a nossa matéria morre e talvez ainda continue existindo algum tipo de matéria que nos caracterize? E que vai continuar seu caminho evolutivo ou não, da mesma forma que a matéria sem depender da interferência de um poder criador, mas de combinações de circunstâncias e eventos físicos (lembrando que a física teórica também se aplica à “imatéria”). Einstein já dizia que matéria e energia (imatéria) são intercambiáveis, então o que impede de descobrirmos que a matéria vira energia consciente após a morte?

Acho engraçado que quando se fala de Deus e religião, a fé não precisa ser provada e não pode ser questionada, mas quando a situação se inverte, os primeiros a exigirem provas são os exageradamente “crentes”. O autor diz que os milagres são raros, mas para quem acredita num Deus interventor, eles existem e para quem não acredita, eles podem ser explicados pelas leis da natureza e então o autor lança a pérola “pode, porém, esse ponto de vista ser totalmente confirmado?”, ou seja, se as leis da natureza não explicam tudo, só pode ser uma intervenção divina.

Mesmo que a ideia que você vai defender seja baseada em fé, os princípios dessa fé não podem se contradizer para ter sentido porque a questão é justamente que a lógica não pode ser afastada nem dos que alegam que a fé não precisa de provas, mesmo uma premissa que se afirme por si só (independente de provas) precisa seguir uma coerência lógica com o raciocínio que vier depois (seja qual for) e isso que muitos crentes não entendem embora o autor, em muitos trechos do livro tenha buscado essa coerência, rejeitando o criacionismo bíblico literal e outras teorias absurdas que tentam explicar a fé em deus interventor.

O autor ataca o ateísmo porque diz ser “uma posição logicamente indefensável”, mas quase defende o agnosticismo, por ser “compatível com a teoria da evolução e muitos biólogos se colocariam nesse campo”. Se o agnosticismo é compatível com a teoria da evolução, porque o cristianismo também seria? O problema é que ele se força a tomar uma posição frente os dados que temos hoje, o que pode levar a uma conclusão forçada por medo de ficar em cima do muro e vir a ser punido. Preciso discordar do seu comentário quando diz que “é raro ver um agnóstico que se empenhou em avaliar todas as evidências favoráveis e contrárias à existência de deus”.

Não acho justo encarar o agnosticismo como covardia. Se uma pessoa não considera suficientes nenhum dos argumentos apresentados, por que deve ser obrigada a escolher algum, ao invés de esperar pelo surgimento de outro melhor? A ciência e a própria filosofia humana progridem a cada dia e quem garante que no futuro não existirá uma explicação melhor e mais aceitável pra mim, do que as que existem hoje? Chamar agnosticismo de covardia é querer incutir na mente do outro as próprias convicções, típico da natureza do ser humano, mas inválido como argumento.

Enfim, a tentativa do Collins de harmonizar seu trabalho científico (de grande valor) à sua crença religiosa é falha, pois os maiores argumentos usados (lei moral do homem, universo vindo do nada e universo “certo” para o homem) já foram longamente refutados por vários pensadores. A verdade é que a crença no Deus da bíblia continua sendo uma escolha, que também não resiste a argumentos lógicos e comumente apela para a “fé cega”, que não precisa de provas. O que os crentes não entendem é que todo sistema de crenças (seja ele baseado em fé ou não) deve ter coerência em suas premissas, o que não acontece com a fé no deus da bíblia. Não é uma questão de impor a razão à fé, mas de pretender qualquer raciocínio lógico sobre as próprias premissas daquela fé. Os crentes têm dificuldade de entender isso, mas a verdade é que suas premissas são contraditórias por si mesmas independente da fé ser provada ou não.


Bibliografia

Collins, F. C. (2007). A Linguagem de Deus. Editora Gente.







sábado, 4 de junho de 2022

Exercício Sistêmico Para Curar A Criança Interior




      Você sente uma grande carência emocional, sentimento de limitação e baixa auto estima? Por um momento, lembre-se da sua infância. De quando você tinha 5 anos ou menos. Quais são as lembranças que você tem? São lembranças boas e alegres ou a maior parte é de tristeza, decepções e mágoas? Talvez você pode estar precisando trabalhar sua criança interior. Quando somos crianças um simples não, pode significar muito mais do que uma mente adulta pode supor. Porém com os recursos de sua mente adulta você tem melhores condições de olhar para essas experiências e entendê-las sob outros aspectos. Dessa forma é possível curar e reorganizar sua criança interior.

         Para isso sugiro um exercício para trabalhar as dores dessa criança:

Sente-se em silêncio ou então coloque uma música relaxante, alinhe a coluna e relaxe as tensões. Respire profundamente e imagine a si mesmo diante de você criança. Olhe a linda criança que você foi e ainda é. Veja seu rosto, seu olhar, seus cabelos, os sorrisos e peraltices. Veja os momentos de alegria que essa criança viveu, os brinquedos e brincadeiras que mais gostava...talvez consiga até ver alguns amigos e irmãos que fizeram parte desses momentos felizes. E veja como essa criança sorri diante de tudo isso e de como você teve experiências gostosas neste período e se deixe contagiar com todas essas boas sensações.

Agora que você já se permitiu sentir tudo isso, olhe também para alguns sentimentos que essa criança teve durante o período da infância: talvez algum sentimento de rejeição, de abandono, medo ou insegurança. Algo que aconteceu em casa ou na escola. E está tudo bem, porque você já pode olhar pra isso. Hoje você é adulto e pode ver que você sobreviveu a tudo e que isso faz parte somente do passado. E diga para essa criança machucada: Sim! Isso também fez parte da nossa história! Eu aceito e digo sim para isso. Sim, sou eu quem cuida de você agora! Sim, eu honro você minha pequena criança e te dou um lugar no meu coração. Agora você já pode se sentir segura, amparada e amada porque eu posso dar para você tudo o que você precisa. E firme esse compromisso com você mesmo, de que aquelas dores existiram mas não precisam mais dirigir a sua vida porque como adulto, você tem a capacidade de comandar o que sente. Se permita sentir essa sensação de segurança e amparo. Faça algumas respirações profundas e quando se sentir pronto, abra seus olhos.

       Você pode fazer esse exercício por quantos dias desejar. Se algo traumático aconteceu em sua infância, uma sugestão é fazê-lo por 21 dias seguidos. 
Boa sorte em seu processo!


Abilio Machado
Psicoarteterapeuta
Constelação Sistêmica Familiar Individual e em Grupo
Campo Largo e Curitiba

(41) 99845-1364

quarta-feira, 30 de junho de 2021

AGACHAMENTO NO QI GONG




 Um antigo qi-gong: agache-se no chão
Agachar-se no chão é considerado uma prática secreta há muito tempo. É surpreendente pela sua simplicidade e pelos benefícios que proporciona após apenas alguns dias de prática. Mais do que qualquer outra posição, o agachamento no solo (também chamado de agachamento no oeste) permite que as vértebras lombares inferiores se estendam. Tradicionalmente, no Tao, diz-se: abrir. Quando os músculos lombares ganham espaço entre eles, Ming Men (a porta para a vida) também se abre, um ponto posicionado atrás do umbigo, entre a segunda e a terceira vértebras lombares.
Ter costas saudáveis ​​é um índice de juventude; de ​​fato, na China, a sabedoria nos diz que começamos a envelhecer pelas pernas (basta olhar para a rigidez em muitos idosos).
Além de estimular suavemente a região lombar, o agachamento no solo auxilia na mobilidade dos quadris e tornozelos e realiza uma massagem suave e profunda em toda a região abdominal, auxiliando na excreção de fezes e gases intestinais. O contato com o qi da terra ativa a ação de bombeamento que permite que o líquido cefalorraquidiano suba no circuito craniossacral, abrindo toda a coluna vertebral, estimulando a medula espinhal e despertando a glândula pineal (a sala de cristal, no cânone taoísta).

O MÚSCULO ILEO-PSOAS

Quando um qi gong de agachamento é executado corretamente, o músculo ileo-psoas está envolvido no movimento: seu alongamento fortalece a parede lombar do dan tian. O psoas está ligado aos rins e, portanto, aos medos e indecisões, que o contraem e esfriam: o alongamento e o aquecimento permitem que essas qualidades internas surjam para finalmente serem observadas e, por fim, liberadas.
Quando o psoas está relaxado, ele permite um contato claro com a Terra e abre o ponto R-1 yong quan sob os pés. Esse contato cura, de fato, o medo e permite que você se mova no ambiente com consciência e decisão: o psoas é de fato um músculo fundamental para manter a postura ereta e para caminhar.

Um exercício para combinar com a respiração

Pode ser útil harmonizar o exercício com uma respiração simples: abdominal, mas ainda melhor reversa. O dan tian, contraindo-se na expiração e na descida, torna-se uma bomba que permite ao diafragma relaxar e aplica uma massagem nos órgãos abdominais internos, coração e pulmões. Expandir o dan-tian na fase de subida faz com que você se sinta apoiado como se por um impulso de flutuabilidade que permite usar menos força muscular, ou melhor, uma força mais autêntica e completa. Isso provoca uma sensação muito agradável de experimentar e ... o prazer é um grande indicador de uma prática útil e funcional para o desenvolvimento físico, mental e espiritual.
O último segredo: agache-se olhando para a parede!
Este é um dos segredos taoístas mais bem guardados de todos os tempos: um segredo da longevidade, clareza mental e força espiritual é ... agachar-se olhando para a parede!
Mais fácil dizer do que fazer, a posição inicial é com os pés paralelos presos à soleira da parede. As nádegas podem descer em direção à Terra, mantendo o máximo possível o contato entre os maléolos, joelhos, cabeças femorais (são chamados de focas). É uma figura dinâmica, você sobe e desce com seu próprio tempo. Você começa com 8 repetições com os dedos dos pés a 10 cm da parede, depois se aproxima da parede ou aumenta as repetições ... ou ambos.

O relaxamento diafragmático é essencial, caso contrário você não conseguirá completar o exercício.
O que significa concluir o exercício?

Completar o exercício é chegar com o bumbum abaixo da linha dos joelhos: essa continua sendo uma indicação aproximada. Na verdade, o mais importante é manter uma atitude relaxada e aberta (até mental): só assim podemos abrir o reino dos sentimentos para a Terra e acolher os presentes que ela nos oferece. Ao receber os presentes da Terra, é fácil abrir o corpo e descer confortavelmente com a bunda (quadril) em direção ao solo.

PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...