sexta-feira, 1 de outubro de 2021

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

 


Violência Psicológica 

A Violência Psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. 


Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida.

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VIOLÊNCIA VERBAL

 


Violência Verbal

A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica.


Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. 


A violência verbal existe até na ausência da palavra, ou seja, até em pessoas que permanecem em silêncio. 


O agressor verbal, vendo que um comentário ou argumento é esperado para o momento, se cala, emudece e, evidentemente, esse silêncio machuca mais do que se tivesse falado alguma coisa.


#psicoeducacao #psiabiliomachado #terapiaintegrativa #terapiacognitivocomportamental #specht #arteterapia #violência #abuso #denuncia 

APENAS UM GRITO

 


Apenas um grito...

É apenas um grito de indignação e repudio..


Tenho acompanhado muitos casos de abusos sexuais,que tiveram inicio ainda na infância,de garotas que ainda amedrontadas pelo terror causado,na sua maioria pelos pais..isso mesmo..e pasmem com o "consentimento" na grande maioria de suas próprias mãe...Como pode ser isso?


Essas garotas são incentivadas e motivadas a denunciarem...e de que adianta? até quando a sociedade vai fingir que isso não existe? Usam de hipocrisia quando veem um caso na tv...O que vai pra tv..é apenas um caso de vez em quando...pois a grande maioria dessas pessoas vivem reféns de seus algozes,e o que é pior,dentro de seus lares...


Recentemente incentivei uma garota de 18 anos a denunciar seu pai,que a matinha presa em suas "garras" desde seus primeiros anos de vida...não aguentando mais tanto sofrimento...denunciou..O que aconteceu? o pai foi preso..Mais,claro,ficou preso por pouco tempo...Como pode?


De volta pra casa,e novamente aterrorizando...


E a justiça? Nenhuma...


Até quando vai continuar desse jeito? Depois das denuncias eles ficam presos por algum tempo,e logo estão novamente "atuando"


Mesmo assim,peço a vc,que sofre com isso dentro de sua casa ou fora dela...Denuncie! Ficamos calados durante muito tempo,está na hora de juntos gritarmos bem forte,quem sabe alguém escuta o nosso grito! Para que as autoridades abram os olhos e percebam o sofrimento e não deixem que isso continuem do jeito que está..


Recebo aqui nessa página, muitos relatos de garotas,mulheres de todos os lugares do Brasil,que já passaram ou estão passando por isso.. . e são muitos os casos...


Seja vc tbm,mais a um a gritar em favor dessas vitimas...


(Fãs de psicologia)

#psicoeducacao #psiabiliomachado #terapiaintegrativa #psicologiaclinica #psicologiainfantil

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Você é Deus, senhor!



Um menino estava de pé descalço na frente de uma loja de sapatos tremendo de frio . Um homem se aproximou e disse:

"Meu pequeno amigo, o que você está olhando tão intensamente nessa janela ?"

Ele respondeu:

"Eu estou pedindo a Deus para me dar um par de sapatos ou uma blusa"

O homem tomou-o pela mão e levou -o para dentro da loja e pediu a um funcionário uma blusa de frio e meia dúzia de pares de meias para o menino e um par de sapatos.

Perguntou se podia dar uma bacia de água e uma toalha e levou a criança para os fundos da loja . Com amor começou a lavar os pés da criança e secar , em seguida , colocou a blusa e as meias e os sapatos .

Ele fez um carinho na cabeça dele e disse:

" Sem dúvida, pequeno amigo que você deve sentir mais confortável agora"

Quando ele se virou para sair, a criança muito feliz, estendeu a mão e pegou a mão dele, olhando para ele com lágrimas nos olhos, perguntou:" .

Você é Deus Senhor?

E ele respondeu:

"Não, só sou uma pessoa agradecida por tudo que ele me deu."

Queridos amigos, imagine como o mundo seria diferente se isso fosse mais comum?


#psicabiliomachado

sábado, 25 de setembro de 2021

Ejaculação precoce... Que mal seria esse?

 

Ejaculação precoce... Que mal seria esse?


                     
Por Abilio Machado, lendo artigo ‘Ejaculação precoce: como não passar por embaraços?’de Amaury M. Jr, sexólogo.


Hoje se encontra à disposição medicamentos e tratamentos dos mais variáveis para tentar dar auxílio a quem tem essa disfunsão sexual, são injetáveis ou drágeas.
Desde o começo do estudo antropológico se definia uma liberalidade à sexualidade masculina, e a grande importância que sua capacidade de ereção produzisse uma relação normal, de nada se falava sobre a precocidade, já que não tinha nenhum significado, a importância era realmente dado apenas ao estado intumescido e que oferecesse a ele, homem, o prazer, e à mulher nem mesmo era dado o orgasmo, que fora ensinada a ser apenas mulher e reprodutora.
Para ele só causava embaraço se tal rapidez o impedisse a penetração e com isso a fertilização, com a chegada do tal controle contraceptivo, as mulheres ganharam alguns passos ao tão sonhado orgasmo, começaram a exigir mais qualidade, mais prazer, mais  momentos de resposta sexual, e foi aí que veio a despertar o problema daqueles que não conseguiam manter-se em guarda por mais que o mínimo de sempre...
A busca do orgasmo perfeito traz a discussão o imperfeito, esse descontrole que mina toda a harmonia sexual que requer uma certa habilidade para manter a convivência, pois há de se valorizar a adequação, o relacionamento como o todo do que um ato rapidíssimo e falso desempenho causada muitas vezes não pelo fator físico mas pela emoção, ‘todo o homem é construído por suas emoções segundo palavras de meu prof. Juliano Amuí.
Essa emoção vem carregada de repertório sobre seu ato sexual sempre rápido, no que é mal feito quando pequeno, na masturbação para se ejacular, nas tensões do dia no trabalho e nas responsabilidades, no medo de ter medo em falhar, nas repressões de quando se é menininho:
__Tira essa mão daí...
__Isso é feio...
__Que coisa pequenininha...
Mas também pode ter sua patologia, doenças que afetem as vias nervosas e na irrigação dos centros cavernosos podem vir a admoestar o ato eretivo e o ato ejaculatório, diabetes, alcoolismo e outras drogas...
A maior inimiga e praticamente a rainha má desta história é a ansiedade, fazendo o homem bailar entre ser o protagonista e o assistente no seu diálogo com a parceira ou parceiro deste espetáculo que visa agradar, satisfazer, realizar a troca dos fluídos mágicos do relacionamento.
Em geral é levado assim meio que empurrando com a barriga, sempre sob um pretexto ou desculpa até que a esposa, ou amante, venha a cobrar a sua parte daquele momento, aquela cara de ‘e eu como é que fico?’ E vai emergir algumas conseqüências como o desgaste do matrimônio, fuga dos momentos íntimos, e o surgimento da disfunção em si, sexual. Pois no início até se é tolerante colocado sob alguns aspectos, como a inexperiência, o nervosismo, o afoitismo, muita sede ao pote. Mas logo, vem o sentimento de rejeição, do uso, das acusações, e outros melindres que podem também fazer aparecer as agressões e até a traição.
A terapia sexual é promissora, auxilia a combater a ansiedade com controles pessoais e ao ambiente, aumentar a auto-estima faz parte do currículo através de exercícios que modelem o comportamento levando o homem a procurar em si as respostas, identificando cada sinal que provoca a ejaculação e através destes exercícios ensiná-lo a encontrar modos de adiar o processo.
Outros casos, porém são através de medicamentos injetáveis, intrapenianos, que acabam por causar mais dependência ao medicamento e menos confiança em si e no pênis.
A psicodinâmica emprega grande auxílio ao esclarecimento de causas possíveis e é a que mais resultados positivos tem alcançado, baseado em exercícios a sós e entre o casal com o único objetivo de identificar e reconhecer os padrões que antecedem a ejaculção.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 11/08/2011
Código do texto: T3153877
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Por que tomar decisões é angustiante?!

 


Por que tomar decisões é angustiante?!



Por que decidir algo me deixa tão desesperado, por quê?
Lembro-me de não saber o que fazer em vários momentos de minha vida, a ansiedade, o medo, a indecisão me tomaram conta nestes momentos, como ao ser mandado embora do emprego, por exemplo, a mudez tomou conta, mas o cérebro gritava.
Queria fugir e ao mesmo tempo rir, um conflito que surge entre as mais variadas informações que naquele instante parecem ferver. Uma mistura entre a indefinição e a indecisão, e apenas quando se sai do local, e se começa a andar é que toda a raiva e frustração ganham tamanho, as lágrimas correm, as palavras certas aparecem, as soluções daquele evento e não àquele que se encontra agora estar desempregado, sem aquele trabalho específico.
Na minha despedida do quartel, meu lar naquele pouco mais de ano, e eu estava perdido sem saber o que fazer, se corria ou ficava, por mais que tivesse planos, o medo me tomou posse e automatizei, fiz tudo como robô seguindo simplesmente...
O mesmo acontece com alguma ofensa recebida, há um instante mínimo de reação onde uma avaliação é realizada em micro tempo, e depois de uma reação adversa ao que somos é que na paz reinante nos vêm soluções de que aquilo era tão banal que nem merecia uma nota registrada nas páginas de nosso cérebro.
O mesmo acontece quando fui fazer o curso de montagem de motores, cheguei e ‘dei de cara’ com nomes de peças e funções que para outros seriam comuns, mas que para mim eram de outro planeta e tive de num instante tomar a decisão em desistir do curso ou encarar e processar em mim as novas informações, como em outros cursos que pareciam repetir as mesmas coisas de sempre e em mim tive de alimentar a esperança que talvez no final daquele curso houvesse de surgir um algo novo naquela reciclagem que fazia.
Quando acontecem estes eventos e o pânico me toma por inteiro eu tenho a tendência de me achar incompetente (baixa auto-estima), por que qualquer um que esteja por perto parece que é tão rápido a tomar decisão menos eu. Isso não acontece quando estou fazendo uma prova sozinho ou uma redação, ou quando estou desenhando ou pintando, ou quando estou escrevendo teatro ou atuando ou ensaiando um texto, por que são áreas em que eu domino muito bem e sei no meu planejamento cerebral todo o processo e execução.
O que me causa pânico é o desconhecido, o que acontece e me surpreende, e acredito que a trava que me atinge é o que espero, sempre espero o pior, tipo passar na sala do chefe para a demissão, ser chamado na secretaria e ser avisado que fui dispensado.
Fato que acontece em alguns grupos de teatro o medo de alguns atores e diretores com a competição, já tive experiência em certo grupo de sugerir outra abordagem e o diretor não gostar no momento da idéia e semanas depois implantar aquela idéia, aí tida como sua, demonstrando que não está preparado a ter esta concorrência à sua porta quero dizer no seu palco.
Também aconteceu com desenhos, faço design de jóias, na visita a uma empresa como funcionário da grife mantive contato direto com o presidente da renomada empresa e dias depois a minha chefe direta precisava de um email específico e eu disse que o possuía e ofereci, e ‘este email’ era o email pessoal do presidente da empresa e imediatamente fui chamado a conversar com o presidente da empresa do por quê e como eu o possuía (o email pessoal), também numa demonstração de medo de meus superiores: supervisora e chefe. E não demorou muito para que eu fosse substituído naquela terceirizada.
  Estas tomadas de decisões podem se tornar criações monstruosas de acordo com nosso repertório sobre estes momentos, minha esposa sempre tenta amenizar dizendo que gosto de generalizar muito as coisas, mas tenho em mim que a cada momento existe um comando específico, mas que ele pode ser tranquilamente adaptável a outros similares.
As dificuldades no trabalho com as novas informações, que dia-a-dia pipocam de todos os lados, superar a si mesmo no desenvolvimento das funções e absorvendo este novo aprendizado causam em nós o sentimento do chamado ‘medo de perder’, sentimento que nos tira o essencial de uma resposta rápida e imediata, sei que devemos ser prudentes e até mesmo demorar a responder até obtermos informações suficientes de garantia, mas esta paralisia que pode nos acometer pelo medo pode ser o nosso afastamento de oportunidades de ação, nos privando de talvez até mesmo errar para recomeçarmos de novo.
E o conflito perdura ‘não sei se sento na esteira ou deito na cadeira, se caso ou adoto um cachorro’.

Por Abilio Machado. Ator, Dramaturgo e Acadêmico em Psicologia.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 11/08/2011
Código do texto: T3153887
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resenha Gruspun H. (1999). Crianças e Adolescentes com Transtornos Psicológicos e do Desenvolvimento. São Paulo. Atheneu.

 

Gruspun H. (1999). Crianças e Adolescentes com Transtornos Psicológicos e do Desenvolvimento. São Paulo. Atheneu.

RESENHA

PSICOPATOLOGIA INFANTIL

Gruspun H. (1999). Crianças e Adolescentes com Transtornos Psicológicos e do Desenvolvimento. São Paulo. Atheneu.

Machado, Abilio . Agosto/2011

Os casos apresentados parecem queixas ainda presentes na nossa sociedade, das atitudes comportamentais das crianças, o processo de diagnóstico que o capítulo vem mostrar sobre os distúrbios quanto a sua classificação, epidemiologia, causa de risco, prognósticos e tratamentos e neste livro é o objetivo a transmissão dos conhecimentos a este processo de diagnóstico, da classificação, saber avaliar e delinear os tratamentos e prevenções aos transtornos do desenvolvimento psicológico, emocional, social, psiquiátrico e mental em que crianças e adolescentes.
Os sintomas apresentam sinais em quatro áreas: emocional, de conduta, relacionamento e desenvolvimento. Sendo: os emocionais como medo e ansiedade. E os de conduta apresentando um quadro anti-social aparecem sendo mais graves, assim comparado com os sintomas dos adultos, sendo comportamento desafiante; agressivo e ameaçador; anti-social cometendo delitos como furto, roubo, atos de violência em grupo, incendiário e abuso de drogas. Sintomas do chamado círculo de delinqüência juvenil.
O psicológico e mental apresentam áreas de relevância como regularização da motricidade e da atenção; fala e linguagem, jogos; controle esfincteriano; habilidades escolares; especialmente as de leitura, de escrita, de matemática e inclusive as artísticas. O processo de desenvolvimento cerebral é uma comunicação entre os genes e meio ambiente, pode ser corrompido causando distúrbios, quebra da corrente causando déficits estas causas podem ser do indivíduo ou serem causadas como adversidades no microambiente de formação, resultado de toxinas drogas, infecções, estresse, problemas sociais que trazem variáveis como nutrição, abuso de drogas.
A extensão, o tempo, localização e a natureza darão efeitos desde lesões leves até lesões graves e irreversíveis, pode ocorrer compensação, que é quando o cérebro recria outros caminhos para cumprir a função desejada.
Os sintomas emocionais podem ser avaliados através de testes aplicados diretamente à criança e adolescente, como testes de inteligência e de aptidões, e antes nos pais também.
Quanto às dificuldades de relacionamento os seus sinais podem surgir desde a amais tenra idade, e traz em alguns casos o problema estaria propriamente nela ou em quem ela se relaciona.
Na classificação é usado o CID 10 e DSM IV que classificam segundo a sintomatologia e incluem o prejuízo social, vida familiar, escola e aprendizado, amizades em jogos e esportes; o sofrimento da criança bem como a ameaça que pode causar. Enquanto a CID 09 no DSM III não incluem o relacionamento e o ambiente ao paciente, ficando restrito apenas à psiquiatria.
A epidemiologia pode ocorrer em áreas de risco onde a ação da doença poderá atingir um número maior de crianças, tendo ou não prevalência que dependerá de aspectos ligados à cultura e ao gênero. Há de ser criterioso sobre os fatores de risco que influenciarão o diagnóstico em sua combinação de sintomas que seguem três fatores: predisponentes, desencadeantes e perpetuadores, e também a ausência de protetores. Os pacientes em grande parte apresentam vários sintomas que o ligam a vários transtornos.
Na etiologia para verificar se a causa é genética o uso de alguns exames laboratoriais são os únicos métodos preventivos e avaliativos para incluir ou excluir o indivíduo. A classificação é mais para comunicação entre os profissionais, sobre os eixos para diagnostico desde o transtorno depressivo decorrente, como episódio atual leve, somático e o psicossomático.
Na CID 10 a classificação é específica, mas também se usa a letra F:
.Transtornos do desenvolvimento Psicológico: F80 a F89.
Transtornos emocionais e de comportamento com início usualmente ocorrendo na infância e adolescência: F90 a F98.
E o Retardo mental: F70 a F77.
Os não específicos:
Transtornos de humor afetivos: F30 a F39.
Transtornos neuróticos relacionados ao estresse e somatoformes: F40 a F48. Esquizofrenia: F20.
 Transtornos não orgânicos do sono: F51.
O tratamento é uma carga de expectativas desde o diagnóstico e, agora o tratamento.  As medidas terapêuticas com medicação ou com terapia psicológica podem ser separadas ou unidas para dar resultado, aplicadas por profissionais habilitados.
O manejo correto da medicação e da dieta tem intenções fundamentais para auxiliar das terapias como: psicoterapia de grupo, psicoterapia individual, psicanálise, psicodrama, terapia comportamental, terapia cognitiva, terapia cognitivo-comportamental, terapia interpessoal, terapia familiar e terapia institucional (hospital dia). A dieta é necessária devido à ação de alguns elementos nutricionais que podem interferir ou alterar a ação medicamentosa.

Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 29/01/2012
Reeditado em 05/02/2012
Código do texto: T3467913
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A professora chama os pais com urgência para a escola.Os pais Perguntaram ao filho o que havia acontecido , o filho responde que a professo...