sábado, 2 de outubro de 2021

Diversidade Sexual

 

Refletir a diversidade para entender...




Desde há muitos anos a humanidade tem buscado razões ou causas, para definir e desvendar o desejo e a atração entre pessoas do mesmo sexo, ou ainda, precisar ou catalogar as múltiplas e diferentes facetas da sexualidade humana. Em diversas culturas e países, o amor ou afeição entre pessoas do mesmo sexo, assumiu formas sociais diversas e, por vezes, bastante distintas de como a percebemos na atualidade.

No passado, na Grécia Antiga, por exemplo, o costume da época determinava que os homens jovens deveriam viver parte de sua vida com um homem mais velho, que o ensinaria os segredos da filosofia, da guerra e do amor. O amor era considerado um privilégio apenas dos homens. Mas é importante destacar que nessas culturas antigas, o afeto, desejo ou amor entre pessoas do mesmo sexo não tinham a mesma importância da atualidade e nem mesmo recebiam o mesmo nome ou eram alvo do mesmo preconceito.
 


 

Durante muito tempo, a heterossexualidade foi entendida e tratada como natural aos seres humanos. Isto se deve, especialmente, pela compreensão de que a sexualidade de qualquer individuo (e suas manifestações), resumem-se à função reprodutiva. Essa compreensão (de que a heterossexualidade seria a forma “natural” de viver a sexualidade) empurrou para a marginalidade, toda e qualquer manifestação de afeto, desejo ou carinho não heterossexual. Assim, na maioria das sociedades, pessoas cujo afeto se dirige a outra pessoa que não é do sexo biológico oposto, são frequentemente alvo de violências e tratadas como seres sem dignidade e não merecedoras de respeito e dos mesmos direitos.

Para pensar a Diversidade Sexual é preciso reconhecer que, apesar da semelhança biológica, a vida social de cada um(a) é diferente uma das outras, assim como as famílias, a turma da escola, os(as) amigos(as), vinhos(as), crenças religiosas, ou ainda todas as questões sócias e culturais de um pais inteiro.  Reconhecer a complexidade das relações entre as pessoas, suas diversidades e costumes, línguas, culturas, etnias e a própria diversidade de vivências é o primeiro passo para entender a diversidade sexual. 
 



 

Portanto, podemos entender a Diversidade Sexual não somente como as práticas sexuais, mas como todos os elementos que compõem a sexualidade humana, de forma ampla, ou seja, nossas vivências – sexuais ou não; nossas práticas habituais que aprendemos e incorporamos ao longo da vida, nossos desejos e afetos, nossos comportamentos e maneiras como vemos a nós mesmos e nos mostramos para os outros.
 


Vamos falar.... Sobre sexualidade ?

 

Vamos falar de sexo?

Sexo e Sexualidade são a mesma coisa? Todo mundo tem sexualidade?

Quando começa a sexualidades? Eu posso viver a minha sexualidade livre de preconceitos, medos e falsas crenças?

Quem nunca fez essas perguntas ou pelo menos já ouviu uma delas na roda de amigos, na sala de aula na orientação de um(a) profissional de saúde quando o tema é sexualidade. Vamos juntos conhecer um pouco mais sobre este assunto que está na nossa cabeça, conversas, desejos, sentimentos...

Sexo = ou ≠ de Sexualidade?

Muitas pessoas acham que ao falar de sexualidade estamos falando de sexo, mas é importante entender que sexo se refere a definição dos órgão genitais, masculino ou feminino, ou também pode ser compreendido como uma relação sexual, enquanto que o conceito de sexualidade está ligado a tudo aquilo que somos capazes de sentir e expressar. Abaixo vamos conhecer o Conceito da Organização Mundial de Saúde.

"A sexualidade faz parte da personalidade de cada um, é uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. Sexualidade não é sinônimo de coito (relação sexual) e não se limita à ocorrência ou não de orgasmo. Sexualidade é muito mais que isso, é a energia que motiva a encontrar o amor, contato e intimidade e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas, e como estas tocam e são tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e, portanto a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deveria ser considerada um direito humano básico." (WHO TECHNICAL REPORTS SERIES, 1975)

Devemos compreender também que tudo que sentimos e vivemos acontece no nosso corpo, portanto, não é possível separar a sexualidade do corpo ou pensar no corpo sem considerar a sexualidade. Por isso, ouvimos tantas mensagens de controle do nosso corpo, “fecha a perna”, “não chora”, “tira a mão dai” etc, que tem por objetivo controlar também a nossa sexualidade e como consequência acaba nos afastando de conhecer e cuidar do nosso corpo e aumentando a nossa vulnerabilidade.

 

Todo mundo tem sexualidade?

Sim, afinal a sexualidade esta presente deste quando nascemos ate nossa morte, o que irá acontecer é que a sexualidade humana pode se transformar ao longo dos anos, dependendo das experiências que a pessoa se permite vivenciarem. Sendo assim, é possível entender a sexualidade como uma característica dinâmica e não estática, imutável, ou seja, assim como os cabelos mudam de cor e de textura ao longo dos anos, a sexualidade também muda conforme o tempo passa. A maneira como nos sentimos atraídos pelas outras pessoas também pode mudar em intensidade, em orientação e em identidade, ao longo da vida e de acordo com as vivências que os indivíduos se permitem.

 

Todo mundo tem direito de viver a sua sexualidade?

Sim! Você, seus amigos(as), familiares, professores(as)... Tem o direito de viver a sexualidade sem medo, vergonha, culpa, falas crenças e outros impedimentos à livre expressão dos desejos.

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Sondrome de Munchausen

 


É um transtorno factício, ou seja, os indivíduos fingem ou causam a si mesmo doenças ou traumas psicológicos para chamar atenção ou simpatia a eles. 


Os sintomas podem ser induzidos por abuso de medicamentos/drogas ou apenas fingidos.


Pacientes com síndrome de Münchausen têm poucos contatos sociais significativos com outras pessoas que não sejam profissionais de saúde. 


Costumam mobilizar a equipe do hospital onde estão internados e exigir um grande número de exames para excluir outros diagnósticos.


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GRAVIDEZ PSICOLÓGICA

 



A gravidez psicológica, cientificamente chamada de pseudociese, é um transtorno psicológico que afeta tanto mulheres quanto animais, especialmente as cadelas. 


Ela geralmente afeta as mulheres que desejam muito engravidar e não conseguem ou aquelas que possuem um grande medo de engravidar.


Na gravidez psicológica a mulher apresenta os mesmos sintomas de uma gravidez normal, tais como:


Enjoos matinais

Desejos alimentares

Ausência da menstruação

Crescimento da barriga e das mamas

Pode haver produção de leite materno

Contudo, não há nenhum bebê dentro do útero.


Os sintomas da gravidez psicológica podem ser explicados pelo estímulo psicológico do hipotálamo e da hipófise que, por sua vez, geram um aumento de prolactina no sistema endócrino, culminando nos sintomas de uma gravidez verdadeira.


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VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

 


Violência Psicológica 

A Violência Psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. 


Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida.

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VIOLÊNCIA VERBAL

 


Violência Verbal

A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica.


Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. 


A violência verbal existe até na ausência da palavra, ou seja, até em pessoas que permanecem em silêncio. 


O agressor verbal, vendo que um comentário ou argumento é esperado para o momento, se cala, emudece e, evidentemente, esse silêncio machuca mais do que se tivesse falado alguma coisa.


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APENAS UM GRITO

 


Apenas um grito...

É apenas um grito de indignação e repudio..


Tenho acompanhado muitos casos de abusos sexuais,que tiveram inicio ainda na infância,de garotas que ainda amedrontadas pelo terror causado,na sua maioria pelos pais..isso mesmo..e pasmem com o "consentimento" na grande maioria de suas próprias mãe...Como pode ser isso?


Essas garotas são incentivadas e motivadas a denunciarem...e de que adianta? até quando a sociedade vai fingir que isso não existe? Usam de hipocrisia quando veem um caso na tv...O que vai pra tv..é apenas um caso de vez em quando...pois a grande maioria dessas pessoas vivem reféns de seus algozes,e o que é pior,dentro de seus lares...


Recentemente incentivei uma garota de 18 anos a denunciar seu pai,que a matinha presa em suas "garras" desde seus primeiros anos de vida...não aguentando mais tanto sofrimento...denunciou..O que aconteceu? o pai foi preso..Mais,claro,ficou preso por pouco tempo...Como pode?


De volta pra casa,e novamente aterrorizando...


E a justiça? Nenhuma...


Até quando vai continuar desse jeito? Depois das denuncias eles ficam presos por algum tempo,e logo estão novamente "atuando"


Mesmo assim,peço a vc,que sofre com isso dentro de sua casa ou fora dela...Denuncie! Ficamos calados durante muito tempo,está na hora de juntos gritarmos bem forte,quem sabe alguém escuta o nosso grito! Para que as autoridades abram os olhos e percebam o sofrimento e não deixem que isso continuem do jeito que está..


Recebo aqui nessa página, muitos relatos de garotas,mulheres de todos os lugares do Brasil,que já passaram ou estão passando por isso.. . e são muitos os casos...


Seja vc tbm,mais a um a gritar em favor dessas vitimas...


(Fãs de psicologia)

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PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...