sábado, 20 de maio de 2023

"Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?"

 




"Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?"


por Abilio Machado


Frase usada no texto teatral “Morte e Suco de Laranja”, vencedor de melhor texto original e melhor atriz no 1º FETEPI e Melhor poesia no Campoesia… Um texto iniciado na UTI cardíaca do Hospital da Cruz Vermelha e concluído nas idas e vindas de ônibus, sim, paciente revascularizado que fazia sua reabilitação de ônibus. Bom sem melodrama vamos ao ensaio sobre a frase… posso afirmar que é provocativa e que nos leva a uma reflexão psicológica profunda sobre a natureza cíclica da vida, a ressignificação das experiências e a busca por um entendimento mais amplo do tempo e da existência. Essa expressão nos convida a explorar os conceitos de fim, começo e a incógnita do que se encontra entre esses dois extremos.


Do ponto de vista psicológico, essa frase sugere que as experiências de fim e começo estão intrinsecamente conectadas, e que o meio é um território fértil para crescimento, aprendizado e transformação. Ela nos lembra que, muitas vezes, o encerramento de uma fase ou a conquista de um objetivo marca o início de algo novo e, ao mesmo tempo, é um momento em que podemos refletir sobre as lições aprendidas e integrá-las em nossa jornada.


Psicologicamente, essa frase nos convida a explorar o tempo e o significado atribuído a eventos e transições em nossas vidas. Ela nos desafia a questionar se os conceitos de fim e começo são absolutos ou se são, na verdade, pontos de referência que usamos para dar sentido à nossa experiência. Isso nos leva a refletir sobre a natureza fluida do tempo e a compreender que as etapas da vida estão em constante evolução.


Ao considerar "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?", somos levados a refletir sobre a importância de valorizar e explorar o presente, pois é nesse espaço intermediário que a vida acontece. O meio representa a jornada em si, os desafios, as experiências e as oportunidades de crescimento pessoal. É onde podemos nos encontrar, descobrir nossos recursos internos e explorar o potencial de autotransformação.


Esse questionamento psicológico também nos leva a refletir sobre a ressignificação das experiências. Ao considerar que o fim e o começo são interligados, somos convidados a explorar como podemos reinterpretar eventos passados, encontrar novos significados e reconstruir narrativas pessoais que sejam mais saudáveis e construtivas. Essa capacidade de ressignificar é fundamental para nossa saúde mental e bem-estar emocional.



Além disso, "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?", nos desafia a abraçar a ambiguidade e a incerteza que permeiam a vida. Muitas vezes, procuramos por respostas e clareza, mas a verdade é que o meio pode ser um espaço de possibilidades infinitas. Aceitar a incerteza e aprender a lidar com a ambiguidade é uma habilidade psicológica importante que nos permite adaptar-nos às mudanças e abraçar o desconhecido com coragem.

A frase "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?" nos convida a uma análise psicológica profunda sobre a natureza da vida, a ressignificação das experiências e a importância de valorizar o presente. Explorar o meio é uma jornada de autodescoberta, crescimento e aceitação da incerteza. É um convite para repensar nossa compreensão do tempo, dos ciclos da vida e do significado que atribuímos às nossas experiências.

Diante desse questionamento, um exercício psicológico que pode ser útil é o exercício da reflexão sobre transições. Reserve um momento tranquilo para pensar em um momento de fim e começo em sua vida. Pode ser uma mudança de emprego, o término de um relacionamento, a conclusão de um projeto importante ou qualquer transição significativa que você tenha vivido. Reflita sobre como você experimentou essa transição e o que aprendeu com ela. Em seguida, tente identificar o que estava presente nesse espaço intermediário, entre o fim e o começo. Quais foram as emoções, desafios e oportunidades que surgiram nesse período? Como você cresceu e se transformou?

Outro exercício valioso é o exercício da ressignificação. Escolha um evento passado que você considere como um fim ou uma perda significativa. Reflita sobre como essa experiência moldou sua vida e como você a percebe atualmente. Tente encontrar novos significados e narrativas positivas que possam ser atribuídas a esse evento. Considere as lições que você aprendeu, o crescimento pessoal que ocorreu e como essa experiência contribuiu para o seu desenvolvimento como indivíduo.

Por fim, o exercício da aceitação da ambiguidade pode ser útil para lidar com a incerteza do meio. Reserve um tempo para meditar ou praticar a atenção plena, permitindo-se estar presente no momento presente, sem tentar controlar ou antecipar o que está por vir. Pratique a aceitação de que nem tudo precisa ser completamente definido ou resolvido, e que o espaço intermediário entre o fim e o começo é um terreno fértil para o crescimento, a descoberta e a criação de novas possibilidades.

Em resumo, "Se o fim fosse o começo, o que aconteceria se eu estivesse no meio?" é uma frase que nos convida a explorar profundamente a natureza cíclica da vida e a encontrar significado no espaço intermediário. Através de exercícios de reflexão, ressignificação e aceitação da ambiguidade, podemos expandir nossa compreensão de nós mesmos e do mundo ao nosso redor. Ao abraçar a jornada, o meio se revela como um período de crescimento, transformação e infinitas possibilidades.

sexta-feira, 19 de maio de 2023

"O fim é no agora!"



O terceiro ensaio é poderoso pois desperta reflexões psicológicas sobre a importância de viver plenamente o presente e abraçar a impermanência da vida. Essa expressão sugere que o fim não está no futuro distante, mas sim no momento presente em que estamos vivendo. Essa abordagem carrega consigo uma mensagem de consciência, urgência e aceitação da finitude.


Do ponto de vista psicológico, "O fim é no agora!" nos lembra da importância de estar presente e valorizar cada momento. Muitas vezes, nos pegamos presos em preocupações com o futuro ou apegados ao passado, deixando de viver plenamente o momento presente. Essa atitude pode gerar ansiedade, arrependimento e uma sensação de perda de oportunidades.


Viver no agora é uma prática da atenção plena, em que nos envolvemos completamente com as experiências presentes, saboreando cada momento e encontrando significado nas pequenas coisas. Essa abordagem psicológica nos permite estar mais conscientes de nossas emoções, pensamentos e sensações, bem como das pessoas e do ambiente ao nosso redor.


Aceitar a finitude é um desafio psicológico significativo. Frequentemente, temos dificuldade em enfrentar a realidade de que todas as coisas têm um fim, incluindo nossas próprias vidas. Essa consciência pode gerar ansiedade, medo e um senso de urgência em aproveitar o tempo disponível. No entanto, abraçar essa realidade pode nos motivar a buscar um maior significado e propósito nas nossas ações e relacionamentos.


Além disso, o "O fim é no agora!" também nos encoraja a aproveitar o presente para expressar nossas emoções, amar, perdoar e realizar o que consideramos importante. Ele nos lembra que não devemos deixar para amanhã o que podemos fazer hoje, pois não sabemos o que o futuro nos reserva. Essa perspectiva nos inspira a agir, a buscar nossos sonhos e a criar memórias significativas.


Contudo, é importante encontrar equilíbrio entre viver no presente e planejar para o futuro. Embora estejamos cientes de que o fim é inevitável, ainda precisamos considerar as consequências de nossas ações e fazer escolhas conscientes para garantir nosso bem-estar e o das pessoas ao nosso redor.


Em resumo, o título "O fim é no agora!" estimula reflexões psicológicas sobre a importância de viver plenamente o presente, abraçar a impermanência da vida e agir com consciência e urgência. Essa abordagem nos convida a praticar a atenção plena, a buscar significado nas experiências cotidianas e a aproveitar cada momento com amor, gratidão e propósito. Ao abraçar essa perspectiva, podemos encontrar uma maior conexão com nós mesmos e com o mundo ao nosso redor.


O fim é agora:

Exercício de gratidão diária: Reserve alguns minutos todos os dias para refletir sobre as coisas pelas quais você é grato no momento presente. Anote-as em um diário ou compartilhe-as com alguém próximo. Isso ajudará a cultivar uma mentalidade de apreciação pelo que você tem no agora, reconhecendo a importância das pequenas coisas.


Imagem de Adrian Campfield por Pixabay

"O meio do nada!"





por Abilio Machado

Muito intrigante este título do segundo ensaio que nos convida a explorar questões psicológicas relacionadas ao vazio, à solidão e à busca de sentido. Essa expressão sugere um estado de estagnação, onde uma pessoa pode se sentir perdida, desconectada e com a sensação de não pertencer a nenhum lugar ou a nenhum propósito específico.

Psicologicamente, "o meio do nada" pode ser interpretado como uma experiência de desorientação e desesperança. Pode refletir um momento em que a pessoa se sente presa em uma situação em que não consegue encontrar um propósito claro ou um caminho significativo a seguir. Essa sensação de vazio pode ser acompanhada por um sentimento de falta de significado na vida, levando a questionamentos sobre identidade, propósito e existência.

É comum que nesses momentos a pessoa se sinta desconectada dos outros e do mundo ao seu redor. Pode haver um sentimento de isolamento emocional, como se estivesse em um estado de solidão profunda, mesmo estando rodeada de pessoas. Esse sentimento de estar no "meio do nada" pode gerar uma sensação de vazio existencial e uma busca por significado e pertencimento.

No entanto, é importante destacar que essa fase de "meio do nada" também pode ser vista como uma oportunidade para uma jornada de autodescoberta e transformação. É um convite para olhar para dentro, refletir sobre os valores e aspirações pessoais, e buscar novas direções que estejam alinhadas com a essência individual.

Psicologicamente, essa experiência pode estimular um processo de reconstrução da identidade e de reavaliação dos valores e prioridades. À medida que a pessoa se confronta com o vazio do "meio do nada", ela é desafiada a explorar novas possibilidades, a descobrir interesses pessoais e a buscar um senso de propósito que seja autêntico e significativo para ela.

A busca por sentido e pertencimento pode envolver a busca de apoio psicológico, seja por meio de terapia, grupos de apoio ou conversas significativas com pessoas de confiança. Essas ferramentas podem auxiliar na exploração do "meio do nada", proporcionando um espaço seguro para expressar emoções, identificar recursos internos e desenvolver estratégias para reencontrar um senso de direção e propósito na vida.

Em resumo, o título "O meio do nada!" evoca reflexões psicológicas sobre a experiência de vazio, solidão e busca de sentido. Essa fase pode ser desafiadora, mas também pode ser uma oportunidade para um processo de autodescoberta, reavaliação de valores e busca por um propósito autêntico. Com apoio adequado e autoexploração, é possível encontrar um caminho significativo no meio desse vazio aparente.

O meio do nada:

Exercício de autodescoberta: Reserve um tempo para explorar seus interesses pessoais e descobrir novas paixões. Experimente diferentes atividades, como pintura, dança, meditação ou escrever um diário. Isso ajudará a se conectar consigo mesmo no "meio do nada" e a encontrar um sentido pessoal e um senso de identidade.


Imagem de Sasin Tipchai por Pixabay

O COMEÇO DO FIM

 


"O começo do fim!"


O começo do fim evoca uma série de emoções e reflexões. Do ponto de vista psicológico, essa expressão sugere um momento crucial de transição, um ponto de virada em que algo que antes era familiar e estável está prestes a se encerrar. Essa frase desperta um senso de inevitabilidade e pode trazer consigo sentimentos de incerteza, ansiedade e até mesmo um certo luto pelo que está prestes a terminar.


Psicologicamente, o "começo do fim" pode ser entendido como um processo de desapego e adaptação. Quando nos deparamos com o fim de algo, seja um relacionamento, uma fase da vida, um projeto ou uma situação, isso geralmente implica em uma mudança significativa. É um momento de despedida, em que somos confrontados com a necessidade de deixar para trás o que já conhecemos e nos abrir para o desconhecido.


Esse processo pode ser desafiador emocionalmente. É comum sentir uma mistura de sentimentos, como tristeza pela perda do que está acabando, nostalgia pelo que foi vivido e ansiedade em relação ao futuro. Há também a possibilidade de experimentar um senso de identidade e segurança abalados, pois muitas vezes nos apegamos a situações familiares para nos sentirmos ancorados.


Por outro lado, o "começo do fim" também pode ser encarado como uma oportunidade de renovação e crescimento pessoal. É um momento em que somos convidados a refletir sobre o que aprendemos e como podemos aplicar esse conhecimento em novos contextos. É uma chance de repensar nossas prioridades, estabelecer novas metas e explorar possibilidades que antes não eram consideradas.


A abordagem psicológica do "começo do fim" também pode envolver a aceitação da impermanência da vida e a prática da resiliência. Reconhecer que tudo tem um ciclo e que o fim é uma parte natural do processo pode nos ajudar a lidar com as mudanças de forma mais saudável. É um convite para desenvolver a habilidade de adaptar-se e ajustar-se às circunstâncias em constante mutação.


É importante ressaltar que cada pessoa reage de maneira única diante do "começo do fim". Alguns podem experimentar um sentimento de alívio e liberdade, enquanto outros podem enfrentar dificuldades e resistência. A compreensão desses processos emocionais individuais é fundamental para o apoio psicológico e a construção de uma narrativa pessoal saudável e significativa.


Em resumo, o título "O começo do fim!" desencadeia reflexões psicológicas sobre a natureza das transições e do encerramento de ciclos. Ele envolve uma gama de emoções complexas e a necessidade de lidar com a mudança, a incerteza e a renovação. O processo psicológico que ocorre diante desse "começo do fim" pode ser uma oportunidade para o crescimento pessoal e a ressignificação das experiências vividas.


O começo do fim:

Exercício de reflexão sobre metas: Faça uma lista de metas e projetos que você deseja realizar em sua vida. Em seguida, reflita sobre quais estão chegando ao fim e quais são os primeiros passos para iniciar novos caminhos. Identifique pequenas ações que você pode dar agora mesmo para começar a trabalhar em direção a essas metas. Isso ajudará a transformar o "começo do fim" em um período de renovação e crescimento pessoal.


Imagem de Gordon Johnson por Pixabay

quinta-feira, 18 de maio de 2023

A verdadeira libertação

 pôs Abilio Machado




A verdadeira libertação é um conceito que transcende as fronteiras da psicologia e da teologia, combinando elementos das duas disciplinas para explorar a busca pela liberdade em um sentido mais profundo e holístico.


Na psicologia, a libertação é frequentemente associada à libertação das amarras mentais e emocionais que nos impedem de viver plenamente. É um processo de autoconhecimento e cura, onde buscamos identificar e confrontar nossos medos, traumas e padrões de pensamento limitantes. Através desse trabalho interno, podemos encontrar a liberdade de sermos nós mesmos, de expressar nossas emoções de forma saudável e de viver de acordo com nossos valores e propósitos.


Já na teologia, a libertação está relacionada ao conceito de redenção e salvação espiritual. É a busca pela liberdade das correntes do pecado, da separação de Deus e das estruturas opressivas que limitam a plenitude da vida. É um chamado para romper com as amarras do egoísmo, da ganância, do ódio e da injustiça, e abraçar o amor, a compaixão e a justiça divina.


Quando combinamos esses dois campos, a psicologia e a teologia, encontramos uma abordagem abrangente e poderosa para a verdadeira libertação. É reconhecer que a liberdade não é apenas uma questão individual, mas também uma busca coletiva e espiritual. É a jornada de cura interior, ao mesmo tempo em que nos conectamos com algo maior do que nós mesmos.


A verdadeira libertação começa quando nos abrimos para a possibilidade de uma transformação profunda e duradoura. É ter coragem de olhar para dentro, enfrentar nossos medos e desafios, e buscar ajuda quando necessário. É também ter uma visão mais ampla do mundo e se engajar ativamente em causas justas e solidárias.


Essa jornada de libertação nos leva a reconhecer a nossa interconexão com os outros seres humanos e com o universo. Compreendemos que a busca pela liberdade não deve ser egoísta, mas sim inclusiva e empática. É o despertar para a compaixão, o perdão e a reconciliação.


A verdadeira libertação não é apenas um objetivo final, mas um processo contínuo de crescimento, aprendizado e evolução. É um convite para nos tornarmos pessoas mais autênticas, compassivas e conscientes, que contribuem para a transformação positiva do mundo.


Portanto, a verdadeira libertação vai além das amarras individuais, alcançando a dimensão coletiva e espiritual. É uma jornada de autoconhecimento, cura interior e conexão com algo maior. É o caminho para vivermos uma vida plena, livre das correntes que nos aprisionam, e em harmonia com nós mesmos, com os outros e com o divino.

sábado, 13 de maio de 2023

O Amor Incondicional: A Essência da Verdadeira Conexão Humana!

 


O Amor Incondicional: A Essência da Verdadeira Conexão Humana


O amor incondicional é uma das experiências mais poderosas e profundas que podemos vivenciar em nossas vidas. É um amor que transcende as expectativas, limitações e condições impostas pelas circunstâncias. É um amor que abraça e aceita alguém exatamente como ele é, com todas as suas imperfeições e peculiaridades.


Esse tipo de amor vai além das relações românticas. Estende-se às relações familiares, amizades verdadeiras e até mesmo às conexões que formamos com estranhos. É um amor que não espera nada em troca, não exige perfeição e não conhece limites. É uma força que nos conecta uns aos outros de maneira profunda e significativa.


O amor incondicional é o ato de amar alguém sem restrições ou condições. É um amor que não é baseado em desempenho, aparência ou realizações. É um amor que está presente nos momentos de alegria e felicidade, mas também nos momentos de dificuldade e desafio. É um amor que permanece constante, independentemente das circunstâncias externas.


Esse tipo de amor nos permite nutrir e apoiar o crescimento e o bem-estar dos outros. É uma expressão pura de empatia, compaixão e generosidade. Quando amamos incondicionalmente, estamos dispostos a estar presentes para os outros, a ouvir, compreender e oferecer nosso apoio, independentemente das escolhas ou ações que eles façam.


O amor incondicional é uma escolha consciente que fazemos. É um compromisso de amar alguém mesmo quando é difícil, mesmo quando nos sentimos magoados ou decepcionados. É um amor que requer paciência, perdão e compreensão. É um ato de abrir mão do egoísmo e do julgamento, permitindo que o amor flua livremente.


Amar incondicionalmente não significa que devemos tolerar comportamentos prejudiciais ou abusivos. É importante estabelecer limites saudáveis e cuidar de nosso próprio bem-estar. No entanto, mesmo ao estabelecer limites, podemos manter um espaço de amor e compaixão em nossos corações.


Quando experimentamos o amor incondicional em nossas vidas, somos agraciados com um sentimento de plenitude e conexão profunda. Sentimos uma ligação autêntica com os outros, uma sensação de pertencimento e um propósito maior. O amor incondicional nos lembra de nossa humanidade compartilhada e da importância de cuidarmos uns dos outros.


Além disso, o amor incondicional também nos transforma como indivíduos. Ele nos ensina a aceitar a nós mesmos, com todas as nossas falhas e imperfeições. Nos lembra de que merecemos amor e compaixão, tanto de nós mesmos quanto dos outros. Esse amor nos capacita a crescer, a perdoar, a buscar a cura e a viver autenticamente.


No mundo em que vivemos, o amor incondicional é uma força poderosa que pode superar barreiras, unir comunidades e promover a paz. Quando abrimos espaço em nossos corações para o amor incondicional, estamos construindo pontes de compreensão e aceitação mútua. Estamos criando um ambiente em que as diferenças são celebradas e a diversidade é valorizada.


O amor incondicional nos lembra de que todos merecem ser amados e respeitados, independentemente de sua origem, aparência, crenças ou orientação. Ele nos encoraja a ver além das superfícies e a reconhecer a humanidade em cada indivíduo que encontramos. Esse tipo de amor é uma poderosa ferramenta para combater a discriminação, a intolerância e a divisão.


Quando praticamos o amor incondicional, estamos plantando sementes de compaixão e bondade no mundo. Cada ato de amor, grande ou pequeno, tem o poder de impactar positivamente a vida de alguém. Pode ser um gesto gentil, uma palavra de encorajamento, um ouvido atento ou um abraço caloroso. Essas pequenas ações de amor incondicional podem criar uma corrente de positividade e inspirar outros a fazerem o mesmo.


Além disso, o amor incondicional é um antídoto poderoso para o ódio, a raiva e o ressentimento. Ele nos liberta da prisão emocional que essas emoções negativas podem criar, permitindo-nos encontrar paz e cura interior. Ao escolher amar incondicionalmente, estamos escolhendo a harmonia, a compreensão e a união.


O amor incondicional também nos lembra da importância de nos amarmos a nós mesmos. Antes de podermos amar os outros plenamente, precisamos cultivar um amor próprio saudável. Isso significa aceitar nossas imperfeições, valorizar nossas próprias necessidades e nutrir nosso bem-estar físico, mental e emocional. Quando nos amamos incondicionalmente, somos capazes de compartilhar esse amor com os outros de maneira autêntica e significativa.


À medida que celebramos o amor incondicional, reconhecemos sua capacidade transformadora. Ele pode curar feridas, unir corações e construir relacionamentos duradouros. O amor incondicional é um presente precioso que podemos oferecer aos outros e a nós mesmos. É um lembrete de nossa humanidade compartilhada e da beleza de conectar-se em um nível profundo.


Portanto, que possamos buscar o amor incondicional em nossas vidas, estendendo-o às pessoas ao nosso redor e a nós mesmos. Que possamos escolher amar sem limitações, sem julgamentos e sem expectativas. E, ao fazer isso, poderemos experimentar a alegria e a plenitude que vêm desse amor verdadeiro. O amor incondicional é uma força poderosa que pode mudar o mundo. Vamos começar hoje mesmo, espalhando o amor incondicional onde quer que possamos.


Abilio Machado

Celebrando o Amor Incondicional: Um Tributo ao Dia das Mães!



Celebrando o Amor Incondicional: Um Tributo ao Dia das Mães
O Dia das Mães é uma data especial em que expressamos nosso 
amor, gratidão e apreço por essas figuras extraordinárias em
 nossas vidas. É um momento de celebração do amor incondicional, 
do apoio incansável e dos sacrifícios feitos pelas mães ao longo 
de nossa jornada.

As mães têm um papel único e incomparável em nossas vidas. 
Desde o momento em que somos trazidos ao mundo, elas nos
 acolhem em seus braços, nos protegem e nos orientam com 
dedicação e carinho. Elas nos ensinam lições valiosas
 sobre a vida, compartilham seus valores e nos encorajam a
 sermos a melhor versão de nós mesmos.

O amor de uma mãe é uma força poderosa e transformadora.
 Ele nos dá a segurança e a confiança necessárias para 
explorar o mundo, enfrentar desafios e alcançar nossos sonhos. 
Mesmo nos momentos difíceis, as mães nos apoiam e nos
 incentivam a seguir em frente, lembrando-nos de que somos
 amados e capazes de superar qualquer obstáculo.

A maternidade é uma jornada repleta de momentos
 preciosos e inesquecíveis. Desde os primeiros sorrisos
 e gargalhadas até as lágrimas enxugadas, as mães
 estão sempre lá, nutrindo nosso crescimento emocional
 e celebrando nossas conquistas. Elas são as nossas
 maiores fãs, nos encorajando em cada passo da vida
 e celebrando cada uma de nossas vitórias.

Além de seu amor incondicional, as mães também 
desempenham diversos papéis em nossas vidas. 
Elas são conselheiras sábias, amigas leais e exemplos 
inspiradores de força e resiliência. Elas são 
mestras multitarefas, equilibrando habilmente as
 demandas da maternidade com suas 
próprias aspirações e responsabilidades. Elas são faróis 
de luz em momentos de escuridão e conforto nos momentos
 de tristeza.

No entanto, é importante reconhecer que a figura
 materna não se limita apenas às mães biológicas. 
O Dia das Mães é também uma oportunidade 
para homenagear todas as mulheres que desempenham 
o papel de mães em nossas vidas, sejam elas mães 
adotivas, mães adotivas, avós, tias, irmãs ou amigas. 
Seu amor e dedicação são igualmente valiosos e merecem
 ser celebrados.

Neste Dia das Mães, dediquemos um tempo para 
expressar nossa gratidão e amor às mães que 
nos cercam. Seja através de palavras sinceras, de
 um gesto afetuoso ou de um momento especial
 juntos, demonstremos o quanto valorizamos suas 
contribuições e como elas são essenciais em nossas vidas.

E às mães, lembrem-se de cuidar de si mesmas. 
Tirem um momento para descansar, recarregar
 as energias e se presentear com amor e autocuidado. 
Vocês são verdadeiras heroínas e merecem todo o
 reconhecimento e apreço.

Que o Dia das Mães seja uma ocasião de amor,
 gratidão e celebração. É um momento para
 retribuir o amor e cuidado que recebemos ao
 longo dos anos. Podemos criar memórias 
preciosas juntos, compartilhar risadas, abraços
 e momentos de conexão profunda.

Lembremo-nos também daquelas mães que 
não estão fisicamente presentes em nossas vidas, 
mas cujo amor e influência perduram em 
nossos corações. É uma oportunidade para
 honrar sua memória e refletir sobre a influência 
positiva que elas tiveram em nós.

Neste Dia das Mães, vamos lembrar-nos de 
expressar nosso amor e apreço não apenas 
neste dia especial, mas ao longo de todo o ano. 
Vamos valorizar as mães e suas contribuições, 
reconhecendo o trabalho árduo e os sacrifícios 
que elas fazem diariamente. Seja por meio de
 um telefonema, uma carta, um abraço apertado 
ou uma simples palavra de gratidão, vamos
 fazer com que elas se sintam amadas, valorizadas
 e especiais.

E, finalmente, àquelas mães que estão lendo estas
 palavras, saibam que vocês são verdadeiramente
 incríveis. Seu amor incondicional, dedicação e
 força são fontes de inspiração para todos ao seu 
redor. Seu impacto na vida de seus filhos é
 inestimável e seu legado perdurará para sempre.

Feliz Dia das Mães a todas as mães, avós, tias, irmãs
 e amigas. Que este dia seja preenchido de amor, 
gratidão e alegria. Vocês são verdadeiros exemplos
 de amor incondicional e merecem todas as homenagens.
 Obrigado por tudo que vocês fazem.



Abilio Machado 

análise precipitada

A professora chama os pais com urgência para a escola.Os pais Perguntaram ao filho o que havia acontecido , o filho responde que a professo...