quarta-feira, 29 de junho de 2022

Nervo ciático






Dores no nervo ciático: causas, tratamento e como aliviar

Postura irregular e traumas são exemplos de causas das dores no nervo ciático, que podem ser evitadas com alguns cuidados

Existem diversos problemas de saúde que podem surgir a partir de fatores externos e determinados hábitos, como acidentes e até outras doenças. Um desses problemas é a dor no nervo ciático, que pode se desenvolver a partir de uma doença, de uma fratura ou até mesmo de uma postura irregular.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população mundial já teve ou terá algum tipo de dor na coluna. O levantamento divulgado em 2021 pela OMS ainda revela que a dor na lombar só é superada pela dor de cabeça dentre as queixas nos consultórios médicos.




Portanto, entender quais são as causas e como é feito o tratamento para as dores no nervo ciático é também uma forma de prevenir inflamações nessa região e tratar esse problema corretamente. Por isso, neste artigo vamos explicar tudo sobre essa dor que é tão comum e que pode ser muito prejudicial para quem a sente. Confira todos os detalhes a seguir!






Índice: 
Nervo ciático: o que é?
Causas das dores no nervo ciático
Postura irregular
Acidente
Doença
Diagnóstico 
Como diferenciar a dor no nervo ciático?
Tratamento contra dores no nervo ciático
Fisioterapia
Medicamentação
Cirurgia
Como aliviar as dores do nervo ciático?


Nervo ciático: o que é?

O nervo ciático é considerado o maior nervo do corpo humano. Ele tem origem em diversas raízes nervosas presentes no final da coluna lombar, como a L4, L5, S1, S2 e S3, que conferem à região lombar e sacral.

Ele tem origem na coluna vertebral, mas se estende até as pernas, passando pela nádega, coxa, joelho e se dividindo em outros dois nervos importantes, o nervo tibial e fibular comum.



A principal função do nervo ciático é controlar alguns músculos das pernas e pés e as articulações dos joelhos, tornozelos e quadril. Portanto, é essencial para a locomoção.


Causas das dores no nervo ciático

A dor no nervo ciático por si só não é uma doença, mas sim um problema de saúde. Contudo, ela pode ser desencadeada por diversos fatores, sendo o principal deles o surgimento de uma hérnia de disco, problema que ocorre em um disco cartilaginoso localizado entre as vértebras.

As dores no ciático também podem surgir por uma pressão no nervo causada pelo músculo piriforme, algo mais comum em corredores e esportistas, que possuem um volume maior do músculo. Além dessas causas, há ainda outras situações que podem desencadear a dor. Veja a seguir quais são elas!
Postura irregular


Uma das principais causas de dores no ciático é a postura irregular, explica o Hospital Albert Einstein. Permanecer muitas horas sentado com uma postura errada é altamente prejudicial para o alinhamento da coluna vertebral. Isso reflete em dores na região lombar que podem irradiar para o glúteo, coxa e membros inferiores.

A postura irregular provoca o desalinhamento da coluna vertebral e isso traz consequências graves a longo prazo. Por isso, o hábito de se sentar de forma incorreta por muitas horas pode levar à inflamação do nervo ciático, gerando as temidas dores na região.


Acidente

Outro fator que pode causar dores no nervo ciático é a ocorrência de um acidente ou trauma na região da coluna. Ao sofrer uma lesão em qualquer região da coluna, é possível que ele seja afetado, já que está interligado a outros nervos e toda mudança ou pressão sofrida na região pode trazer prejuízos para outras partes do corpo humano.

Além disso, se o trauma afetar a região lombar, quadril, coxa ou perna, as chances de prejuízos para o ciático são ainda maiores.
Doença

Existem algumas doenças que também podem causar dores no nervo ciático. Elas podem gerar a compressão, irritação ou inflamação de certas raízes nervosas, como é o caso da síndrome do músculo piriforme e da hérnia de disco.


Diagnóstico

Considerando que a dor no ciático não se caracteriza como uma doença, o diagnóstico visa identificar a causa do problema por meio de exames e anamnese.

A primeira análise realizada para identificar a dor no nervo ciático é um exame físico, também chamado de teste de Lasègue. Ele é realizado por médicos especializados, como ortopedista e neurologista, que são capazes de identificar as dores causadas pela compressão do nervo. O método é bem simples, o paciente fica deitado com a perna estendida e observa como a dor se manifesta.

Por fim, os exames de imagem podem concluir o diagnóstico e dar detalhes para compreender o motivo do paciente estar sentindo a dor no nervo ciático. Nesse caso, o médico pode solicitar uma tomografia ou ressonância magnética da coluna lombar com a finalidade de avaliar a causa das dores na região.
Como diferenciar a dor no nervo ciático?

A dor ciática pode ser sentida de diferentes formas, sendo que as principais sensações descritas pelos pacientes são pontadas e de dor aguda. Além disso, elas também podem ter as seguintes características: dor na lombar que se estende a região sacral e pode chegar até a ponta do pé;
formigamento na panturrilha, perna ou pé;
dor ao flexionar o joelho, dobrar a coluna, caminhar ou tossir;
perda de força na perna;
sensação de cansaço ou redução da sensibilidade na perna.

Essas dores podem surgir de repente e aumentar de intensidade de forma progressiva, como também pode aparecer de forma abrupta através de agulhadas muito fortes. E comparada a outros tipos de dores, a principal diferença da dor no ciático é que ela é aguda, intensa e pode irradiar por todo o membro inferior.
Tratamento contra dores no nervo ciático

O tratamento para as dores do ciático varia de acordo com a causa e a gravidade do problema relatado. Há situações que são resolvidas facilmente com repouso e fisioterapia, enquanto outras podem exigir o uso de medicamentos e a realização de cirurgias para corrigir o problema de compressão.

Em todos os casos, o foco do tratamento é descomprimir as raízes nervosas do nervo ciático para que haja o alívio dessa região e a eliminação da inflamação. Veja a seguir quando é indicado cada uma das principais formas de tratamento.





Fisioterapia

A fisioterapia é parte muito importante para o tratamento das dores no ciático. Estima-se que 95% dos casos podem ser tratados de forma conservadora, o que significa não necessitar de intervenção cirúrgica.

Mas para isso, a recuperação do nervo ciático deve ser feita com acompanhamento fisioterápico para aliviar a compressão e recuperar as funções locomotoras do paciente.

Na fisioterapia, o paciente trabalha movimentos que promovem a analgesia, alongamento e reforço para o nervo ciático. Além disso, o médico também pode indicar técnicas complementares, como a acupuntura, eletroacupuntura, terapia combinada e a neuroestimulação elétrica transcutânea (TENS).
Medicamentação

Outra forma de tratamento que pode ser indicada pelo médico é a medicamentação. Ela consiste principalmente em aliviar as dores no nervo ciático e pode servir de tratamento para outras condições que estejam causando esse problema.

Os medicamentos utilizados para as dores no nervo ciático variam dependendo de cada caso, por isso, apenas um médico pode orientar sobre o método ideal de tratamento para esse problema.
Cirurgia

A cirurgia é a forma de tratamento utilizada em último caso, ou seja, para situações mais graves que precisam de intervenção cirúrgica. Quando o paciente não apresenta melhora por meio do tratamento clínico que consiste em realizar fisioterapia, medicamentos e eliminar as causas desse problema, então é indicado a cirurgia como forma de tratamento.

Nesse caso, o método visa eliminar os problemas anatômicos que estejam causando a dor no nervo ciático, como a remoção da hérnia de disco, por exemplo. Atualmente, essas cirurgias podem ser feitas por meio de endoscópio ou microscópio, sendo minimamente invasivas.

 






Como aliviar as dores do nervo ciático?

Conviver com as dores no nervo ciático é muito difícil, principalmente quando elas se tornam crônicas devido a outras condições de saúde. Por isso, trouxemos algumas dicas de como aliviar esse problema e ter mais qualidade de vida. Confira a seguir: faça alongamentos frequentemente;
adote uma postura correta no dia a dia;
evite utilizar saltos muito altos e por um longo período;
fortaleça os músculos da região lombar, sacral e dos membros inferiores (sempre com orientação profissional);
movimente a coluna com cuidado para evitar lesões e traumas;
faça exercícios físicos regularmente;
evite o sobrepeso para reduzir a pressão no nervo ciático (busque orientação profissional);
use cadeiras e colchões adequados em casa;
evite carregar pesos de forma sobrecarregada e inadequada.

Com essas dicas simples é possível aliviar as dores já existentes e evitar que elas se intensifiquem, principalmente com a ajuda de um bom massoterapeuta ( Abilio Machado Psicoartemassoterapeuta). Mas lembre-se, para se livrar desse problema é importante também consultar um ortopedista ou neurologista para realizar um diagnóstico e tratar as dores adequadamente.





Rins e seus problemas...










Pedra no rim: causas, sintomas e tratamento

Muitos brasileiros convivem com a doença, mas o problema pode ser evitado com alguns hábitos

Cuidar da saúde é algo primordial para nós seres humanos, pois os hábitos do dia a dia impactam na forma como vivemos. Problemas relacionados aos sistemas do corpo são mais comuns do que parece, sobretudo quando falamos do sistema circulatório e sistema urinário, como ter pedra no rim.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, 13% da população mundial possui cálculos renais e, no Brasil, o número representa 5% dos habitantes. Pode parecer pouco, mas se no país existem 212 milhões de pessoas, significa que pelo menos 10 milhões têm cálculo renal.

Você provavelmente conhece alguém que já teve ou tem esse problema, certo? A grande questão é que, quando não bem monitorado, pode causar algumas complicações.

Outro dado da pesquisa informa que, no verão, aumenta em 30% a incidência de pedra no rim. Como o Brasil é um país tropical, com altas temperaturas o ano todo, é importante você se cuidar para não desenvolver esse problema.

Continue a leitura e descubra mais sobre essa doença, suas principais causas, como tratar e se prevenir.



Índice:

Pedra no rins: o que é?
O que causa pedras nos rins? Falta de líquido
Sedentarismo
Obesidade
Excesso de proteína e sal
Hiperparatireoidismo
Doenças inflamatórias intestinais
Predisposição genética
E os sintomas: como saber que você está com a doença?
Cólica renal
Sangue na urina
Alteração do fluxo urinário
Infecção urinária
Saiba como é o tratamento para o cálculo renal Medicamentoso
Litotripsia
Cirurgia
Como se prevenir Beber muita água
Evitar o excesso de proteína e sal
Praticar atividade física


Pedra no rins: o que é?

Primeiramente, é importante saber o que é o rim. O corpo humano possui dois rins que podem ser definidos como glândulas responsáveis por filtrar e excretar dejetos presentes no sangue. Por isso, são os principais órgãos do sistema urinário. Eles possuem entre 10 e 13 cm e estão localizados na região lombar.


Sua importância é tanta que a insuficiência renal é considerada fatal e precisa de cuidados intensivos para ser revertida com sucesso.

As pedras nos rins, ou também conhecidas como cálculos renais, são formações endurecidas no formato de pedrinhas em cristais, que se formam nos rins ou nas vias urinárias. Os motivos delas surgirem são diversos, vão desde a alimentação até o baixo consumo de água.

É importante ressaltar que nossa urina é composta de água e outros elementos, como sódio, cálcio, oxalato e fosfato. Quando não há uma boa distribuição deles e filtragem com hidratação, pode ocasionar um acúmulo dessas substâncias.

A grande característica é que muitas vezes as crises renais passam despercebidas, sem sintomas, e outras vezes vêm com uma dor forte que começa nas costas e se irradia para o abdômen em direção à região inguinal.

É uma dor que se manifesta como cólicas, além de estimular o sangue na urina. Em alguns casos há a necessidade até de internação para retirada, enquanto outros as pessoas expelem urinando e nem percebem.

Outro ponto interessante a ressaltar é ser uma doença duas vezes mais comum em homens do que em mulheres.


O que causa pedras nos rins?

Como dito anteriormente, as causas das pedra no rim são diversas. O importante é você adquirir bons hábitos no seu dia a dia para evitar essa doença. Dentre as principais estão:
Falta de líquido

A desidratação é uma das causadoras. Todos nós precisamos beber muita água, um dos motivos é que quando transpiramos muito e a água não é reposta no organismo, os rins passam a trabalhar menos e, consequentemente, favorece o acúmulo de sais minerais e proteínas que ocasionam a formação dos cálculos renais.

Sedentarismo

Movimentar o corpo diariamente contribui para uma boa saúde física e renal, pois mexer os músculos ajuda na eliminação de sais minerais, que quando em excesso ou acúmulo criam os cálculos renais. Portanto, hidrate-se sempre e faça exercícios físicos.
Obesidade

Assim como fazer atividades físicas é importante, ser obeso lhe deixa mais propenso a ter cálculos renais.

Quem está acima do peso é afetado pela resposta à insulina, alterando a forma como elimina a urina e resultando na criação de cristais nos rins.
Excesso de proteína e sal

A sua alimentação impacta diretamente na saúde dos rins. O excesso de sal e proteína pode sobrecarregar o rim e desenvolver uma inflamação que obstrui a passagem do sangue.


Hiperparatireoidismo

O hiperparatireoidismo é uma disfunção nas paratireoides. Quem sofre desse mal pode ter doença nos rins devido às alterações nos órgãos hormonais, essenciais para o funcionamento do sistema circulatório e urinário.
Doenças inflamatórias intestinais

Pesquisas mostram que pacientes com doenças no intestino são mais propensos a desenvolver pedra nos rins. A frequência de litíase neste grupo varia de 12% a 28%, enquanto nas outras pessoas é entre 1% a 14%.




Predisposição genética

A genética também tem influência no aparecimento de pedra no rim. É comum perceber várias pessoas da mesma família com esse problema, sendo maior prevalência no sexo masculino.

Motivos? A tendência de estarem em trabalhos que exigem mais força, o que os fazem transpirar mais, perder líquido e estimular o acúmulo das substâncias que ocasionam a doença.
E os sintomas: como saber que você está com a doença?
Cólica renal

Um dos mais comuns, sentir cólica renal significa que há algo obstruindo a urina para a bexiga. Esse acúmulo aumenta a pressão e, então, uma dor intensa. Muitas vezes o paciente precisa ir ao hospital para fazer uma analgesia.

Sangue na urina

Esse sintoma ocorre porque quando o cristal se desloca para a uretra pode causar um dano na estrutura, levando os vasos sanguíneos a dilatarem e sangrarem.

Em alguns casos, o sangue na urina é apenas visível através de exames.
Alteração do fluxo urinário

Se o acúmulo na urina gera dor, consequentemente, há uma alteração no fluxo urinário, causando infecção e alteração nas idas ao banheiro.
Infecção urinária

Estritamente relacionado ao item anterior, os cálculos viajam pelo trato urinário, geralmente causam dor e sangramento. Quando ficam presos, causam infecção e, consequentemente, bloqueiam o fluxo da urina.

cirurgia endoscoscopica



Saiba como é o tratamento para o cálculo renal

Existem alguns tratamentos disponíveis, destacando que a escolha do método deve ser feita por um médico após análise do paciente, pois cada caso é um caso.
Medicamentoso

Normalmente, atribuídos à melhora da dor e para expelir a pedra no rim. Anti-inflamatórios, como o Diclofenaco e o Ibuprofeno, analgésicos, como o Paracetamol, ou anti-espasmódicos, como o Buscopan, são os mais indicados.

Além disso, o médico pode receitar o Alopurinol, para expelir.





Litotripsia

É um tratamento não tão invasivo para bombardear ondas de choques para o local onde estão as pedras, levando a sua fragmentação e eliminação pela urina.
Cirurgia

Em último caso é realizada uma cirurgia ou quando o paciente está com muitas pedras ocasionando algo mais grave. Durante o procedimento cirúrgico, é feita a retirada completa dos cristais no rins.

No entanto, ela não é definitiva, caso os seus hábitos continuem, a pedra no rim surge novamente.

Como se prevenir

Quer evitar passar por tudo isso? Invista na prevenção.

Em poucos hábitos, você consegue evitar essa doença e ainda ter um organismo mais saudável. Os cuidados compreendem uma alimentação mais saudável e a prática de atividade física. Saiba mais sobre seus benefícios!
Beber muita água

Beber água regularmente só traz benefícios à saúde, inclusive a água de coco. E quando se fala da saúde dos rins é a mesma coisa.

Beba de dois a três litros por dia, a não ser no verão com a prática de atividades físicas, daí é importante consumir mais devido aos altos níveis de transpiração.

O consumo de água também contribui para evitar problemas típicos do verão, como a insolação. Vale destacar que a ingestão de líquidos é recomendada durante todo o ano, já que vivemos em um país tropical.

Veja o nosso artigo sobre água de coco e acesse o resultado do teste comparativo com as principais marcas do mercado. Nossos especialistas avaliaram as opções mais consumidas e classificaram as melhores escolhas para o consumidor.
Evitar o excesso de proteína e sal

Controle a ingestão de alimentos ricos em proteínas e cálcio, pois uma das causas dos cálculos renais é o excesso de ácido úrico e cálcio presente nesses alimentos. Por isso, tenha uma dieta rica e balanceada.
Praticar atividade física

Manter o corpo em movimento ajuda em diversos sentidos. Praticar atividade física faz com que seu fluxo sanguíneo flua bem, além de ajudar na filtração dos rins e da urina, prevenindo a formação das pedras.




fonte minha saúde
fotos google

Hipnose terapêutica




Hipnose é a alteração da percepção da realidade individual subjetiva através de uma comunicação verbal ou não verbal.
Tudo que chamamos de hipnose envolve alterar a realidade com a comunicação ou sugestões. A sugestão que pode ser definida como uma ideia ou crença comunicável, que uma vez aceita pode modificar aspectos cognitivos e emocionais como humor, pensamentos, percepções, memória, comportamentos e estados emocionais (tristeza, alegria, ansiedade, medo etc.).
Ou seja, a hipnose não é somente uma ferramenta terapêutica como também comunicações que exercemos no nosso dia a dia, tendo em vista que certos padrões de comunicações exercem forte influências nas nossas percepções da realidade.
Logo, a Hipnose Clínica (ou Hipnoterapia) é um conjunto de técnicas que utiliza o estado hipnótico, permitindo mudanças na percepção da realidade subjetiva através de uma comunicação potencializadora que estimula a auto percepção, assim como o acesso aos estados psicoemocionais relacionados com a demanda apresentada, propiciando assim uma ressignificação dessa realidade interna.
Benefícios:
1. Autoconhecimento
2. Diversidade
3. Sem efeitos colaterais
4. Mais eficiente e rápida que as demais terapias
E Muitos Mais!

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Em artigo, o site do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, explica um pouco mais sobre essas práticas.


Hipnose

A hipnose foi reconhecida na área de saúde, como campo de formação e como recurso técnico capaz de contribuir nas resoluções de problemas físicos e psicológicos, tanto do ponto de vista terapêutico, como de recurso coadjuvante.

A exigência para que o profissional possa aplicar esse recurso é que sua capacitação seja adequada e que haja a devida comprovação, de acordo com o disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Além disso, o método deve utilizado apenas quando for necessário e deve estar dentro dos padrões éticos. É fundamental garantir a segurança e o bem-estar do paciente. Isso significa que é vedada a utilização, por exemplo, da hipnose de forma fútil ou com caráter sensacionalista. Também não deve ser usada caso crie situações constrangedoras às pessoas que estão se submetendo ao processo hipnótico.

A professora da PUC-SP e coordenadora do Curso de Extensão de Hipnose Clínica (COGEAE/PUC-SP), Isabel Cristina Labate, explica que a hipnose tem sido usada para alívio da dor, produzindo anestesia ou analgesia. O método costuma ser aplicado nos diferentes setores da clínica e cirurgia.


Benefícios

A prática pode ser utilizada na obstetrícia e auxiliando como tranquilizante para o alívio dos estados de ansiedade e apreensão. Além disso, pode ser útil para o controle de alguns hábitos, como o tabagismo. A prática ainda costuma ser aplicada experimentalmente em pesquisas, no campo psicológico ou neurofisiológico.


Ela ressalta que a prática não é recomendada, no entanto, para remoção de sintomas, sem primeiro se saber a que finalidade serve ou em condições em que o estado emocional do paciente não foi determinado. Também não deve ser aplicada sem objetivo definido, apenas para satisfazer insistentes pedidos do paciente. Não é recomendado ainda que seja utilizada para abolir determinadas sensações, como a fadiga, por exemplo. A justificativa é que isso pode levar o paciente a ir além dos limites de sua capacidade física.

Ela afirma que para se iniciar uma psicoterapia sob hipnose, é importante saber se essa técnica é a mais indicada para o paciente. Também é importante observar se não há contra indicação na indução e manutenção do estado hipnótico. “A hipnose não é uma forma de psicoterapia, mas um meio de facilitação da psicoterapia. Serve como um auxiliar valioso pelo emprego eventual de procedimentos especializados que só podem ser obtidos pela hipnose”, diz Isabel.

Segundo ela, qualquer técnica psicoterápica pode ser aplicada sob hipnose. Isso exige por parte do terapeuta não só conhecimento da técnica hipnoterápica, mas também conhecimento e experiência no campo da psicoterapia. “Hoje, a hipnose desenvolve-se em uma experiência interpessoal, dinâmica. O aspecto tradicional da hipnose como técnica passiva centralizada no médico não é mais aceita. Novas concepções têm contribuído para sua utilização como uma terapia ativa, centralizada no paciente”, diz a profissional.




segunda-feira, 27 de junho de 2022

Saúde Mental do Homem



Saúde Mental do Homem

A saúde mental do homem costuma ser um tema negligenciado. A maioria dos homens ainda encontra inúmeras barreiras internas quando o assunto é cuidar de si mesmo e falar sobre sentimentos.

Dependendo da forma como eles foram ensinados a encarar a vida, a resposta inicial é fugir de quaisquer ocasiões que sugiram vulnerabilidade emocional e conexão. Dessa forma, a conversa acerca da saúde da mente dos homens cai no esquecimento.

Como a população masculina tem vivências diferentes da feminina, as suas necessidades emocionais são um tanto diferentes. Distinções biológicas também influenciam a forma como os homens e as mulheres experienciam a vida e sintomas de condições psicológicas.

Sendo assim, é preciso multiplicar e disseminar as conversas sobre os cuidados com a saúde mental dos homens para o bem deles... 

Muitos homens ainda não têm o costume de cuidar tanto da saúde física quanto da saúde mental.

Por conta disso, eles tendem a sofrer silenciosamente com sintomas de doenças ou receber diagnósticos tardios de patologias cujo tratamento é mais eficiente nos estágios iniciais.

Essa relutância da população masculina pode ser explicada pela educação passada de geração para geração. Homens são ensinados a não demonstrarem sinais de fraqueza.

Quando crenças como “homens não choram” ou “homens são fortes independente da situação” são vividas à risca, os homens sentem que não podem buscar ajuda para resolver os seus problemas de saúde.

 Afinal, fazer isso é um sinal de fraqueza! Então, muitos somente vão ao médico em momentos de extrema necessidade.

O mesmo acontece com a saúde mental. Muitos homens resistem à ideia de fazer terapia por ou enxergarem o acompanhamento psicológico como “coisa de mulher”, ou não acreditarem “nessas coisas”.

Por conseguinte, tendem a sofrer com sintomas de depressão, ansiedade e outras condições sem saber.

Além disso, homens tendem a reprimir mais emoções e sentimentos que as mulheres. Não é à toa que muitos não sabem administrar como se sentem em diversas ocasiões e acabam reagindo intensamente. A repressão emocional é muito prejudicial para a saúde da mente.

Embora muitas transformações sociais tenham acontecido nos últimos anos, modificando percepções tradicionais sobre o papel do homem na sociedade, ainda encontramos crenças e convicções que atrapalham os cuidados masculinos com a saúde mental e física.



Como cuidar da saúde mental do homem?

É muito importante que os homens desenvolvam o hábito de cuidarem de si mesmos, ou seja, do autocuidado.

Ele se torna a base da pirâmide que comporta os demais elementos de suas vidas – trabalho, estudo, família, relacionamentos, filhos, objetivos de vida, saúde, condição financeira, entre outros.

Se você não está bem, as demais áreas de sua vida também sofrem porque você deixa de ter ânimo e energia para gerenciá-las.

A vontade de se isolar dos demais, de faltar ao trabalho e até de desaparecer por um tempo surge facilmente neste momento de fragilidade emocional.

Embora esses anseios sejam tentadores, eles não resolvem problemas nem conflitos internos. O ideal é procurar um psicólogo para buscar, em conjunto, maneiras de extinguir o cansaço mental e o estresse.

Para prevenir esse cenário desagradável, os homens podem adotar hábitos que promovem a manutenção da sua saúde mental. Entre eles estão:

 

1.    Praticar exercícios físicos

A prática de exercícios físicos é uma obrigatoriedade para homens e mulheres de todas as idades. Além de ajudarem na circulação do sangue e fortalecerem a musculatura, eles liberam hormônios essenciais para o bem-estar emocional.

Mesmo levando uma vida tranquila, pessoas sedentárias tendem a se sentir mal com mais frequência sem saber o porquê exatamente por essa razão.

Os homens devem buscar atividades, esportes e exercícios que lhe deem prazer no momento da execução para cuidar da saúde do corpo e, consequentemente, da mente.

 


2.    Fazer visitas periódicas ao médico

Ir ao médico é um compromisso adiável para grande parte dos homens. Eles evitam ao máximo ir ao consultório de um especialista, especialmente quando é necessário fazer um exame considerado embaraçoso.

 

O Novembro Azul, movimento dedicado à conscientização do câncer de próstata, foi criado justamente para encorajar homens a fazerem o exame todos os anos a partir de determinada idade. Um diagnóstico precoce garante mais sucesso no tratamento.

 

Sendo assim, não perca os seus encontros com os médicos. Mesmo quem não recebeu o diagnóstico de uma patologia deve ir ao médico para solicitar um check-up completo, especialmente após a idade avançada. Essas consultas periódicas são indispensáveis para a prevenção de doenças graves.

Já para quem está em tratamento as consultas são ainda mais importantes. Há diversos casos de homens que se recusam a dar continuidade a um tratamento importante por estarem com o ego ferido.

 


3.    Expressar sentimentos de forma produtiva

A maioria dos homens não é muito fã de dialogar sobre sentimentos. Tudo bem. Você não precisa necessariamente falar para se expressar. É possível extravasar sentimentos desgastantes por meio de atividades produtivas.

Elas podem ser um esporte coletivo ou individual, uma atividade criativa (pintura, música, carpintaria, escrita), uma volta no quarteirão ou um hobby bacana (leitura, montar quebra-cabeças, pescar, colecionar objetos).

O objetivo é transferir as emoções e os sentimentos conflitantes para essas atividades, criando algo do zero ou liberando-as através da movimentação do corpo.

Quando nem o diálogo nem a expressão sadia é feita, a tendência é ficar mal-humorado e criar conflitos desnecessários com pessoas amadas.

 




4.    Falar sobre o que sente

Ainda que existam outras formas de expressar os seus sentimentos, falar sobre o que lhe incomoda é uma das mais eficazes. Escolha alguém de confiança para desabafar quando estiver se sentindo irritado, cansado ou melancólico.

Falar sobre como você se sente não é um sinal de fraqueza nem de vulnerabilidade. Caso você tenha ouvido isso do seu avô, do seu pai ou de outra figura paterna importante em sua vida, compreenda que essa forma de pensar foi passada a eles por gerações anteriores.

Eles simplesmente aprenderam a reprimir emoções por não terem recebido instruções que sugerissem o contrário.

Você pode se distanciar desse modo de pensar se ele estiver lhe causando mal. Se você deseja se expressar de uma forma considerada não convencional para as suas figuras paternas, faça isso mesmo com a possibilidade de repreensões.

Falar sobre sentimentos não é somente uma forma muito natural de autoexpressão como também de tentar solucionar problemas. Um conselho de amigo pode lhe tirar de uma enrascada.

 




5.    Fazer terapia

Segundo o relatório da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, cerca de 69% dos homens brasileiros procuraram a terapia em 2018 enquanto 82% das mulheres fizeram o mesmo. Embora a porcentagem dos homens pareça expressiva, a diferença de preocupação com a saúde mental entre os gêneros ainda é alta.

Os homens normalmente se recusam a fazer psicoterapia ou não são totalmente honestos durante o processo por nutrirem crenças de que homens são naturalmente fortes e resistentes. Logo, não precisam “disso”.

A terapia é uma necessidade de todas as pessoas independente do gênero, da origem e da idade. Em qualquer momento da vida, você pode agendar uma consulta com um psicólogo e contar a ele as suas preocupações.

Além de ajudar a resolver questões emocionais e problemas do dia a dia, a terapia promove o autoconhecimento, a autoconfiança e a autoestima alta.

Esses fatores contribuem para uma vivência proveitosa e para a redução de conflitos interpessoais. Em outras palavras, os efeitos da terapia são sentidos a longo prazo.

Sendo assim, ela é uma ferramenta que deve ser utilizada pelos homens para o encontro efetivo com o bem-estar.

 


6.    Aprender a administrar o estresse

O estresse faz parte da rotina de praticamente todas as pessoas. Não importa onde vivem e que tipo de trabalho fazem, em algum momento elas se sentem sobrecarregadas e estressadas.

Os homens costumam sofrer com o estresse no ambiente profissional e com preocupações relacionadas a vida financeira.

Como em muitos lares o homem ainda é o único provedor, a responsabilidade de suprir as necessidades da família é dele.

O dinheiro precisa entrar para que os familiares possam comprar comida, vestimentas e itens de higiene pessoal, além de terem acesso a oportunidades.

Já no trabalho, o excesso de responsabilidade e os expedientes longos são as maiores causas desse mal-estar.

Para evitar a sobrecarga e um posterior colapso mental, os homens precisam aprender a administrar o estresse. Eles podem fazer isso ao adotar “remédios caseiros”, como meditação, caminhada e técnicas de relaxamento.

Além disso, a terapia pode fornecer o conhecimento que lhes falta sobre gerenciamento de emoções.




O vale dos sentimentos

  

O VALE DOS SENTIMENTOS

 

               Havia um lugar chamado Vale dos Sentimentos e lá moravam todos os sentimentos do mundo. Cada qual com seu nome: a Alegria, a Tristeza,  a Sabedoria, a Determinação e outros.  Apesar de serem tão diferentes, se davam muito bem. Até os Sentimentos como o a Soberba, a Tristeza e a Vaidade não tinham problemas entre si. Eram, todas mulheres lindas. Mas era lá no fundo do vale, na última casinha que morava o mais bonito dos sentimentos: o Amor.  Ele era tão bom que, quando os outros sentimentos chegavam perto dele, ficavam mudados. Isso acontecia porque dentre todos eles o Amor era o melhor. E amava a todas aquelas mulheres, sem distinção. Sua vida era amar. Até os meninos, Orgulho, Medo, eram por ele amados.

               Porém, no mesmo vale, num lugar mais afastado havia um castelo. Lá neste castelo também morava um sentimento, só que não tinha nada de bom. Era o lar da Raiva. E a Raiva, uma megera que de tão ruim que era, não gostava dos outros moradores do vale. Por isso, quando acordava de mau humor, fazia de tudo para estragar a beleza do lugar. Certo dia teve uma idéia. Foi até seu laboratório e então preparou uma poção, a mais esquisita e estraga prazeres de que se tem notícia. A fumaça que se ergueu da poção tomou conta do lugar e do vale todo; e se transformou numa tempestade como nunca se tinha visto antes.

               Quando o vale se encheu de raios, chuva e vento, todos correram para se proteger. Um menino. o Egoísmo foi o primeiro a se esconder, deixando todos para trás. A Alegria deu risadas de alívio por ter se salvado rapidinho. A Riqueza recolheu tudo o que era seu, antes de se abrigar. A Tristeza, a Sabedoria... a Vaidade... Todos conseguiram chegar em suas casas a tempo, ...menos o Amor.

               Ele estava tão preocupado em ajudar os outros sentimentos que acabou ficando para trás. Então uma coisa ruim aconteceu: Um raio cortou os céus. Ouviu-se um estrondo gigantesco e um corpo caiu ao solo. A raiva deu sua tarefa por cumprida e retirou-se para dormir.

               Quando a tempestade passou, os sentimentos todos puderam abrir suas janelas aliviados. Mas ao saírem, eles sentiram uma coisa diferente no ar.

 

-Que aconteceu com o Amor? - perguntavam entre si

-Ele não se mexe - afirmou outro dos sentimentos

-Tá tão parado que até parece que morreu - exclamou outro.

 

    Nesse momento a Tristeza começou a chorar; o Orgulho não aceitava. Disse que tudo era Mentira, exigia uma ação da Verdade. A Riqueza afirmava que era um desperdício e a Alegria, pela primeira vez, verteu lágrimas pelos olhos. Então uma coisa estranha começou a acontecer. Os sentimentos começaram a ter desavenças porque sem o Amor para uni-los, as diferenças apareceram.  A situação já estava bem ruim quando eles repararam que estavam sendo observados. Um encapuzado que eles nunca tinham visto antes. Ele se ajoelhou na frente do Amor... tocou-o calmamente... e ele abriu os olhos.

 

-          Ele não morreu. O Amor não morreu! - gritaram os outros sentimentos.

 

               Foi ai que todos puderam ver o rosto da estranho. Ele era ela, uma mulher linda e seu nome era Compreensão. Todos comemoraram, porque o Amor estava vivo e sempre estará! Porque não há nada que possa acabar com o Amor, enquanto a Compreensão estiver ao seu lado para ajudá-lo.

               A paz voltou a reinar no Vale dos Sentimentos. O Amor e a Compreensão se casaram e tiveram três filhos. Os nomes deles são: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. E moram juntos hoje e para todo o sempre no Vale dos Sentimentos, bem lá no fundo daquele recanto que se chama CORAÇÃO.

Amor e Compreensão

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Uma égide que atua em ti...

 

O ser humano, por sua natureza, se deixa condicionar pelas experiências que vive ao longo de sua existência. Principalmente pelo que vive no período de sua infância, ou no momento em que lhe parece se apresentar a si os ares da carência, e pode projetar-se num condicionamento  num contraponto do seu equilíbrio, pois procura a fuga, é mais fácil, o abandono de si e de outros , por que condicionamento, porque desde a mais tenra idades e é induzido uma forma de pensar, ou seja um vai se moldando a outros... e estes outros podem ser qualquer outros... família, trabalho, equipe, relacionamentos, comunidade direta que pode ser bairro, igreja, agremiação.  
Um grande exemplo que  temos neste condicionamento é a escola com partido, pois se ela permanecesse com política seria algo exultante pois a escola estaria formando novos cidadãos livres, democráticos e críticos . 
Porém a escola com partido ela é uni lateral, não há a liberdade de quem pensa ou ao menos tenta pensar diferente de toda a militância impressa, expressa e vociferada, quase como uma cartilha programada a um fim... e assim é...são os padrões da nossa realidade e fugir só lhe fará ter lá a frente cobranças a si mesmo, quando sozinho, porém bem possível que vá jogar toda a culpa de suas próprias escolhas n outro com o famoso: não foi isso que eu quis dizer. 
Me lembro de um professor a muitos aos atrás que ele dizia sempre quando surgia uma desculpa em algum dos alunos: tome cuidado, o grande mal se aproxima que é quando a cabeça pensa não e a boca diz sim e vice-versa, é hoje temos uma grande massa depressiva que confunde e funde-se com ansiedade apresentando o quadro que tem sobre sua égide o remorso e a culpa. 


Abilio Machado Psicoterapeuta


10 Regras de amor exigente para os pais

 

10 Regras de amor exigente para os pais

 

1.    Estabelecer um consenso familiar sobre o uso de substâncias: as regras devem ser comunicadas antes da puberdade. As crianças devem saber que seus pais esperam que na adolescência não fumem, não bebam, não usem maconha e outras drogas. Cada família deve estabelecer suas próprias regras, que devem ser repetidas com frequência. Porém atenção pais: seja o modelo. De nada adianta ir pedir a seus filhos que não bebam com um copo de cerveja na mão ou chegar no bar antes de chegar em casa, ou falar não fume com um cigarro entre os dentes.

2.    Estabelecer penalidades pelo não-cumprimento das regras: as punições não precisam ser nem repressivas, nem excessivas e devem ser anunciadas previamente e mantidas de forma consistente. Ou seja, os pais têm de ser cooperativos e não um querer derrubar a autoridade do outro. Pode ser útil estabelecê-las com a participação dos filhos, no começo de sua adolescência. Ex.: perda de privilégios, restrição ao uso do telefone, “proibição de sair de casa”, atividades extra curriculares, etc.

3.    Dedicar algum tempo diário para conversar com os filhos a respeito do que está se passando em suas vidas, como se sentem e o que pensam. Deve-se deixá-los falar livremente, não é necessário ter respostas, mas escutá-los atentamente, respeitando suas experiências e sentimentos... Se não der todos os dias, criar uma noite familiar...

4.    Ajudar os filhos a definirem objetivos pessoais: essas metas podem ser acadêmicas, esportivas e sociais. É importante ensinar os filhos a tolerar seus inevitáveis fracassos, que são oportunidades para crescer e não para desanimar... Passar a mão na cabeça ou enganar o momento para evitar a frustração causa mais danos que o enfretamento da realidade.

5.    Conhecer os amigos dos filhos: conhecer também os pais, encontrar-se com eles e compartilhar conhecimentos... quem conseguir terá um feito concreto, hoje se torna muito difícil este contato entre famílias.

6.    Ajudar os filhos a sentirem-se bem com suas próprias qualidades e com seus pequenos ou grandes êxitos: isto significa entusiasmar-se pelo que gostam. É muito comum os pais projetarem nos filhos os seus desejos pessoais, e assim cansam os filhos empurrando-os a fazer tudo que suas vontades pessoais assim querem. 

7.    Deve haver um sistema estabelecido para a resolução de conflitos: nem sempre os filhos estão de acordo com todos os regulamentos da casa. A melhor maneira de manter a autoridade é estar aberto aos questionamentos dos filhos. Um recurso útil é incluir a consultoria com uma pessoa respeitada por todos (outro membro da família, um médico, um vizinho, um líder da igreja, um psicoterapeuta, etc.).

8.    Falar frequentemente e muito cedo com os filhos a respeito de seu futuro: os filhos devem saber que o tempo que viverão com seus pais é limitado, pois se tornarão adultos, sairão de casa e, neste momento, deverão pagar suas contas e estabelecer suas regras. Enquanto estiverem na casa dos pais precisarão aceitar sua autoridade.

9.    Deve-se desfrutar dos filhos: uma das maiores felicidades da vida é ter os filhos em casa. Tanto os pais quanto os filhos devem trabalhar para que o lar seja um ambiente positivo para todos. Isso significa trabalho de equipe e respeito mútuo.

10.  Ser um pai/mãe “intrometido/a”: é importante fazer perguntas aos filhos, onde e com quem estão. Esta informação é necessária para que sejam pais efetivos. 

PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...