Muito comum são pais que tentam criar seus filhos sob um domo de superproteção, criando um indivíduo dependente, submisso e intimamente revoltado.
Nesta "prisão matricial" vemos resultados como minha filha saiu para ir ali e desapareceu, meu filho foi só na esquina e não mais voltou. Ações muitas vezes ligadas a esta fuga da clausura que era vivenciada.
Para tudo existe um equilíbrio.
Hoje em dia muitos pensariam que por ser o século do salto tecnológico e da consciência cósmica não existiria jovens que não saber retornar para casa da escola, ou ir da casa do pai à casa da mãe, ou ir da casa dos pais à casa dos avós, sozinhos, mas têm, e muitos.
Eu avalio a autonomia desta formação estrutural deste novo indivíduo concebido auma prisão do sistema familiar e ou muitas vezes provocada por uma total alienação parental sob a desculpa do cuidado, do que se poderia ou não acontecer. A alienação está ali, escondidinha quando este cuidado viaja a uma só direção.
O maior mal é com a criança, com o adolescente, com o jovem...pois nestes períodos é que se constrói e fortalece o adulto.
Pense nisso...
No caso da mãe da ginasta, foi totalmente ao contrário, aos 09 anos a deixou bater asas e construir sua base segmental de vida, com dores sim, com medos sim, mas com conquistas.
Abilio Machado
Psicoterapeuta
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