MENINAS MUTILADAS e GRAVIDEZ DE ADOLESCENTES .
MENINAS MUTILADAS e GRAVIDEZ DE ADOLESCENTES .
Por Poet Ha, Abilio Machado
‘Cerca de dois milhões de meninas são mutiladas todo ano’ declara uma edição de The Progress of Nations, publicação sobre saúde, nutrição e educação de crianças do Fundo das nações Unidas para a infância.
‘ Egito, Etiópia, Quênia, Nigéria, Somália e Sudão respondem por 75% de todos os casos. No Djibuti e na Somália, 98% das meninas estão mutiladas”.
Além da dor, o procedimento pode causar infecções, hemorragia prolongada, infertilidade e morte.
‘A doutrina da mutilação não é exigida por nenhuma religião. ´´E na verdade uma tradição que visa preservar a virgindade, assegurar que a moça se case e assim mantenha-se, reprimida, a sua sexualidade’, declara o relatório.
Grupos e organizações, preocupados com os direitos das mulheres e com o bem estar das crianças pressionam os governos para que se proíbam essa prática, mas a pergunta paira no ar e se for liberada essa sexualidade mantida a efeito cultural por estas sociedades como seria o aumento de adolescentes grávidas nestes países?!
Num segundo relatório mostram que em muitos países a gravidez de adolescentes é um problema persistente. Os Estados Unidos, por exemplo, têm a proporção mais alta dos países industrializados: 64 nascimentos anuais para cada grupo de 1000 garotas entre 15 a 19 anos. E este assunto não vemos nos debates políticos à presidência americana, vemos apenas discussões dos loby’s que todos escondem, mas fazem. Alguém ouviu Hillary mencionar o fato, até mesmo Obama que diz vir do gueto?! Eles gostam de tentar arrumar a casa do vizinho, mas não a própria, se fôssemos dar um exemplo ao conto moral dos lençóis sujos com certeza usaríamos os EUA.
O Japão tem a proporção mais baixa: 04 nascimentos ao ano.
A gravidez de uma adolescente não afeta apenas o seu desenvolvimento do corpo ainda não maduro para esta modificação, prejudica seu crescimento educativo, favorece a autopunição devido As oportunidades que tornam-se escassas. Podem trazer problemas à criança como cuidados de qualidade inferior, pobreza e ambiente instável.
O Brasil segundo pesquisa recente houve crescimento entre as adolescentes da chamada gravidez acidental, jovens que mesmo tendo acesso à informação se deixam levar pelo desejo afoito e engravidam. Como deixar que duas crianças cuidem de outra criança? Isto quando não são seduzidas por maiores que aproveitam a birra desta procura de independência que todo adolescente quer, o uso errado da liberdade e do comportamento copiado, fazendo que os pais as expulsem de casa ou as empurrem para viver com alguém que só procurava nelas satisfações animalescas. Forçando a um relacionamento de agressividade e miséria, isto quando não há apenas uma saída a prostituição.
Que fazemos nós ante os casos e descasos que nossa política social e saúde nos acossa? Ficamos gratos por não ser uma de nós a fazer parte deste relatório como se não fôssemos uma corrente humana parte um do outro, todos de um.
Por Poet Ha, Abilio Machado
‘Cerca de dois milhões de meninas são mutiladas todo ano’ declara uma edição de The Progress of Nations, publicação sobre saúde, nutrição e educação de crianças do Fundo das nações Unidas para a infância.
‘ Egito, Etiópia, Quênia, Nigéria, Somália e Sudão respondem por 75% de todos os casos. No Djibuti e na Somália, 98% das meninas estão mutiladas”.
Além da dor, o procedimento pode causar infecções, hemorragia prolongada, infertilidade e morte.
‘A doutrina da mutilação não é exigida por nenhuma religião. ´´E na verdade uma tradição que visa preservar a virgindade, assegurar que a moça se case e assim mantenha-se, reprimida, a sua sexualidade’, declara o relatório.
Grupos e organizações, preocupados com os direitos das mulheres e com o bem estar das crianças pressionam os governos para que se proíbam essa prática, mas a pergunta paira no ar e se for liberada essa sexualidade mantida a efeito cultural por estas sociedades como seria o aumento de adolescentes grávidas nestes países?!
Num segundo relatório mostram que em muitos países a gravidez de adolescentes é um problema persistente. Os Estados Unidos, por exemplo, têm a proporção mais alta dos países industrializados: 64 nascimentos anuais para cada grupo de 1000 garotas entre 15 a 19 anos. E este assunto não vemos nos debates políticos à presidência americana, vemos apenas discussões dos loby’s que todos escondem, mas fazem. Alguém ouviu Hillary mencionar o fato, até mesmo Obama que diz vir do gueto?! Eles gostam de tentar arrumar a casa do vizinho, mas não a própria, se fôssemos dar um exemplo ao conto moral dos lençóis sujos com certeza usaríamos os EUA.
O Japão tem a proporção mais baixa: 04 nascimentos ao ano.
A gravidez de uma adolescente não afeta apenas o seu desenvolvimento do corpo ainda não maduro para esta modificação, prejudica seu crescimento educativo, favorece a autopunição devido As oportunidades que tornam-se escassas. Podem trazer problemas à criança como cuidados de qualidade inferior, pobreza e ambiente instável.
O Brasil segundo pesquisa recente houve crescimento entre as adolescentes da chamada gravidez acidental, jovens que mesmo tendo acesso à informação se deixam levar pelo desejo afoito e engravidam. Como deixar que duas crianças cuidem de outra criança? Isto quando não são seduzidas por maiores que aproveitam a birra desta procura de independência que todo adolescente quer, o uso errado da liberdade e do comportamento copiado, fazendo que os pais as expulsem de casa ou as empurrem para viver com alguém que só procurava nelas satisfações animalescas. Forçando a um relacionamento de agressividade e miséria, isto quando não há apenas uma saída a prostituição.
Que fazemos nós ante os casos e descasos que nossa política social e saúde nos acossa? Ficamos gratos por não ser uma de nós a fazer parte deste relatório como se não fôssemos uma corrente humana parte um do outro, todos de um.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 23/04/2008
Reeditado em 23/04/2008
Código do texto: T958023
Classificação de conteúdo: seguro
Reeditado em 23/04/2008
Código do texto: T958023
Classificação de conteúdo: seguro
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