segunda-feira, 25 de março de 2024

Pirâmide de Maslow e o potencial humano

 


Pirâmide de Maslow: o que é, para que serve e exemplos


Por Abilio Machado Psicoarteterapeuta 

Pirâmide de Maslow ou a Hierarquia das Necessidades de Maslow é um conceito criado pelo psicólogo norte-americano Abraham H. Maslow, que determina as condições necessárias para que cada ser humano atinja a sua satisfação pessoal e profissional.

De acordo com a ideia de Maslow, os seres humanos vivem para satisfazer as suas necessidades, com o objetivo de conquistar a sonhada autorrealização plena. O esquema descrito na Pirâmide de Maslow trata justamente da hierarquização dessas necessidades ao longo da vida do ser humano.

Existem algumas particularidades em relação às etapas da Pirâmide de Maslow que devem ser levadas em consideração:

  1. Uma etapa deve ser saciada (pelo menos em parte) para que o indivíduo passe para o próximo nível da hierarquia.
  2. As necessidades da autorrealização nunca são saciadas, sempre que uma necessidade se sacia, surgem novas ânsias e objetivos.
  3. As necessidades fisiológicas nascem com os seres humanos e são as mais fáceis de serem saciadas, ao contrário das outras etapas.
  4. Quando se conquista determinados elementos de um grupo de necessidades, o indivíduo sempre se motiva em conseguir atingir mais objetivos.
  5. As necessidades insatisfeitas, ou seja, que não conseguirem ser cumpridas, implicam reações negativas no comportamento do indivíduo, como frustrações, medos, angústias, inseguranças, etc.

A Pirâmide de Maslow é dividia em cinco níveis hierárquicos, cada um formado por um conjunto de necessidades. Na base da pirâmide estão os elementos que são considerados primordiais para a sobrevivência de uma pessoa, como a fome, a sede, o sexo e a respiração. Para progredir na hierarquia é necessária a conquista das condições elementares da Pirâmide, passando para os próximos níveis, um a um, até alcançar o topo...


Maslow ainda identificou, após a construção do esquema da Pirâmide, outras duas necessidades do indivíduo que se considera autorrealizado, que foram classificadas como necessidades cognitivas:

  1. A necessidade de conhecer e compreender o mundo à sua volta, como a natureza, a sociedade e o universo funcionam, por exemplo.
  2. A outra é a necessidade de satisfação estética, que significa a procura pela perfeição, simetria, arte e beleza em geral. Este elemento está relacionado com a exigência do ser humano em estar, por norma, sempre dentro do padrão de beleza vigente na sociedade.
Fonte : enciclopédia significados.

A proibição de presentes para funcionários públicos e a luta cobtra a corrupção!

 


Sob a Superfície: A Proibição de Presentes para Funcionários Públicos e a Luta Contra a Corrupção

Por Abilio Machado Psicoarteterapeuta 

Enquanto presentear professores e alunos pode parecer uma prática comum, a lei muitas vezes lança uma sombra sobre esses gestos de generosidade, especialmente quando se trata de funcionários públicos. A proibição legal de receber presentes por parte dos funcionários públicos não é apenas uma formalidade, mas sim uma medida crucial na luta contra a corrupção e na preservação da integridade do serviço público.


A Fundamentação Legal Contra Presentes para Funcionários Públicos:


A proibição de receber presentes por parte de funcionários públicos é estabelecida em leis e regulamentos em muitos países ao redor do mundo. Essas medidas têm como objetivo evitar conflitos de interesse, garantir a imparcialidade no exercício das funções públicas e preservar a confiança do público no governo e nas instituições estatais. Ao recusar presentes, os funcionários públicos demonstram seu compromisso com a integridade e a igualdade no serviço ao público.


Os Perigos da Corrupção e do Favoritismo:


Aceitar presentes como funcionário público pode abrir portas para uma série de práticas corruptas e desvios éticos. Desde o favorecimento de determinados interesses até a manipulação de processos decisórios, os presentes podem distorcer a missão do serviço público e comprometer o bem-estar da sociedade como um todo. Além disso, eles minam a confiança do público nas instituições governamentais, alimentando um ciclo de descrença e descontentamento.


Promovendo a Transparência e a Equidade:


A proibição de presentes para funcionários públicos não é apenas uma medida punitiva, mas sim uma ferramenta para promover a transparência, a imparcialidade e a equidade no serviço público. Ao estabelecer limites claros sobre o recebimento de presentes, as leis buscam criar um ambiente onde as decisões são tomadas com base no interesse público, em vez de considerações pessoais ou financeiras. Isso fortalece a integridade das instituições governamentais e reafirma o compromisso com os valores democráticos e éticos.


Conclusão:


A proibição de presentes para funcionários públicos é mais do que uma formalidade legal; é um pilar fundamental na luta contra a corrupção e na promoção da transparência e da equidade no serviço público. Ao rejeitar presentes, os funcionários públicos reafirmam seu compromisso com os princípios éticos e democráticos que regem o serviço ao público. É através do cumprimento rigoroso dessas proibições que podemos construir um sistema governamental mais justo, responsável e confiável para todos.

EXPLORANDO A CORRUPÇÃO E MANIPULAÇÃO NOS PRESENTES A PROFESSORES E ALUNOS: UMA RELAÇÃO SOMBRIA...



Explorando a Corrupção e Manipulação nos Presentes a Professores e Alunos: Uma relação sombria.

Por Abilio Machado Psicoarteterapeuta 

A prática comum de presentear professores e alunos com maçãs, chocolates e outros presentes, seja em ocasiões como aniversários ou Natal, muitas vezes esconde uma realidade mais sombria: a sutil perpetuação da corrupção e manipulação dentro do ambiente educacional. Este gesto aparentemente inocente pode, inadvertidamente, abrir portas para relações distorcidas de poder e favoritismo, minando os princípios éticos e a integridade do processo educacional.


A Superficialidade dos Presentes e o Poder da Reciprocidade:


Embora os presentes possam ser oferecidos com as melhores intenções, é importante reconhecer que eles carregam consigo o potencial de criar um senso de obrigação e expectativa de retorno. Esse fenômeno psicológico, conhecido como reciprocidade, pode influenciar sutilmente as interações entre professores, alunos e até mesmo entre pais e educadores. Os presentes, aparentemente inocentes, podem, portanto, servir como ferramentas de manipulação, onde o favorecimento é trocado por uma oferta.


**A Sombra da Corrupção no Âmbito Educacional:**


Quando os presentes se tornam uma moeda de troca dentro do ambiente escolar, a linha entre gestos genuínos de apreço e formas mais insidiosas de corrupção começa a se desfocar. Os professores podem sentir-se pressionados a favorecer os alunos que lhes oferecem presentes, enquanto os alunos podem esperar receber tratamento preferencial em troca de suas ofertas. Esse ciclo vicioso alimenta uma cultura de corrupção onde o mérito e a igualdade de oportunidades são comprometidos em favor de relações baseadas em interesses pessoais e materialismo.


**Promovendo uma Cultura de Integridade e Igualdade:**


Para combater essa dinâmica corrosiva, é essencial promover uma cultura de integridade e igualdade dentro das instituições educacionais. Isso envolve não apenas conscientizar os educadores, alunos e pais sobre os perigos da corrupção e manipulação, mas também implementar políticas claras e transparentes que desencorajem a aceitação de presentes como forma de influenciar as relações educacionais. Além disso, é fundamental cultivar um ambiente onde o reconhecimento e a gratidão sejam expressos de maneiras não materiais, como palavras de apreço e apoio mútuo.


Conclusão:


Embora os presentes possam parecer gestos de generosidade e gratidão, sua aceitação dentro do contexto educacional levanta questões profundas sobre ética, poder e equidade. Ao explorar as ramificações da corrupção e manipulação associadas a essa prática, podemos tomar medidas para proteger a integridade do processo educacional e promover uma cultura de transparência, igualdade e respeito mútuo. Somente assim poderemos garantir que os presentes dados e recebidos sejam verdadeiramente reflexos do apreço genuíno e não de relações distorcidas de poder.

Abra a porta, apenas não lhe sirva chá!

 


*Abra sua Porta, Apenas Não Lhe Sirva Chá: Explorando os Limites da Autenticidade na Psicoarteterapia*

Por Abilio Machado  Psicoterapeuta 

Na jornada da psicoarteterapia, a metáfora da porta é frequentemente utilizada para representar a abertura para a autodescoberta e transformação pessoal. No entanto, enquanto convidamos os clientes a abrir suas portas interiores, é crucial lembrar que nem sempre o que encontramos do outro lado é agradável ou fácil de digerir. O título provocativo "Abra sua Porta, Apenas Não Lhe Sirva Chá" nos convida a considerar os limites da autenticidade e da vulnerabilidade dentro do processo terapêutico.


**Explorando a Metáfora da Porta:**


Assim como uma porta pode revelar tanto a beleza quanto a bagunça de um espaço interior, a exploração psicoarteterapêutica convida os indivíduos a se aventurarem além de suas superfícies autoimpostas. Abrir a porta pode significar confrontar emoções dolorosas, memórias enterradas ou aspectos de si mesmos que foram negligenciados. No entanto, é importante lembrar que a terapia não é um convite para servir chá a tudo o que encontramos.


**A Importância dos Limites na Terapia Expressiva:**


Enquanto os clientes mergulham em suas próprias profundezas emocionais, é papel do terapeuta estabelecer e manter limites seguros. Nem tudo o que emerge durante o processo terapêutico é útil ou seguro para explorar imediatamente. Às vezes, confrontar certas verdades pode ser avassalador demais, especialmente se o indivíduo não estiver preparado para lidar com elas. Assim, o terapeuta atua como guardião da porta, guiando o cliente através do processo de forma cuidadosa e compassiva.


**A Delicada Dança da Autenticidade e da Proteção:**


A autenticidade é um aspecto fundamental da psicoarteterapia, mas também é essencial reconhecer quando é necessário proteger o cliente de sua própria vulnerabilidade. Isso não significa suprimir emoções ou evitar temas difíceis, mas sim oferecer suporte e estrutura enquanto o indivíduo navega por seu mundo interior. Às vezes, o chá pode ser servido mais tarde, depois que o cliente tiver tido tempo para processar e integrar suas descobertas.


**Conclusão:**


Em última análise, "Abra sua Porta, Apenas Não Lhe Sirva Chá" é um lembrete poderoso da complexidade do trabalho terapêutico. Enquanto incentivamos a autenticidade e a abertura, também reconhecemos a importância de estabelecer limites e proteger a segurança emocional dos clientes. Na psicoarteterapia, a jornada rumo à autodescoberta pode ser desafiadora, mas é através dessa exploração corajosa que verdadeira cura e transformação podem ocorrer.

sábado, 23 de março de 2024

A Psicoarteterapia na solução do traumas, ansiedade , depressão e savotagem entre outros...

 Por Abilio Machado Psicoarteterapeuta 



A psicoarteterapia é uma abordagem terapêutica que reconhece e valoriza a expressão criativa como uma ferramenta poderosa para a cura emocional e o autoconhecimento. Ao observar o processo natural de desenvolvimento humano, é evidente que a expressão artística está intrinsecamente ligada à nossa existência desde tenra idade. A criança, antes mesmo de dominar a linguagem verbal, comunica-se através do canto e da dança, enquanto a arte do desenho é sua primeira incursão no mundo da representação visual.

Essa jornada intuitiva da expressão criativa pode ser aproveitada na psicoarteterapia para ajudar indivíduos a superarem uma variedade de problemas emocionais, traumas e padrões de autosabotagem. Através da criação artística, os pacientes podem acessar partes profundas de si mesmos que podem ser difíceis de articular verbalmente. A arte proporciona um meio seguro e não ameaçador para explorar e processar emoções, pensamentos e experiências passadas.

Além disso, a psicoarteterapia permite que os pacientes expressem-se livremente sem o julgamento que às vezes acompanha a comunicação verbal. Isso é especialmente importante para aqueles que enfrentam traumas ou têm dificuldade em expressar suas emoções de forma verbal. A criação artística oferece uma linguagem universal que transcende barreiras culturais e linguísticas, permitindo que as pessoas se conectem com suas próprias histórias de maneiras profundas e significativas.

Ao trabalhar com um terapeuta qualificado em psicoarteterapia, os pacientes podem explorar questões profundas, encontrar insights e desenvolver novas formas de lidar com desafios emocionais. Através da exploração criativa, os indivíduos podem descobrir novas perspectivas, fortalecer sua autoestima e cultivar uma sensação de capacitação para enfrentar os desafios da vida.

A psicoarteterapia oferece um caminho único e poderoso para a cura emocional e o crescimento pessoal, aproveitando o poder da expressão criativa desde os estágios iniciais do desenvolvimento humano. Ao integrar arte e psicoterapia, essa abordagem holística oferece um espaço seguro e transformador para os indivíduos explorarem, compreenderem e superarem seus problemas, traumas e padrões de autosabotagem.


Se está passando por algum problema e já procurou vários caminhos e ainda não resolveu que tal experenciar está abordagem ?!

Entre wm contato e marque sua consulta:

Psicoterapeuta Abilio Machado 

profabiliomachado@gmail.com 

41 998451364 


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Perdoe-me pelo Medo: Um Caminho para a Autocompaixão e a Transformação



Por Abilio Machado Psicoarteterapeuta

No intricado tecido de nossa jornada pessoal, muitas vezes nos vemos confrontados com a difícil tarefa de confrontar nossos medos e falhas. A autocrítica e a autoacusação podem se tornar pesos pesados, dificultando nosso progresso em direção à cura e ao crescimento pessoal. No entanto, é importante lembrar que o perdão a si mesmo é uma parte essencial desse processo. Pedir perdão por ter vivido uma vida no medo pode ser o primeiro passo rumo à libertação e à renovação.

O Poder da Autocompaixão

Em seu livro "Auto-compaixão: Pare de se Torturar e se Tratar com Gentileza", a psicóloga Kristin Neff destaca a importância da autocompaixão como uma ferramenta para enfrentar o sofrimento humano. Neff define autocompaixão como "ser gentil e compreensivo consigo mesmo quando você está enfrentando sofrimento, falha ou dor pessoal". Em vez de se punir implacavelmente por nossas falhas passadas, a autocompaixão nos permite reconhecer nossa humanidade compartilhada e nos oferecer a mesma bondade e compreensão que ofereceríamos a um amigo querido em tempos difíceis.

O Desafio do Perdão a Si Mesmo

Pedir perdão a si mesmo pode ser uma tarefa assustadora. Muitas vezes, estamos tão acostumados a nos criticar e nos julgar que o próprio conceito de autoperdão parece estranho e desconfortável. No entanto, é importante lembrar que o perdão não é sobre justificar ou esquecer nossas ações passadas, mas sim sobre liberar o fardo do ressentimento e da autocondenação que temos carregado.

A psicoterapia pode desempenhar um papel fundamental nesse processo. Ao trabalhar com um psicoterapeuta qualificado, os indivíduos podem explorar suas emoções, examinar padrões de pensamento negativos e desenvolver estratégias saudáveis ​​para lidar com a autocrítica e o autojulgamento. O psicoterapeuta atua como um guia compassivo e solidário, ajudando os clientes a cultivar autocompaixão e a encontrar perdão por si mesmos.

A Jornada em Direção à Transformação

Pedir perdão a si mesmo pelo medo é mais do que um ato de reconciliação; é um ponto de partida para a transformação pessoal. Ao liberar a carga do passado, abrimos espaço para novas possibilidades e experiências. Em vez de sermos definidos por nossos erros passados, podemos abraçar a oportunidade de nos reinventar e viver de acordo com nossos valores mais profundos.

A jornada em direção à autocompaixão e ao perdão a si mesmo pode ser longa e desafiadora, mas é uma jornada que vale a pena fazer. Ao reconhecer nossa própria humanidade e nos comprometermos a tratar a nós mesmos com bondade e compaixão, podemos criar uma vida mais significativa e gratificante para nós mesmos e para os outros ao nosso redor.

Conclusão: Um Convite à Autocompaixão

Pedir perdão a si mesmo pelo medo é um ato de coragem e autocompaixão. À medida que nos permitimos reconhecer e liberar o peso do passado, abrimos espaço para a transformação e o crescimento pessoal. Como psicoterapeutas, é nossa missão oferecer apoio e orientação a todos que buscam essa jornada de autodescoberta e cura. Estamos aqui para lembrar a você que merece gentileza, compaixão e perdão - especialmente de si mesmo.

Nesta jornada de autocompaixão e perdão, estamos ao seu lado, prontos para oferecer o apoio e a orientação de que você precisa. Não importa quão difícil seja o caminho, lembre-se sempre de que você é digno de amor, perdão e uma vida plena de significado e alegria. Permita-se perdoar e abraçar a beleza da sua humanidade imperfeita.

Referências:

  • Neff, K. (2011). Self-Compassion: Stop Beating Yourself Up and Leave Insecurity Behind. HarperCollins.
  • Gilbert, P. (2010). Compassion Focused Therapy: Distinctive Features. Routledge.

Para mais informações sobre como embarcar nesta jornada de autocompaixão e perdão, não hesite em entrar em contato conosco para agendar uma consulta.

@psicoterapeutaabiliomachado

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sexta-feira, 22 de março de 2024

A voz silenciada pelo trauma

Por Abilio Machado Psicoarteterapeuta 

 Dentro de cada adulto reside uma criança, muitas vezes silenciosa e ferida. Essa criança é a voz dos traumas não resolvidos, das experiências dolorosas que moldaram a pessoa que somos hoje. Ela carrega consigo as marcas das decepções, das perdas e das mágoas, e essas feridas emocionais podem se manifestar de diversas formas em nossas vidas adultas.


Essa criança traumatizada muitas vezes é negligenciada, ignorada ou até mesmo reprimida, em uma tentativa de seguir em frente e deixar o passado para trás. No entanto, ela continua presente, clamando por atenção e cura. Ela se manifesta nos momentos de vulnerabilidade, nas reações desproporcionais a situações aparentemente insignificantes, nas dificuldades de confiar e se relacionar profundamente com os outros.

Os dias do adulto são frequentemente marcados por uma sensação de vazio, de desconexão consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. As feridas da infância continuam a sangrar, mesmo que invisíveis aos olhos dos outros. E, muitas vezes, essa dor se manifesta de maneiras sutis, mas persistentes, afetando a autoestima, os relacionamentos e até mesmo a saúde mental.

Reconhecer e abraçar a criança traumatizada dentro de nós é o primeiro passo em direção à cura. É preciso permitir-se sentir e expressar as emoções reprimidas, buscar ajuda quando necessário e aprender a cuidar de si mesmo com gentileza e compaixão. Somente assim podemos começar a cicatrizar as feridas do passado e encontrar paz e plenitude no presente.

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segunda-feira, 11 de março de 2024

O Perfil de "Salvador" e a Fibromialgia: Uma Conexão Complexa

 



O Perfil de "Salvador" e a Fibromialgia: Uma Conexão Complexa

Por Abilio Machado Psicoarteterapeuta 

A fibromialgia é uma condição crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, caracterizada por dor generalizada, fadiga e sensibilidade extrema. Embora as causas exatas da fibromialgia ainda sejam objeto de pesquisa, estudos recentes começaram a explorar a possível ligação entre o perfil psicológico das pessoas e o desenvolvimento dessa condição debilitante.


Uma área de interesse crescente é o perfil de personalidade conhecido como "salvador". Essas são aquelas pessoas que têm uma tendência natural para assumir responsabilidades excessivas, colocando as necessidades dos outros antes das suas próprias. Elas muitas vezes se encontram em papéis de cuidadores, quer seja na família, no trabalho ou em seus círculos sociais mais amplos.


Pesquisas sugerem que essa predisposição para assumir cargas emocionais e físicas pesadas pode estar relacionada ao desenvolvimento da fibromialgia. O estresse crônico, decorrente desse estilo de vida, pode desencadear e exacerbar os sintomas da condição. Além disso, a sobrecarga emocional e a falta de tempo para autocuidado podem levar a um ciclo de dor e estresse crônico, contribuindo assim para a manifestação da fibromialgia.


É importante notar que essa conexão entre o perfil de "salvador" e a fibromialgia ainda está em fase de pesquisa e compreensão. A relação causal não é direta, e outros fatores, como predisposição genética e influências ambientais, também desempenham um papel significativo no desenvolvimento da condição.


No entanto, reconhecer a importância do autocuidado e da gestão do estresse para as pessoas com esse perfil pode ser um passo importante na prevenção e no manejo da fibromialgia. Estratégias que promovem o equilíbrio entre cuidar dos outros e cuidar de si mesmo, como estabelecer limites saudáveis, praticar técnicas de relaxamento e buscar apoio emocional, podem ajudar a reduzir o risco e melhorar a qualidade de vida das pessoas com essa predisposição.


À medida que continuamos a aprender mais sobre os complexos mecanismos por trás da fibromialgia, é fundamental abordar não apenas os aspectos físicos da condição, mas também os fatores psicológicos e emocionais que podem desempenhar um papel importante em sua origem e progressão. A conscientização e o apoio contínuo são essenciais para aqueles que vivenciam essa condição desafiadora, oferecendo esperança e recursos para uma vida mais equilibrada e saudável.


Para o bem de sua saúde,  tome decisões como não asdumirvtudo para si, faça apenas o essencial,  algumas coisas deixe de lado, não se sobrecarregue, divida as tarefas, mesmo que pareça que se você não fizer ninguém irá fazê-lo.  Cuide-se sua saúde mental e física. Coloque-se limites.


Abilio Machado Psicoarteterapeuta 

PSICÓLOGO AMGO OU AMIGO PSICÓLOGO

  Na delicada dança das relações humanas, um verso inesperado ecoa: "Muitas vezes não se quer um psicólogo, e sim um amigo." Essa...