Relato do caso Joaquim
“Era uma vez’ um jovem chamado Joaquim que tinha acabado de entrar em nova escola e estava começando a explorar sua sexualidade. Embora ele tivesse muitas perguntas sobre o assunto, ele sentia vergonha de falar sobre isso com seus amigos ou familiares. Em casa medo dos pais que buscavam sempre reafirmar a masculinidade, as palavras como homem não chora, seja macho guri, seja como seu pai, etc… A Igreja então, tinha medo de não o deixarem subir no altar dar seu testemunho e cantar no coral, disse: “Eu amo estes momentos de cantar, é onde me sinto realmente livre”. E na escola ele tinha acabado de conhecer Pedro com seus cabelos cacheados. Isso o estava abalando com falta de concentração e noies insones.
Ele foi empurrado a procurar ajuda profissional devido seus comportamentos pela orientação da escola num chamaento aos pais. E já nos primeiros passos apresentou suas queixas, queria entender melhor as emoções que estavam povoando seus pensamentos e sentimentos relacionados à sua sexualidade, principalmente porque não sabia o que era, usou palavras como não sei se sou viado, bicha, gay ou uma das letras que nascem a cada dia.
Joaquim foi atendido por um terapeuta especializado em psicologia da sexualidade, e outras, que lhe ensinou algumas coisas fundamentais sobre os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do desenvolvimento da identidade sexual. Ele explicou como os fatores culturais influenciam nossas percepções sobre sexo, orientação sexual, gênero e expressão de gênero diferentes. Ele argumentou que a forma como nós interpretamos, expressamos e valorizamos o sexo está enraizada em nossas experiências passadas, e que muitas vezes esses fatores podem levar às inseguranças no presente.
Ele disse também que é importante entendermos como as expectativas sociais afetam a sexualidade de cada pessoa, pois elas desempenham um papel fundamental na formação da identidade individual. Por exemplo, os padrões culturais sobre o gênero são altamente influenciados por crenças religiosas e tradições familiares - algo totalmente fora do controle dessa pessoa individualmente. Nós precisamos ser compreensivos quando lidar com questões relacionadas à sexualidade para poder nos sentirmos confortáveis com quem somos realmente.
Você também passa por isso? Que tal marcar um horário para conversar?
Estou a sua disposição.
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Abilio Machado
Psicoarteterapeuta – Psicanalista
Arteterapeuta Cênico e Plástico
Neuropsicopedagogo ICH
Docente em Artes, Filosofia e Teologia
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