Professor é o saber
Sala de aula ampliada em frequência e êxito estudantil mais do que soletrado.
Professor é o saber
Sala de aula ampliada em frequência e êxito estudantil mais do que soletrado.Algumas pessoas te amarão pelo que você é, outras vão te odiar pelo mesmo motivo.
Quer agradar alguém neste mundo?
Comece por você!
Pare de se importar com o que outro fala, pensa ou sente a seu respeito, pois tudo isso diz mais sobre ele do que você.
O que é do outro você não controla, mas suas
decisões sim.
Não permita que pensamentos, sentimentos ou ações negativas, que não lhe pertencem, invadam sua vida.
Seja original, viva sua identidade.
É libertador ser você mesmo!
Experimente...
Você tem vivido amarrado pelas opiniões dos outros então meu amigo, minha amiga, hora de mudar... E ser você e não o que querem que você seja...
Filtre as informações que recebe, ontem li dois textos que falavam sobre isso, um falava sobre fortalecer o alicerce e o outro sobre o condicionamento que aos poucos vamos adaptando à nossa vida e comportamento por irmos de acordo com informações que nos pervertem e nos modelam pela normalização do ruim, do cruel e do negativo para si, para a família e para a sociedade...
Você se sente assim ?
Você se acha muitas vezes uma marionete manipulada?
Hoje é o dia de sua mudança!
Dê seu grito de guerra, aprenda que dizer não também saudável.
Abilio Machado
Psicoterapeuta
Um grande #AbracoDe20Segundos
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TE AMO -
"Não estou distante de ti, querido coração, mesmo que te pareça estar inteiramente só. Tua escuridão resulta de desviares o olhar de onde habito.
Permaneces na tua própria sombra, e miras o espaço vazio diante de ti esperando obter do nada algo que te satisfaça. Sei que todas as tuas tentativas são em vão.
Sou a fonte da tua vida, e enquanto não te voltas para Mim que vivo em ti, e recebes de Mim a água da vida, deixando-A fluir livremente de ti para os outros, tu encontras apenas um vazio que o mundo inteiro nunca pode preencher. Sou a fonte que te impulsiona em toda ação. [...]
Permeio tudo o que crio. Estou em tudo. Sou a beleza, a Vida e o Espírito. Quando te regozijas, sou Eu em ti quem se regozija, pois Eu em ti Me encontro nas outras pessoas e coisas e desfruto desse encontro.
Te coloquei num corpo construído de forma tal que, através dele, possas tomar consciência de todas as coisas em que estou. Esse encontro produz consciência. Tua percepção do mundo da forma, como sendo de coisas separadas e perecíveis, te faz sentir como se fosses separada, e tua alegria também é perecível. Isso serve ao Meu propósito, pois dessa maneira amplio tua admiração pelo que Eu sou.
Teu Verdadeiro Amor"
Jacob Beilhart - "Cartas de Amor" - Trecho da Carta n° 1 - Instituto Civitas Solis
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Feliz em compartilhar minha certificação de Pós graduação em Arte Visual, Música e Movimento pela Faculdade FAEL ... Buscar a comprovação acadêmica de algo que pratico a muito tempo no trabalho da arteterapia, psicoterapia e arteeducação no uso das artes cênicas, das artes plásticas e do movimento e massoterapia QiGong para ajudar no desenvolvimento de crianças, jovens, adultos e idosos... Auxiliar na construção do indivíduo me deixa feliz.
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Terapia do abraço...
O abraço é um gesto simples e gostoso de dar e receber! Mesmo assim, muitas vezes por conta da correria do dia a dia, nos esquecemos de abraçar quem a gente ama.
Os abraços nos levantam o ânimo, nos fazem
sorrir, sentirmos melhor, queridos, compreendidos, apoiados... Se, além disso, é o nosso bebê que nos abraça pela primeira vez, a sensação é de plena felicidade.
Abraçar contribui com tantas coisas boas que não deveríamos passar um só dia sem dar ou receber um abraço.
É só provar para ver a alegria e o bem estar que um abraço nos produz. Normalmente, são os pais que beijam, apertam ou abraçam seus filhos, no entanto, um belo dia o bebê nos devolve esse beijo ou abraço e nos sentimos tão bem dentro dos seus pequenos bracinhos que ficaríamos o dia todo ali dentro. O bebê aprende a abraçar porque nós realizamos essa simples ação, você sabia que o abraço contribui com inúmeros benefícios?
- Abraçar ativa as endorfinas, que ajudam a
aumentar a sensação de alegria e afastam as
dores, ansiedade ou tristeza.
- Os abraços geram uma sensação de segurança nas crianças e as tornam pessoas mais seguras e com mais confiança em si mesmas.
- Abraçar fortalece o vínculo entre o bebê e os pais e potencializa a sensação de união e
compreensão.
- O abraço contribui com calma e tranquilidade para as crianças.
- Os abraços fortalecem a autoestima da criança.
Vamos abraçar o tempo todo.
Que tal uma terapia do abraço agora?
Tem alguém perto de você?
Bora colocar em prática, surpreenda e surpreenda-se...
Abilio Machado
Psicoterapeuta
Arteterapeuta
Massoterapeuta
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RESENHA
PSICOLOGIA DAS HABILIDADES SOCIAIS
(Professora Mestre Roseli Hauer)
Del Prette, A. & Del Prette, Z.A.P. (2001). Psicologia das Habilidades Sociais – Terapia e Educação. Petrópolis. Vozes Editora.
Lima Filho, Abilio Machado . Maio/2010
Quando minhas ações são contraditórias, meu sentimento se submete e acaba aceitando uma ação por ter sentimentos que me colocam em embate comigo mesmo.
Meu colega de classe me pede o único material de estudo que possuo emprestado para que possa ele estudar sendo que dele vou ter falta para meu próprio estudo mesmo com toda esta efusão de sentimentos acabo por alguma desculpa qualquer aplicada em mim cedendo e fazendo o empréstimo a ele.
Isso com certeza me causará danos, não ficarei sossegado enquanto não reavê-lo e se possível antes da avaliação.
E que dizer de quando estou na fila do ônibus, o nosso famoso ligeirinho curitibano e alguém tenta burlar esta lei natural que é quase um acordo silencioso entre os indivíduos, a fila. O sangue me sobe, o coração avança o ritmo, me sinto automaticamente na obrigação de falar, de me manifestar ante aquela situação e é muito comum a irritação ser plena de palavras exigindo respeito e educação.
Ou que dizer de pedir algo no restaurante ou na lanchonete e o garçom simplesmente esquecer-se do que pediu e atender a outros que chegaram depois, ou até mesmo em sala alguma professora deixar quase em clara evidência que tudo que disser mesmo estando certo será errado aos seus ouvidos, oferecendo sempre atenção a este ou aquele outro aluno.
Note-se que cada situação, cada momento com seus achaques e reações vêm corroborar ao comportamento suas possibilidades que se apresentam dentro destes quadros apresentados, necessitam de atenção e de habilidades para que haja consenso e maneiras de se abordar cada situação, observando qual foi o estimulo e como se aplicará em si a ação.
Esta pequena introdução vem falar de Habilidades Sociais, uma das disciplinas do Curso Superior de Psicologia da Faculdade Evangélica do Paraná e aplicada pela Professora Mestre Roseli Hauer que me induziu a procurar e ler o livro “Psicologia das Habilidades Sociais – Terapia e Educação” (2001) de Del Prette e Del Prette.
Este livro é considerado como o primeiro de autores brasileiros sobre o tema de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) dispostos em nove capítulos, destinados a profissionais de educação e saúde, contendo duas artes distintas.
Uma (1) faz discorrer sobre a conceituação, fundamentos, a história e o desenvolvimento dos estudos das habilidades sociais e a outra (2) se refere à avaliar e a promover as habilidades.
Nas suas páginas se vê a proposta em demonstrar que as dificuldades encontradas nas relações pessoais e nas ações interpessoais não são de caráter patológico ou oriundo de algum distúrbio, mas que vêm a atrapalhar a vida em sociedade, em determinado ambiente, por isso necessita de ações que previnam e manejem estas ações, para uma melhora de qualidade de vida.
Os autores criaram uma disposição bem fundamentada para demonstrar o tamanho de abrangência que é a THS em suas ocorrências, trazendo as indefinições e faltas que fazem parte da área, da necessidade de organizar os conceitos certos, as ações mais susceptíveis ao sucesso e modelos para que tudo aconteça de maneira coerente e mais efetiva.
Assertividade, Competência social e Habilidades são os fundamentos e cada um cria um conceito chave.
No primeiro capítulo é levantada uma discussão sobre características, o que é herdado e o que é aprendido. Como acontece este desenvolvimento e assim dá uma atualizada quanto ao ser biológico que é o dono das potencialidades e aprender a domá-las é crucial, discutem-se as chamadas predisposições genéticas que encaminharão a interatividade do homem e seu ambiente, bem como todo o processo desta aprendizagem e construção de um repertório pessoal de um comportamento social.
No segundo remonta à história da área e seus fundamentos, a assertividade proposta por Wolpe e outros autores americanos, a divulgação da aplicação do termo Habilidade Social (HS) em Oxford, por Argyle e outros, na Inglaterra. Hoje já é largamente reconhecido que a assertividade é apenas uma subárea de todo um contexto acadêmico amplo da HS.
A abordagem conceitual e explicativa vem no terceiro capítulo a THS e apresentada por modelos: assertividade, percepção social, aprendizagem social, cognitivo e até um modelo teorizando os papéis. Neste capítulo se concede discussão a explicar algumas dificuldades que o indivíduo encontra em suas relações interpessoais como déficit de repertório, a inibição que vem ser mediada com a ansiedade, a inibição cognitivamente resolvida e os problemas de percepção do onde e por quê.
Ao quarto capítulo dá definição e conceito e é onde encontramos os conceitos: Assertivo, Não Assertivo e Agressivo. Aqui é onde se estabelece padrões de identificações das características que lhes compõem o comportamento a cada situação que venha a ocorrer.
Já ao quinto somos apresentados aos elementos formadores da HS como os comportamentais, os cognitivo-afetivos, os fisiológicos e mais alguns, todos apresentados de maneira sistematizada por classes e subclasses e cada um definido e conceitualizado.
No sexto há uma dedicação ao treinamento e avaliação das habilidades como fator interventivo. É sugerido que haja planejamento para a aplicação correta decorrente de uma avaliação que vem achar os nós problemáticos deste aprendizado já absorvido e parte do indivíduo e que depois de identificados poderão ser trabalhados na procura de melhorar este repertório mal arquivado restabelecendo novos procedimentos para que haja superação nestes déficits sociais.
Há de se observar três itens: condições antecedentes, condições conseqüentes e o comportamento em si. Neste último são atentados sobre o que é déficit e o que é excesso, ansiedade, cognição e sentimento, contexto de situação e de cultura, e prima pela busca de objetivo e meta. Os autores mostram que se deve dar atenção à técnica de avaliação para que sejam consideradas e assim sugerem algumas abordagens como: entrevistas, inventários, desempenho e observação, anotações como auto-registro ou por observadores.
Alcançando o sétimo vemos as técnicas distintamente divididas por Técnicas Comportamentais e Técnicas de Reestruturação Cognitiva.
As primeiras foram destaques por Wolpe e Lazarus em seus estudos de Análise Experimental do Comportamento (AEC). Sendo as técnicas: ensaio comportamental, reforçamento, modelagem, modelação (real e simbólica), realimentação (verbal e videofeedback), relaxamento, tarefas de casa, dessensibilização sistemática.
As Técnicas de Reestruturação voltadas à cognição são as que mais agem nas relações como as crenças irracionais, os diálogos inibitórios, a expectativa equivocada de auto-eficiência, suposições negativas e estilos de atribuição inadequados e incertos. E está na Reestruturação cognitiva visar a valorização dos direitos próprios e do outro (interlocutor), identificar o que é inadequado e si e no outro, trabalhar outras maneiras de identificação e avaliação e principalmente os próprios estilos de atribuição e buscar ser mais real e efetivo.
No oitavo surgem propostas e algumas sugestões na formação e criação de estratégias de THS com alguns exemplos já formatados de ações individuais e de grupo, considerando o que de homogêneo e de heterogêneo há em cada problema, formação de grupo e seus tamanhos, atuação de papéis, a dinâmica de uma sessão, como estruturar o programa e seus itens como: duração, local e equipamento. Todo baseado na ética desta condução interventiva.
Enfim chegamos ao último capítulo onde os Del Prette falam da aplicação do THS e sua amplitude principalmente na are clínica e de educação, na primeira são as intervenções terapêuticas aplicadas a mais variadas patologias como: transtornos de afetividade e ansiedade, à esquizofrenia, manejo da timidez, o isolamento pessoal e social, os problemas em familiares e matrimoniais entre tantas. Na área da educação são levadas mais como preventivas, em ensino específico e ao ensino regular, onde pode ser aplicado a todos os indivíduos envolvidos, administrativo e funcionários, corpo docente e alunos.
publicado https://redehumanizasus.net/12029-resenha-psicologia-das-habilidades-sociais/
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