Lenda chinesa desperta curiosidade sobre a existência de almas gêmeas
Lenda chinesa desperta curiosidade sobre a existência de almas gêmeas
Fio vermelho do destino desperta interesse na existência de almas gêmeas predestinadas
Akai Ito ou Fio vermelho do destino, é uma famosa lenda de origem chinesa, onde segundo a tradição, os deuses amarram um fio vermelho invisível no dedo ou tornozelo dos homens e mulheres predestinados um ao outro, no momento do nascimento, para se tornarem ali, almas gêmeas.
Com isso, aconteça o que acontecer, e não importa quanto tempo passar, essas duas pessoas que estiverem predestinadas como verdadeiras almas gêmeas, irão se encontrar.
Isso pode ser interessante, porque segundo eles, não importa o continente, o país ou a cidade, o fio vermelho conecta esses dois estranhos por completo em um certo momento de suas vidas.
São dois estranhos com um destino em comum que, juntos ou não fisicamente estarão sempre conectados.
Mas afinal, como saber é nossa verdadeira alma gêmea?
A resposta é simples, não importa exatamente onde, quando, ou como você encontrará essa pessoa, tenha certeza de que isso vai acontecer.
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Seu coração vai bater com mais intensidade e você sentirá o despertar de uma paixão irresistível, única.
Sentirá uma energia diferente através de cada parte do seu corpo e a vontade de estar junto será tão grande, que nada e nem ninguém será capaz de interferir nisso.
Em alguns casos, acredita-se que ambos podem inclusive ter as mesmas preferências, sonhos e anseios, com uma sintonia mágica, tornando-se um só.
Quando por algum motivo, o destino os separa, o fio retorna ao tornozelo e nunca mais conseguirão se unir novamente, nem mesmo a outras pessoas.
Portanto, se isso acontecer com você, sinta-se privilegiado e aproveite ao máximo. Viva seu grande amor e seja muito feliz.
E lembre-se, segundo a lenda:
“Não importa o que façam, nem a dor que possam vir a sentir, as pessoas unidas por esse fio vermelho estão destinadas um ao outro por toda a eternidade”
Resiliência: 10 dicas para se tornar uma pessoa mais resiliente
Resiliência é um termo originário da física. Está relacionado com a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica.
Contudo, na psicologia, resiliência é a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, adaptar-se a mudanças, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse, algum tipo de evento traumático – sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, encontrando soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades.
O que é resiliência?
Alguns indivíduos parecem nascer com uma incrível capacidade de superar obstáculos, mudanças indesejáveis e tragédias com relativa facilidade. Esta é uma característica que os neurocientistas chamam de resiliência.
De acordo com o Psicólogo Robert Brooks, pessoas resilientes têm maior senso de controle sobre suas vidas, tornando-as mais dispostas a assumir riscos.
Além disso, devido à sua visão otimista, elas são mais propensas a desenvolver e manter relações positivas com os outros, além de viverem vidas mais significativas. Brooks é co-autor do livro “O poder da resiliência: alcançando equilíbrio, confiança e força pessoal em sua vida”.
Como superar a perda de uma pessoa querida ou um tratamento de câncer, mantendo as emoções positivas? Perder o emprego e não perder a esperança? Como fazer o que precisa ser feito e seguir em frente?
A resiliência está relacionada a quaisquer diferenças individuais ou experiências de vida que possam ajudar as pessoas a lidar com situações adversas de forma positiva, ajudando-as a lidar com o stress no futuro, o que poderia impedir o desenvolvimento de transtornos mentais.
Indivíduos que são resilientes são capazes de acreditar em si mesmos e em sua capacidade de gerenciar eficazmente os desafios da vida. Além disso, aqueles que possuem mais resiliência do que outros tendem a ser mais proativos e estão mais inclinados a trabalhar arduamente para evitar que certas questões e doenças ocorram.
Dicas para ter mais resiliência
Todos nós temos maneiras diferentes de gerenciar o estresse e, portanto, diferentes estratégias que podem levar a uma sensação de resiliência. Mais que isso, nossas crenças espirituais e contextos culturais também podem entrar em jogo ao desenvolver uma sensação de resiliência.
Assim, a resiliência é uma característica que pode ser amplamente desenvolvida. Por isso, separamos algumas dicas, sugestões e estratégias para deixá-lo mais resiliente:
Mantenha-se flexível
As pessoas resilientes esperam enfrentar desafios em diferentes pontos de suas vidas. Dessa forma, eles são capazes de ajustar seus objetivos e encontrar maneiras de se adaptar.
Aprenda lições
“Quando você tem uma experiência negativa, concentre-se nas lições positivas que você pode aprender com isso”, diz Ani Kalayjian, psicóloga na cidade de Nova York.
Quando surge uma situação difícil, não se concentre em quem é culpado. Deixe de perguntar “por que eu?”. Assim, deixe de lado o papel de vítima. Então, pergunte-se o que você poderia fazer diferente na próxima vez para obter um resultado melhor.
Tenha atitude positiva
Pense sobre o que você pode fazer para melhorar sua situação e depois faça isso. “As pessoas resilientes trabalham na resolução de um problema ao invés de se deixarem paralisadas pela negatividade”, diz Brooks.
Por exemplo, se seu chefe reduziu suas horas no trabalho, você pode olhar para isso como uma chance de explorar outras opções de trabalho. Assim, no longo prazo isso pode gerar crescimento na carreira.
Mantenha-se conectado
Nutra seus relacionamentos com amigos e familiares. Então, quando você estiver passando por um momento difícil, não se afaste de outras pessoas. Inesperadamente, aceite a ajuda daqueles que se preocupam com você.
As pessoas com maior resiliência têm pelo menos uma ou duas pessoas nas suas vidas, que podem recorrer ao apoio, diz Brooks.
Libere a tensãoCertifique-se de ter alternativas para expressar suas emoções e aliviar a tensão. Então, recomendamos algumas:Escreva em um diário;Desenhe;
Medite;
Dance ou cante;
Faça terapia.
A prática de meditação ajuda a liberar a tensão e aumenta a resiliência
Resiliência Vs. Senso de propósito
Faça coisas que agreguem significado para a sua vida. Isso pode ser passar tempo com sua família, um serviço voluntário ou outra atividade que faça você se sentir mais forte.
Da mesma forma, correr uma maratona após enfrentar uma doença grave ou fazer uma caminhada de gratidão (muitas pessoas preparam-se anualmente para percorrer a peregrinação do Caminho de Santiago de Compostela.
Aprenda hábitos saudáveis
Similarmente, listamos algumas atividades para reduzir os momentos estressantes:
Exercite-se regularmente;
Mantenha uma dieta balanceada;
Leia um livro;
Reserve um tempo para descansar;
As pessoas que ficam fisicamente fortes tendem a ser emocionalmente mais resistentes.
Ler é uma ótima maneira de relaxar, estimula a criatividade, ameniza as situações de estresse e aumenta a resiliência
Acredite em si mesmo
Fique orgulhoso de suas habilidades e do que você fez. Assim, reconheça suas forças pessoais. Dessa forma, acreditar em si mesmo é extremamente importante, não somente para aumentar a confiança e autoestima como para alcançar o sucesso.
Se você acredita em si mesmo, ninguém será capaz de impedir você de alcançar seus objetivos. Igualmente, aqueles que acreditam em si acumulam uma série de vantagens:
Possuem uma vida mais focada;
Atingem suas metas;
São mais produtivos;
Tomam mais riscos;
Mantém-se positivos nas adversidades;
Sorria
Mantenha seu senso de humor mesmo diante tempos difíceis. O riso alivia o estresse e ajuda você a controlar as coisas. Quem sorri vive mais tempo e parece mais jovem. Sorrir aumenta a longevidade, contribui para manter o sistema imunológico forte, reduz a pressão arterial e ajuda o corpo a relaxar.
Nossas expressões faciais fazem mais do que apenas comunicar nosso humor, elas tem a habilidade de influenciar nosso bom humor como um todo. As emoções podem ser geradas no cérebro, mas os músculos faciais reforçam e transformam essas emoções.
Sorrir ajuda a aumentar a perfomance no trabalho e nos negócios, faz você parecer mais amigável nas negociações e interações com outras pessoas. O hábito de sorrir ajuda nossa mente a mover-se para um espaço mais positivo.
De acordo com Shawn Achor, autor do livro The Happiness Advantage, felicidade exige trabalho, ela requer que o nosso cérebro treine exatamente como os atletas fazem. Por isso, sorrir é muito importante, é um treino diário para nossa mente.
Quem sorri é mais produtivo, mais criativo e mais saudável. Sorrir é grátis!! Não há razões para não fazê-lo.
Seja otimista
Uma perspectiva positiva e esperançosa tornará você muito mais resiliente. Lembre-se de que muitos dos problemas que você enfrentará na vida são temporários e que você superou os constrangimentos no passado.
Outras sugestões para aumentar a resiliência estão listadas abaixo:
Seja flexível e perceba que a mudança é parte da vida;
Faça planos realistas;
Mantenha uma atitude positiva;
Mantenha canais de comunicação abertos entre você e outras pessoas;
Lembre-se de estratégias que o ajudaram a lidar com momentos difíceis no passado;
Seja consciente dos métodos de autodescoberta;
Desenvolva o hábito de escrever para registrar seus sentimentos;
Encontre novas maneiras de gerenciar o estresse e os impulsos;
Estabeleça conexões importantes;
Seja decisivo;
Use técnicas de visualização criativa
Gostou do post? Acompanhe nossas publicações e leia outros textos sobre resiliência e atitudes que favorecem sua saúde emocional.
Por fim, eu sou Abilio Machado, Psicoarteterapeuta, presto atendimento a adultos, adolescentes e crianças. Presencial, online, home care e street office ....
Você lembra da primeira vez em que foi assediada ou sentiu que estava sendo vista sexualmente? Como isso impactou sua vida?
Recentemente, a cantora Jewel revelou ter começado a sofrer assédio ainda aos 8 aos de idade. "Um homem colocou moedas na minha mão dizendo 'Me liga. Seria ótimo te f*der quando você for mais velha". Ela não é a única. Além de diversos depoimentos sobre crianças coletados no Mapa #ChegadeFiuFiu (http://chegadefiufiu.co m.br/) que já demonstravam essa face do assédio, o depoimento de Jewel levou mulheres a compartilhar suas histórias também como a de
você for mais velha". Ela não é a única. Além de diversos depoimentos sobre crianças coletados no Mapa #ChegadeFiuFiu (http://chegadefiufiu.co m.br/) que já demonstravam essa face do assédio, o depoimento de Jewel levou mulheres a compartilhar suas histórias também, como a de Angela D. (nome fictício):
- Quando tinha 9 anos, Angela adorava fazer - espacate. Um dia, estava fazendo vários em uma coreografia quando, ao levantar no fim da música, um colega de seu pai puxou-a de lado e disse: "Um dia você vai fazer um homem muito feliz com esses movimentos"
O assédio e a conscientização das mulheres de que seu corpo é visto como público pode vir de homens mais velhos, mas também de colegas próximos em idade. Sob o pretexto da experimentação e socialmente perdoados pela desculpa de que "menino é assim mesmo", por vezes eles ultrapassam limites que as meninas ainda não têm nem noção de que devem existir.
É nessa fase que muitas delas sentem culpa e vergonha pelo assédio que sofrem, além de nem sempre contarem com a compreensão de adultos que reproduzem machismo ao afirmar que essas interações são elogios e/ou fazem parte da vida das mulheres e isso simplesmente não é - verdade. Todos têm o direito à liberdade e à privacidade, e ambos são gravemente prejudicados pelo assédio.
Somos os únicos responsáveis e donos do nosso destino, e essa posse é pessoal e intransferível. A preservação, a valorização e o sucesso dessa posse, estão diretamente ligadas à sabedoria na utilização do dom mais precioso que Deus colocou em nossas mãos: o Livre Arbítrio.
Pois, então, se temos em mãos uma ferramenta tão decisiva para nossa vida, procuremos utilizá-la em favor das melhores escolhas, que sempre começam logo ao levantarmos em todas as manhãs.
Se temos um corpo, podemos e devemos utilizá-lo para o bem, pois é ele um repositório da alma, com fins e objetivos divinos, e não um cárcere de decepções e mágoas a nos escurecer a vida.
Se temos boca, olhos e ouvidos, devemos disciplinar a nossa fala, nossa audição e nossa visão, para que se convertam sempre em mecanismos de alegria e paz.
Se temos saúde, devemos absorver as lições da nossa capacidade física e do equilíbrio positivo da nossa inteligência, agradecendo ao Criador a dádiva da vida.
E, obviamente, já entendemos que, a força dos nossos pensamentos podem torná-los nossos melhores amigos ou piores inimigos, de acordo com o rumo que lhes dermos com as nossas escolhas.
Portanto, devemos exercitar diariamente as lições de como utilizar, conservar e recarregar todas as energias de que dispomos, canalizando-as para o alcance dos desígnios da nossa missão terrena e assim, felizes, alcançaremos os níveis de paz e prosperidade que almejamos.
Ao vivermos mais uma quinta-feira, agradeçamos a Deus por mais um dia com tantas oportunidades ao nosso dispor. Aproveitemo-las!
Fui atendido por uma psicóloga e uma psiquiatra e ambas falaram sobre quadro depressivo, ansiedade, bipolaridade e claro se já tive pensamentos de deixar simplesmente de dar continuidade aos meus tratamentos, que são vários... Abandonar os tratamentos deixando de tomar minhas medicações seria na visão psicológica uma forma de suicídio....Assim hoje encontrei este texto na página de um amigo , o Erick Sampaio, que achei muito interessante, fiz um ou outro apontamento... Mas a Maioria são originais do texto exposto por ele...
...
Quando falamos de suicídio, o terror do tema e sua sobriedade, foge de nossa vista os aspectos práticos do fato, tanto sua história como sua construção na linha de vida do indivíduo. O suicídio não é um evento único, mas uma conjunção de fatores que culminam em um ato triste e tétrico.
“O que precisaríamos perder em nossas vidas para que a morte seja uma solução viável para nossos problemas.”
A crise suicida nos convida a pensar sobre os fatores pré-crise, aqueles que são invisíveis aos olhos e, portanto, reverberam de forma devastadora naqueles que ficam para trás.
Vou repetir este parágrafo:
A crise suicida nos convida a pensar sobre os fatores pré-crise, aqueles que são invisíveis aos olhos e, portanto, reverberam de forma devastadora naqueles que ficam para trás.
Absorveu ?!
Um dos fatores é o que chamamos de tripé de risco e é composto pelas seguintes bases:
propensão biológica, impulsividade/agressividade e sentimento perene de vazio.
A propensão biológica pode ser detectada pelos profissionais de saúde através de uma anamnese detalhada do histórico psiquiátrico e familiar do paciente, prestando especial atenção a comportamentos de risco e sintomas crônicos.
Os traços impulsivos com frequência são relatados pela família, por amigos ou pelo próprio paciente.
O sentimento de vazio é comum (mas não mandatório) em pacientes de risco que, por vezes, relatam uma imensa dificuldade em controlar suas emoções.
O suicídio é sempre uma solução disfuncional para um problema. Aos profissionais de saúde cabe pensar e descobrir o problema a ser solucionado na vida do paciente. Ao paciente cabe estar atento a pensamentos suicidas intensos e frequentes. Aqueles recorrentes, para juntos acharem os gatilhos que os fazem a aparecer, em que momentos ou situações.
As tentativas de suicídio, ao contrário do que muitos alegam, não são para chamar a atenção. É preciso ser afável sim, com a pessoa neste momento. Trata-se de uma teia intrincada de comportamentos reforçados desde a tenra infância, fatores biológicos latentes e emoções descontroladas em uma escala difícil de colocar em palavras.
Aos familiares e amigos, fiquem atentos, não minimizem os comunicados, as sinalizações repetidas. Mudanças súbitas devem ser vistas com cuidado. As alterações de vida inesperadas que podem ser observadas em discursos como “Vou me mudar para a Indonésia” ou situações de grande estresse como “Perdi uma amizade muito importante”, isolamento social ou melhora súbita num quadro crônico como por exemplo, fazer subitamente as pazes com todos os desafetos e se reconciliar com familiares com os quais a pessoa não falava há anos, são coisas a se observar...
Para ajudar é mais simples do que parece. Ouça, ouça de verdade, acolha no que puder. Seja franco. Preste auxílio para que a pessoa busque ajuda. Procure tratamento. Durante a crise, evite deixá-las sozinhas.
O olhar atento a comportamentos que ameacem a vida ou que interfiram na qualidade de vida dessas pessoas é prioridade.
Nunca esqueça que do ponto de vista terapêutico, o paciente quer melhorar mesmo sem saber como. Daí a importância de uma atuação profissional para que seja possível o paciente aprender novos comportamentos de resposta às demandas da vida, pois ele pode não ser responsável por todos os problemas que o afligem.
Outra maneira de amparar uma pessoa com ideias suicidas é utilizando alguns aplicativos como:
. What’s up? A Mental Heath App: Atividades simples que ajudam na manutenção de ansiedade, depressão, raiva e estresse. (Gratuito)
O Dia Internacional da Prostituta é uma ocasião importante para reconhecer a luta e a dignidade das trabalhadoras do sexo em todo o mundo. Celebrado em 2 de junho, esse dia busca aumentar a conscientização sobre os direitos das pessoas que se dedicam ao trabalho sexual e combater o estigma e a discriminação que muitas vezes as acompanham.
A indústria do sexo é complexa e multifacetada, e as experiências das trabalhadoras do sexo variam amplamente. Algumas escolhem essa profissão como meio de subsistência, enquanto outras podem ser forçadas a ingressar nessa atividade devido a circunstâncias econômicas, falta de oportunidades ou coação. Independentemente dos motivos, todas as pessoas merecem ser tratadas com respeito, dignidade e igualdade.
O Dia Internacional da Prostituta é uma oportunidade para desafiar os estereótipos prejudiciais associados à prostituição e promover uma discussão mais aberta e inclusiva sobre o trabalho sexual. É uma chance de lembrar que as trabalhadoras do sexo são seres humanos com direitos e necessidades, assim como qualquer outra pessoa. É essencial criar um ambiente em que elas possam se sentir seguras, protegidas e apoiadas, sem medo de violência, exploração ou discriminação.
Nesse dia, é importante ouvir as vozes das próprias trabalhadoras do sexo e dar espaço para que elas compartilhem suas experiências, desafios e demandas. Ao fazê-lo, podemos ampliar a conscientização sobre as questões enfrentadas por essas pessoas e trabalhar para garantir que sejam tratadas com justiça e dignidade.
Além disso, o Dia Internacional da Prostituta também é uma oportunidade para destacar a importância da saúde e dos direitos sexuais. As trabalhadoras do sexo devem ter acesso a serviços de saúde adequados, incluindo exames regulares, testes de doenças sexualmente transmissíveis e informações sobre prevenção. Também é fundamental garantir que tenham acesso a meios de proteção, como preservativos, para reduzir os riscos à saúde.
No entanto, é importante ressaltar que a luta pelos direitos das trabalhadoras do sexo não se limita apenas a um dia no calendário. É um esforço contínuo que deve envolver governos, organizações não governamentais, sociedade civil e a própria comunidade das trabalhadoras do sexo. Juntos, podemos trabalhar para eliminar a discriminação, reduzir a violência e criar um ambiente mais inclusivo e respeitoso para todos.
Neste Dia Internacional da Prostituta, vamos reafirmar nosso compromisso de lutar pela igualdade de direitos, pela segurança e pela dignidade de todas as pessoas envolvidas no trabalho sexual. Através da educação, da conscientização e do diálogo aberto, podemos construir um futuro onde cada pessoa seja livre para tomar suas próprias decisões e viver com respeito, independente de sua escolha profissional.
No mundo agitado em
que vivemos, é comum buscar momentos de silêncio para encontrar paz
interior e introspecção. O silêncio pode ser um refúgio para
acalmar a mente e nutrir nossa alma. No entanto, é importante
lembrar que o silêncio também possui um poder peculiar: ele contém
palavras não ditas, pensamentos não expressos. Neste artigo, vamos
explorar o significado do silêncio e refletir sobre a importância
de saber para onde as palavras do silêncio vão.
A Profundidade do
Silêncio:
O silêncio é um
estado de tranquilidade que nos permite entrar em contato com nossa
essência mais profunda. Ele nos oferece um espaço para refletir,
processar nossos pensamentos e sentimentos, e conectar-nos com nossa
intuição. No silêncio, encontramos respostas que talvez não
estejam acessíveis em meio ao barulho e à agitação do mundo
exterior.
O Peso das
Palavras Não Ditas:
Porém, é
importante reconhecer que as palavras não ditas também têm um
impacto significativo em nossa vida. Às vezes, por medo, insegurança
ou outros motivos, optamos por guardar silêncio quando deveríamos
expressar nossos pensamentos e sentimentos. Essas palavras não ditas
podem se acumular dentro de nós, criando tensão e gerando um vazio
emocional. Portanto, é crucial entender para onde essas palavras não
ditas vão e como lidar com elas.
Explorando as
Palavras Não Ditas:
As palavras não
ditas podem encontrar diferentes caminhos para serem expressas. Podem
se manifestar através de sintomas físicos, como tensão muscular,
dores de cabeça ou problemas digestivos. Podem também se refletir
em estados emocionais como ansiedade, tristeza ou raiva reprimida.
Reconhecer esses sinais e buscar formas saudáveis de dar voz a essas
palavras é fundamental para o nosso bem-estar psicológico.
A Importância da
Expressão Autêntica:
Encontrar maneiras
de dar voz às palavras não ditas é essencial para nossa saúde
mental e emocional. Isso não significa necessariamente falar em voz
alta, mas sim buscar canais adequados para a expressão autêntica. A
psicoarte-terapia, por exemplo, oferece uma oportunidade única para
explorar nossos sentimentos, pensamentos e experiências através de
diferentes formas de expressão artística. Através da pintura, do
desenho, da escrita ou de outras formas de expressão, podemos
liberar as palavras não ditas de maneira segura e criativa.
O Poder da
Comunicação:
Além da expressão
individual, a comunicação interpessoal desempenha um papel
fundamental na liberação das palavras não ditas. Através do
diálogo aberto e honesto com pessoas confiáveis, podemos
compartilhar nossos pensamentos, emoções e preocupações. A escuta
ativa e empática por parte do outro pode proporcionar um espaço
seguro para a expressão das palavras silenciadas.
A Busca pelo
Equilíbrio:
Encontrar o
equilíbrio entre o silêncio e a expressão adequada das palavras é
um desafio contínuo. É importante cultivar a consciência de quando
é necessário se recolher no silêncio para refletir e encontrar paz
interior, e quando é essencial compartilhar nossos pensamentos e
sentimentos de maneira autêntica e saudável.
A prática da
autenticidade na comunicação nos ajuda a construir relacionamentos
genuínos e fortalecedores. Ao expressar nossas palavras com clareza,
respeito e empatia, abrimos portas para a compreensão mútua e a
conexão verdadeira com os outros.
O silêncio tem um
poder especial em nossas vidas, proporcionando-nos momentos de paz e
introspecção. No entanto, também devemos reconhecer a importância
de saber para onde vão as palavras não ditas. Ao expressar nossos
pensamentos e sentimentos de maneira autêntica, encontramos uma
saída para as emoções reprimidas e construímos relacionamentos
mais autênticos.
A psicoarte-terapia
e a busca pelo equilíbrio entre o silêncio e a expressão são
caminhos valiosos para explorar e dar voz às palavras não ditas.
Através da autoexpressão criativa e da comunicação sincera,
podemos liberar o peso do silêncio e encontrar uma maior conexão
conosco mesmos e com os outros.
Portanto, lembre-se
de valorizar os momentos de silêncio para se reconectar consigo
mesmo, mas também não tenha medo de expressar suas palavras com
autenticidade quando necessário. Encontre o equilíbrio que melhor
funciona para você e permita-se viver uma vida mais plena e
significativa, onde suas palavras encontrem o espaço certo para se
expressarem.