domingo, 10 de outubro de 2021

TERAPIA DO ABRAÇO...

 



Terapia do abraço...

O abraço é um gesto simples e gostoso de dar e receber! Mesmo assim, muitas vezes por conta da correria do dia a dia, nos esquecemos de abraçar quem a gente ama.

Os abraços nos levantam o ânimo, nos fazem
sorrir, sentirmos melhor, queridos, compreendidos, apoiados... Se, além disso, é o nosso bebê que nos abraça pela primeira vez, a sensação é de plena felicidade.

Abraçar contribui com tantas coisas boas que não deveríamos passar um só dia sem dar ou receber um abraço.
É só provar para ver a alegria e o bem estar que um abraço nos produz. Normalmente, são os pais que beijam, apertam ou abraçam seus filhos, no entanto, um belo dia o bebê nos devolve esse beijo ou abraço e nos sentimos tão bem dentro dos seus pequenos bracinhos que ficaríamos o dia todo ali dentro. O bebê aprende a abraçar porque nós realizamos essa simples ação, você sabia que o abraço contribui com inúmeros benefícios?

- Abraçar ativa as endorfinas, que ajudam a
aumentar a sensação de alegria e afastam as
dores, ansiedade ou tristeza.

- Os abraços geram uma sensação de segurança nas crianças e as tornam pessoas mais seguras e com mais confiança em si mesmas.

- Abraçar fortalece o vínculo entre o bebê e os pais e potencializa a sensação de união e
compreensão.

- O abraço contribui com calma e tranquilidade para as crianças.

- Os abraços fortalecem a autoestima da criança.

Vamos abraçar o tempo todo.

Que tal uma terapia do abraço agora?
Tem alguém perto de você?
Bora colocar em prática,  surpreenda e surpreenda-se...

Abilio Machado
Psicoterapeuta
Arteterapeuta
Massoterapeuta




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segunda-feira, 4 de outubro de 2021

EU SOU DIABETICO TIPO 2 INSULINO DEPENDENTE, VOCÊ CONHECE A DIABETES 01 E 02 ?



DIABETES TIPO 1

Os portadores de diabetes tipo 1 têm que aplicar insulina diariamente o que envolve o uso de seringa e agulha, ou caneta de insulina, ou para aqueles que optarem isso também pode ser feito por meio do uso de uma bomba de insulina. A necessidade de insulina é diferente para cada diabético e somente pode ser prescrita pelo médico ou diabetólogo que vai adequar tipo de insulina, a dose a ser usada e horário de acordo com:
Idade do Paciente / Tipo Físico / Alimentação / Estilo de Vida / Tipo de Atividade Física.
Existem vários tipos de insulina:
Insulina Glargina

A Glargina é um novo tipo de insulina com ação prolongada. É absorvida lentamente e de forma estável pelo organismo a partir do local de aplicação (daí ser conhecida também como insulina basal), o que permite uma única aplicação diária. Em alguns casos, no entanto, torna-se necessário o uso combinado com outros tipos de insulina. Seu uso reduz o risco de hipoglicemias, pois não possui picos de ação. A tecnologia utilizada em sua produção é DNA recombinante, o que faz com que tenha a mesma segurança da insulina humana.
Insulina Lenta

Insulina de ação intermediária, sua ação é obtida por meio de substâncias que retardam sua absorção pelo organismo (daí a aparência leitosa de seu líquido). Os frascos devem ser agitados de forma suave, para que os cristais se espalhem de forma uniforme antes da aplicação. Deve ser combinada a outras insulinas de ação mais rápida, ampliando assim seu espectro de ação.
Insulina Lispro ou Aspart (Ultra-rápida)

Insulinas de ação rápida e duração curta, tem aspecto límpido e transparente. Deve ser combinada a outras insulinas de ação mais lenta, auxiliando no controle do diabetes, na rotina diária. São indicadas para a cobertura das refeições.
Insulina NPH

Insulina de ação intermediária se parece com a insulina lenta. A adição de substâncias que retardam sua absorção pelo organismo é responsável pela sua aparência leitosa. Os frascos devem ser agitados de forma suave, para que os cristais se espalhem de forma uniforme antes da aplicação. Diferente do que acontece com a Insulina Glargina, sua ação não é homogênea e nem previsível.
Insulina Regular

Insulina de ação rápida e duração curta, é geralmente usada em situações de emergência, como crises de cetoacidose, coma ou cirurgias ou mesmo quando o teste de glicemia se encontra alterado. Tem aspecto transparente, semelhante à água potável e é usada para complementar o uso de outras com ação mais lenta.


DIABETES TIPO 2

Os pacientes portadores de diabetes tipo 2 geralmente fazem o tratamento medicamentoso quando necessário, utilizando hipoglicemiantes orais. Esses medicamentos podem agir aumentando a secreção de insulina ou melhorando a ação da insulina e a dose desses medicamentos deve ser prescrita pelo médico, pois é individual. Alguns diabéticos do tipo 2 em fase inicial conseguem manter seu diabetes sob controle apenas seguindo dieta rigorosa, assim como outros que já desenvolveram complicações necessitam utilizar insulina, ou nos casos em que o tratamento não está sendo eficaz em atingir os objetivos de glicemia adequada.
Os medicamentos orais utilizados para o controle do diabetes tipo 2 se classificam em:
Sulfoniluréias
Estimulam a produção de insulina.
Clorpropamida;
Glibenclamida;
Glipizida.
Biguanidas
Melhoram a resistência a insulina.
Metformina.
Inibidores da Alfa-glicosidase
Diminuem a absorção de carboidratos.
Acarbose.
Metiglinidas
Estimulam a secreção pancreática de insulina.
Repaglinida;
Nateglinida.
Glitazonas
Aumentam a sensibilidade à insulina no tecido muscular.
Pioglitazona.
Inibidores da enzima DPP-4
Aumentam a secreção de insulina e reduzem a secreção de glucagon.
Vildagliptina;
Sitagliptina;
Linagliptina;
Saxagliptina.
Obs: Lembre-se que somente o médico pode prescrever remédios, a automedicação é um grande risco à sua saúde e pode levar a morte.


Boa Alimentação para o Controle do Diabetes

Aprender o que comer, quanto comer, como comer e quando comer é essencial para o bom controle do diabetes, porém, ter diabetes não significa que você precise de alimentos especiais ou um plano de dieta complicado. As bases de uma boa dieta para diabéticos são simples – porções moderadas de alimentos saudáveis e horários de refeição regulares.
Muitas pessoas com diabetes terão um plano de alimentação baseado na contagem de carboidratos, visto que os carboidratos se transformam em glicose. O número recomendado de porções de alimentos com carboidrato é baseado em seu peso, níveis de atividade, medicações para diabetes e objetivos para os seus níveis de glicose sanguínea. Seu nutricionista ou educador sobre diabetes deve trabalhar com você para determinar seus objetivos de carboidratos individuais e criar um plano personalizado.
Fonte: Mayo Clinic
Mitos e Verdades

DIABETES RECENTEMENTE DIAGNOSTICADO

Caso tenha sido recentemente diagnosticado com diabetes, aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a separar verdades de mitos, mas não se esqueça de sempre consultar seu médico.
DIABETES É CAUSADO POR COMER MUITO AÇÚCAR: VERDADE OU MITO?
MITO: O diabetes é uma condição em que seu corpo não processa adequadamente os alimentos. Isto ocorre devido à incapacidade do corpo em usar a insulina eficazmente ou devido à produção reduzida/ausente de insulina. Comer açúcar não causa diabetes, entretanto, comer muito açúcar pode aumentar seu peso corporal e seu risco de desenvolver diabetes, particularmente, o diabetes tipo 2.
AS PESSOAS COM DIABETES DEVEM MONITORAR OS NÍVEIS DE GLICOSE EM SEU CORPO: VERDADE OU MITO?
VERDADE: Testar a glicose em seu corpo ajuda você e seu médico a tomar decisões em relação ao seu tratamento. Se estiver procurando um medidor fácil de usar para começar a monitorar sua glicemia experimente o medidor Contour TS® da Bayer. Ele possui apenas 2 botões e tem um tamanho pequeno, ideal para carregar para qualquer lugar. Outro teste é o hemoglobina Glicada, que ajuda a determinar sua glicose média no sangue durante os últimos 2 a 3 meses. Pergunte ao seu profissional da área de saúde como e quão frequentemente você deve testar sua glicose e sua hemoglobina Glicada. De acordo com a American Diabetes Association, as metas de glicose no sangue para a maioria dos adultos (exceto pacientes em gestação) com diabetes são:
70-130 mg/dl antes das refeições;
Abaixo de 180 mg/dl duas horas depois das refeições;
Hemoglobina Glicada abaixo de 7%.

SÃO NECESSÁRIAS MEDICAÇÕES PARA CONTROLAR O DIABETES: VERDADE OU MITO?

VERDADE e MITO: O planejamento alimentar e a atividade física são importantes para ajudar a controlar ambos os tipos de diabetes 1 e 2. Algumas pessoas com diabetes tipo 2 são capazes de controlar seu diabetes apenas com planejamento alimentar e exercícios, porém, outras podem precisar também de comprimidos para diabetes, insulina ou ambos. A insulina é obrigatória caso você tenha diabetes tipo 1. O diabetes é uma doença progressiva e existem várias opções de tratamento para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue. Pergunte a seu médico sobre as várias opções de tratamento e controle para diabetes.
Verificação da Diabetes nas Refeições
Reconhecer os padrões de glicose sanguínea através de verificação frequente é uma parte importante de seu controle de diabetes quando utilizainsulina, especialmente se você estiver utilizando vários tipos de insulina ou administrando várias injeções por dia.
Testes em jejum e antes da refeição mostram como a insulina de ação longa ou basal controla a glicose sanguínea entre as refeições e durante a noite. Testar a glicose sanguínea após as refeições mostra como os alimentos e a insulina de ação rápida, ou a insulina na hora da refeição, estão funcionando em conjunto. Observar as tendências em seus níveis de glicose sanguínea e fazer alterações em seu plano de tratamento de diabetes, juntamente com médico, pode lhe ajudar a alcançar um melhor controle do diabetes. Consulte seu médico e veja algumas dicas abaixo para ajudar a controlar os padrões de glicose em seu sangue antes e depois das refeições.

ANTES DAS REFEIÇÕES:

A baixa quantidade de glicose no sangue pode ser causada por:
Muita insulina basal. A quantidade que você administra pode precisar ser ajustada/reduzida;
Bebidas alcoólicas. Caso consuma álcool, considere isso como parte de uma refeição ou lanche contendo carboidrato. Pergunte ao seu profissional de saúde como adequar, de forma segura, o álcool ao seu plano alimentar;
Mais atividade física do que o normal. Verifique a sua glicose sanguínea antes e após a atividade física. Acrescente um lanche ou reduza a insulina em seu horário de refeição caso a glicose em seu sangue esteja abaixo de 100 mg/dl.
A alta quantidade de glicose pode ser causada por:
Pouca insulina basal. A quantidade que você administra pode precisar ser ajustada/aumentada;
Efeitos dos seus hormônios corporais. O fenômeno do alvorecer é um aumento na glicose sanguínea durante as primeiras horas matinais. O efeito Somogyi é a resposta do corpo à baixa quantidade de glicose sanguínea durante a noite. Em ambas situações são causadas por hormônios produzidos pelo seu corpo. Discuta com seu profissional de saúde se você deve testar sua glicose sanguínea no meio da noite para saber mais sobre como os hormônios podem estar afetando os níveis de glicose em seu sangue;
Doença ou estresse. Quando adoecer ou estiver estressado, verifique a glicose sanguínea com mais frequência. Também pode ser necessário adequar a insulina na hora da refeição;
Menos atividade física do que o normal. Talvez seja preciso reduzir sua ingestão de carboidratos, aumentar sua insulina na hora da refeição, ou ser necessário aumentar sua atividade física.

APÓS AS REFEIÇÕES:

A baixa quantidade de glicose no sangue pode ser causada por:
Muita insulina na hora da refeição. A quantidade que você administra pode precisar ser ajustada/reduzida. Fale com seu médico;
Pouco carboidrato.
A alta quantidade de glicose no sangue pode ser causada por:
Pouca insulina na hora da refeição. A quantidade que você administra pode precisar ser adequada/aumentada. Fale com seu médico;
Muito carboidrato.
Ajustando seu nível de glicose após a refeição:
Controle sua ingestão de carboidrato. Visto que tanto pouco quanto muito carboidrato pode afetar sua glicose após a refeição, tente manter uma ingestão correta de carboidratos (conforme orientação médica), melhore suas habilidades na contagem de carboidrato ou aprenda a combinar sua dose de insulina aos carboidratos que você estiver ingerindo;
Realize um teste antes e após suas refeições. Estas informações podem ajudar a identificar o foco do problema e adequar a dose de insulina na hora das refeições juntamente com o profissional de saúde.

Certifique-se de consultar seu médico antes de fazer alterações em seu plano de tratamento.
Escrito por: Cindy Zwart, Nutrição Funcional - Fit4D, Dietista Registrada, Dietista/Nutricionista Licenciada, CDE

Quando seu plano de alimentação e sua rotina de exercícios não conseguem mais manter a sua Glicose Sanguínea dentro da meta, seu médico pode recomendar que você comece a tomar comprimidos para seu diabetes. Alguns comprimidos trabalham para ajudar seu corpo a usar melhor a glicose. Outros forçam seu pâncreas a produzir mais insulina. Eles podem fazer sua própria insulina trabalhar melhor ou ajudar seu corpo a produzir mais insulina. De fato, muitas medicações diferentes podem ser necessárias visto que cada uma trabalha de uma forma diferente. Entre em contato com seu profissional de saúde para saber o que é mais adequado para seu programa específico de controle de diabetes.
TIPOS DE MEDICAÇÃO ORAL
Há muitos medicamentos diferentes que podem ajudar as pessoas com diabetes a controlarem seu açúcar sanguíneo:
As sulfoniluréias aumentam a secreção de insulina das células beta no pâncreas. A baixa quantidade de açúcar sanguíneo pode ocorrer em pessoas que administram sulfoniluréias;
As glinidas também aumentam a secreção de insulina das células beta no pâncreas e são geralmente recomendadas para atingir o açúcar sanguíneo pós-refeição. A baixa quantidade de açúcar no sangue pode ocorrer em pessoas que administram glinidas;
Biguanidas trabalham principalmente na redução da quantidade de glicose produzida pelo fígado;
Tiazolidinedionas trabalham no fígado e nos tecidos para ajudá-los a processar a glicose sanguínea de seu organismo;
Inibidores de alfa-glicosidase postergam a absorção de glicose do intestino e reduzem a glicose pós-refeição.
Lembre-se, você precisa testar os seus níveis de açúcar sanguíneo regularmente e trabalhar com sua equipe de cuidados médicos para ter certeza de que a medicação está funcionando da forma que deveria.
Fontes: WebMD, diabetes.org
Dietas - Alimente-se Bem
Comer uma variedade de alimentos saudáveis em porções razoáveis pode ajudar a controlar a glicose no sangue, a pressão arterial e o colesterol. Um plano de refeição saudável inclui alimentos de todos os grupos alimentares: vegetais, frutas, grãos inteiros, laticínios sem gordura, carnes magras como aves e peixe e gorduras saudáveis para o coração, como por exemplo, óleo de oliva e nozes.
DICAS ÚTEIS
Optar por um prato menor para manter as calorias sob controle;
Planejar antecipadamente ao dividir em porções as sobras de sua proteína e de seu amido em conjunto em recipientes para porção individual. Adicione vegetais frescos, para balancear a sua refeição;
Pensar nas cores ao planejar seu prato para ter mais apelo visual e variedade nutricional;
Rechear sua batata assada com queijo cottage sem gordura ao invés de creme de leite;
Reduzir a quantidade de açúcar ao cozinhar em 1/3-1/4. Use mais canela ou baunilha para adicionar doce;
Adicionar cenouras ou abobrinha italiana grelhadas ao molho de tomate ou ao bolo de carne para aumentar as fibras e os nutrientes.
Artigo escrito por: Susan Meeke, Diretora de Nutrição do Fit4D, mestre em Ciência, Dietista Registrada, Dietista Licenciada, CDE
Os Cuidados no Consumo de Adoçantes

INDICADO PARA PESSOAS DIABÉTICAS, PRÉ-DIABÉTICAS OU QUE PRECISAM EMAGRECER, CONSUMO DEVE SER MODERADO

Pessoas com diabetes, pré-diabéticos ou que necessitam emagrecer podem utilizar qualquer adoçante disponível no mercado, entretanto, é sempre bom ressaltar que, assim como os alimentos, o seu uso deve ser moderado e orientado por médicos. Consenso entre os especialistas, o adoçante traz benefícios para a saúde desde que seja consumido conforme as orientações do Food and Drug Administration (FDA), órgão americano que fiscaliza alimentação e medicamentos, que recomenda que a ingestão diária de adoçantes dietéticos seja de quatro a seis pacotinhos de um grama quando em pó, e de 9 a 10 gotas para os líquidos.
Um dos adoçantes mais utilizados em produtos industrializados, como em refrigerantes, é o aspartame. Pesquisas realizadas chegaram a relacionar o consumo do produto, testado em ratos, ao aumento de cânceres. Porém, devido a falta de informações precisas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), assegurou que o consumo é seguro. Vale ressaltar que portadores de fenilcetonúria, pessoas que não metabolizam a fenilalanina, tipo de aminoácido liberado quando o aspartame é metabolizado, não devem consumir o produto.
É muito importante conhecer qual tipo de adoçante é o mais indicado para cada pessoa, já que foram criados para substituir o açúcar e são importantes no tratamento do diabetes. Existem dois grupos de adoçantes: naturais (frutose, stévia, sorbitol e manitol) e artificiais (aspartame, ciclamato, sacarina, acesulfame-k e sucralose). Para ajudá-lo na hora de verificar o rótulo do produto, conheça um pouco sobre cada um deles:
Aspartame: pessoas cujo organismo não consegue absorver o aminoácido fenilalanina, detectado em exames médicos, não devem consumir produtos que contenham esse edulcorante.
Acessulfame-K: pessoas com deficiência renal que precisam limitar a ingestão de potássio devem evitar o seu consumo.
Estévia: edulcorante natural, extraído das folhas de uma planta. Realça o sabor dos alimentos, porém, algumas fórmulas que contêm estévia acompanham outros tipos de edulcorantes para disfarçar esse sabor.
Maltodextrina: pessoas com diabetes devem ter cuidado, já que sua fórmula contém açúcares.
Sucralose: descoberta em 1976 por pesquisadores ingleses, é obtida a partir da sacarose. Seu dulçor é dependente de pH e de temperatura, mas é considerado um adoçante estável e seguro para consumo humano.
Sacarina: Apresenta sabor residual amargo em altas concentrações. É o único edulcorante estável sob aquecimento e em meio ácido. Em humanos, a sacarina é rapidamente absorvida e eliminada na urina. Sua segurança é investigada há 50 anos, e seu uso foi permitido em 90 países.
Ciclamato: É estável durante prolongados períodos de aquecimento. No Brasil foi considerado seguro para consumo e aprovado em 1965.
Apesar de todos os tipos citados na tabela acima serem considerados seguros, com exceção dos não recomendados para diabéticos, o importante é equilibrar a quantidade de produto que você consome. Para portadores do diabetes, o ideal é consultar um médico, além de manter em dia o controle de glicemia, ter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente, sempre sob a consulta de um profissional.

Fonte: VIDAPLASC: PEREIRA, Magali. Como a nutrição funcional melhora a saúde. Disponível em: http://vidaplasc.com.br/page/4/. Acesso em: 03 de junho de 2013.
EINSTEIN: Adoçantes: saiba como usar. Disponível em: http://www.einstein.br/einstein-saude/nutricao/Paginas/adocantes-saiba-como-usar.aspx. Acesso em: 03 de junho de 2013.
O GLOBO: Conheça os perigos dos adoçantes artificiais. Disponível em: http://oglobo.globo.com/saude/conheca-os-perigos-dos-adocantes-artificiais-5172679. Acesso em: 03 de junho de 2013.

RESENHA : PSICOLOGIA DAS HABILIDADES SOCIAIS

 RESENHA

PSICOLOGIA DAS HABILIDADES SOCIAIS
(Professora Mestre Roseli Hauer)

Del Prette, A. & Del Prette, Z.A.P. (2001). Psicologia das Habilidades Sociais – Terapia e Educação. Petrópolis. Vozes Editora.

Lima Filho, Abilio Machado . Maio/2010

 

Quando minhas ações são contraditórias, meu sentimento se submete e acaba aceitando uma ação por ter sentimentos que me colocam em embate comigo mesmo.
Meu colega de classe me pede o único material de estudo que possuo emprestado para que possa ele estudar sendo que dele vou ter falta para meu próprio estudo mesmo com toda esta efusão de sentimentos acabo por alguma desculpa qualquer aplicada em mim cedendo e fazendo o empréstimo a ele.
Isso com certeza me causará danos, não ficarei sossegado enquanto não reavê-lo e se possível antes da avaliação.
E que dizer de quando estou na fila do ônibus, o nosso famoso ligeirinho curitibano e alguém tenta burlar esta lei natural que é quase um acordo silencioso entre os indivíduos, a fila. O sangue me sobe, o coração avança o ritmo, me sinto automaticamente na obrigação de falar, de me manifestar ante aquela situação e é muito comum a irritação ser plena de palavras exigindo respeito e educação.
Ou que dizer de pedir algo no restaurante ou na lanchonete e o garçom simplesmente esquecer-se do que pediu e atender a outros que chegaram depois, ou até mesmo em sala alguma professora deixar quase em clara evidência que tudo que disser mesmo estando certo será errado aos seus ouvidos, oferecendo sempre atenção a este ou aquele outro aluno.
Note-se que cada situação, cada momento com seus achaques e reações vêm corroborar ao comportamento suas possibilidades que se apresentam dentro destes quadros apresentados, necessitam de atenção e de habilidades para que haja consenso e maneiras de se abordar cada situação, observando qual foi o estimulo e como se aplicará em si a ação.
Esta pequena introdução vem falar de Habilidades Sociais, uma das disciplinas do Curso Superior de Psicologia da Faculdade Evangélica do Paraná e aplicada pela Professora Mestre Roseli Hauer que me induziu a procurar e ler o livro “Psicologia das Habilidades Sociais – Terapia e Educação” (2001) de Del Prette e Del Prette.
Este livro é considerado como o primeiro de autores brasileiros sobre o tema de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) dispostos em nove capítulos, destinados a profissionais de educação e saúde, contendo duas artes distintas.
Uma (1) faz discorrer sobre a conceituação, fundamentos, a história e o desenvolvimento dos estudos das habilidades sociais e a outra (2) se refere à avaliar e a promover as habilidades.
Nas suas páginas se vê a proposta em demonstrar que as dificuldades encontradas nas relações pessoais e nas ações interpessoais não são de caráter patológico ou oriundo de algum distúrbio, mas que vêm a atrapalhar a vida em sociedade, em determinado ambiente, por isso necessita de ações que previnam e manejem estas ações, para uma melhora de qualidade de vida.
Os autores criaram uma disposição bem fundamentada para demonstrar o tamanho de abrangência que é a THS em suas ocorrências, trazendo as indefinições e faltas que fazem parte da área, da necessidade de organizar os conceitos certos, as ações mais susceptíveis ao sucesso e modelos para que tudo aconteça de maneira coerente e mais efetiva.
Assertividade, Competência social e Habilidades são os fundamentos e cada um cria um conceito chave.
No primeiro capítulo é levantada uma discussão sobre características, o que é herdado e o que é aprendido. Como acontece este desenvolvimento e assim dá uma atualizada quanto ao ser biológico que é o dono das potencialidades e aprender a domá-las é crucial, discutem-se as chamadas predisposições genéticas que encaminharão a interatividade do homem e seu ambiente, bem como todo o processo desta aprendizagem e construção de um repertório pessoal de um comportamento social.
No segundo remonta à história da área e seus fundamentos, a assertividade proposta por Wolpe e outros autores americanos, a divulgação da aplicação do termo Habilidade Social (HS) em Oxford, por Argyle e outros, na Inglaterra. Hoje já é largamente reconhecido que a assertividade é apenas uma subárea de todo um contexto acadêmico amplo da HS.
A abordagem conceitual e explicativa vem no terceiro capítulo a THS e apresentada por modelos: assertividade, percepção social, aprendizagem social, cognitivo e até um modelo teorizando os papéis. Neste capítulo se concede discussão a explicar algumas dificuldades que o indivíduo encontra em suas relações interpessoais como déficit de repertório, a inibição que vem ser mediada com a ansiedade, a inibição cognitivamente resolvida e os problemas de percepção do onde e por quê.
Ao quarto capítulo dá definição e conceito e é onde encontramos os conceitos: Assertivo, Não Assertivo e Agressivo. Aqui é onde se estabelece padrões de identificações das características que lhes compõem o comportamento a cada situação que venha a ocorrer.
Já ao quinto somos apresentados aos elementos formadores da HS como os comportamentais, os cognitivo-afetivos, os fisiológicos e mais alguns, todos apresentados de maneira sistematizada por classes e subclasses e cada um definido e conceitualizado.
No sexto há uma dedicação ao treinamento e avaliação das habilidades como fator interventivo. É sugerido que haja planejamento para a aplicação correta decorrente de uma avaliação que vem achar os nós problemáticos deste aprendizado já absorvido e parte do indivíduo e que depois de identificados poderão ser trabalhados na procura de melhorar este repertório mal arquivado restabelecendo novos procedimentos para que haja superação nestes déficits sociais.
Há de se observar três itens: condições antecedentes, condições conseqüentes e o comportamento em si. Neste último são atentados sobre o que é déficit e o que é excesso, ansiedade, cognição e sentimento, contexto de situação e de cultura, e prima pela busca de objetivo e meta. Os autores mostram que se deve dar atenção à técnica de avaliação para que sejam consideradas e assim sugerem algumas abordagens como: entrevistas, inventários, desempenho e observação, anotações como auto-registro ou por observadores.
Alcançando o sétimo vemos as técnicas distintamente divididas por Técnicas Comportamentais e Técnicas de Reestruturação Cognitiva.
As primeiras foram destaques por Wolpe e Lazarus em seus estudos de Análise Experimental do Comportamento (AEC). Sendo as técnicas: ensaio comportamental, reforçamento, modelagem, modelação (real e simbólica), realimentação (verbal e videofeedback), relaxamento, tarefas de casa, dessensibilização sistemática.
As Técnicas de Reestruturação voltadas à cognição são as que mais agem nas relações como as crenças irracionais, os diálogos inibitórios, a expectativa equivocada de auto-eficiência, suposições negativas e estilos de atribuição inadequados e incertos. E está na Reestruturação cognitiva visar a valorização dos direitos próprios e do outro (interlocutor), identificar o que é inadequado e si e no outro, trabalhar outras maneiras de identificação e avaliação e principalmente os próprios estilos de atribuição e buscar ser mais real e efetivo.
No oitavo surgem propostas e algumas sugestões na formação e criação de estratégias de THS com alguns exemplos já formatados de ações individuais e de grupo, considerando o que de homogêneo e de heterogêneo há em cada problema, formação de grupo e seus tamanhos, atuação de papéis, a dinâmica de uma sessão, como estruturar o programa e seus itens como: duração, local e equipamento. Todo baseado na ética desta condução interventiva.
Enfim chegamos ao último capítulo onde os Del Prette falam da aplicação do THS e sua amplitude principalmente na are clínica e de educação, na primeira são as intervenções terapêuticas aplicadas a mais variadas patologias como: transtornos de afetividade e ansiedade, à esquizofrenia, manejo da timidez, o isolamento pessoal e social, os problemas em familiares e matrimoniais entre tantas. Na área da educação são levadas mais como preventivas, em ensino específico e ao ensino regular, onde pode ser aplicado a todos os indivíduos envolvidos, administrativo e funcionários, corpo docente e alunos.


publicado https://redehumanizasus.net/12029-resenha-psicologia-das-habilidades-sociais/

domingo, 3 de outubro de 2021

MENINAS MUTILADAS e GRAVIDEZ DE ADOLESCENTES

 

MENINAS MUTILADAS e GRAVIDEZ DE ADOLESCENTES .

MENINAS MUTILADAS e GRAVIDEZ DE ADOLESCENTES .
                                                          Por Poet Ha, Abilio Machado


‘Cerca de dois milhões de meninas são mutiladas todo ano’ declara uma edição de The Progress of Nations, publicação sobre saúde, nutrição e educação de crianças do Fundo das nações Unidas para a infância.
‘ Egito, Etiópia, Quênia, Nigéria, Somália e Sudão respondem por 75% de todos os casos. No Djibuti e na Somália, 98% das meninas estão mutiladas”.
Além da dor, o procedimento pode causar infecções, hemorragia prolongada, infertilidade e morte.
‘A doutrina da mutilação não é exigida por nenhuma religião. ´´E na verdade uma tradição que visa preservar a virgindade, assegurar que a moça se case e assim mantenha-se, reprimida, a sua sexualidade’, declara o relatório.
Grupos e organizações, preocupados com os direitos das mulheres e com o bem estar das crianças pressionam os governos para que se proíbam essa prática, mas a pergunta paira no ar e se for liberada essa sexualidade mantida a efeito cultural por estas sociedades como seria o aumento de adolescentes grávidas nestes países?!
Num segundo relatório mostram que em muitos países a gravidez de adolescentes é um problema persistente. Os Estados Unidos, por exemplo, têm a proporção mais alta dos países industrializados: 64 nascimentos anuais para cada grupo de 1000 garotas entre 15 a 19 anos. E este assunto não vemos nos debates políticos à presidência americana, vemos apenas discussões dos loby’s que todos escondem, mas fazem. Alguém ouviu Hillary mencionar o fato, até mesmo Obama que diz vir do gueto?! Eles gostam de tentar arrumar a casa do vizinho, mas não a própria, se fôssemos dar um exemplo ao conto moral dos lençóis sujos com certeza usaríamos os EUA.
O Japão tem a proporção mais baixa: 04 nascimentos ao ano.
A gravidez de uma adolescente não afeta apenas o seu desenvolvimento do corpo ainda não maduro para esta modificação, prejudica seu crescimento educativo, favorece a autopunição devido As oportunidades que tornam-se escassas. Podem trazer problemas à criança como cuidados de qualidade inferior, pobreza e ambiente instável.
O Brasil segundo pesquisa recente houve crescimento entre as adolescentes da chamada gravidez acidental, jovens que mesmo tendo acesso à informação se deixam levar pelo desejo afoito e engravidam. Como deixar que duas crianças cuidem de outra criança? Isto quando não são seduzidas por maiores que aproveitam a birra desta procura de independência que todo adolescente quer, o uso errado da liberdade e do comportamento copiado, fazendo que os pais as expulsem de casa ou as empurrem para viver com alguém que só procurava nelas satisfações animalescas. Forçando a um relacionamento de agressividade e miséria, isto quando não há apenas uma saída a prostituição.
Que fazemos nós ante os casos e descasos que nossa política social e saúde nos acossa? Ficamos gratos por não ser uma de nós a fazer parte deste relatório como se não fôssemos uma corrente humana parte um do outro, todos de um.
 
 
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 23/04/2008
Reeditado em 23/04/2008
Código do texto: T958023
Classificação de conteúdo: seguro

"PÉZADA"

 

O aborto: seja qual for sua opinião, leia primeiro sobre a "PÉZADA".

O aborto: seja qual for sua opinião,
 leia primeiro sobre a ‘Pézada’.

                                               Por Poet Ha, Abilio Machado.

Não importa qual é sua opinião, contra ou a favor, há algumas formas que são criminosas. E a procura pelo aborto tem crescimento nas clínicas clandestinas... Segundo a OMS, o aborto está entre as principais causas de mortalidade materna no Brasil (sendo superado apenas por problemas na gravidez de risco. No parto e no câncer ginecológico). Por este motivo a sua legalização começa a tomar tamanho em algumas ONGs e organismos como solução do problema.
A advogada A. Vasconcelos trabalha há anos com meninas prostitutas em Recife, tentando recuperá-las para o mercado de trabalho. Quando começou a cuidar destas meninas, Ana ficou intrigada ao ouvir uma expressão desconhecida e usada como sinônimo de aborto. De fato, é uma palavra estranha: PEZADA.
Ela acompanhava uma descontraída conversa entre duas meninas. Uma delas contou que há dias tinha feito um aborto e, enfim, estava livre da gravidez que lhe tirava os clientes da rua:
__ Como tirou?-quis saber a outra garota que a ouvia.
__ Foi com a ‘Pezada’. -respondeu.
__O que é ‘Pezada’- perguntou a advogada querendo saber do que tratava.
A menina se pôs a explicar deixando Ana estarrecida.
__PEZADA é levar um chute forte na barriga. É um meio fácil e certeiro de perder a cria, e ainda por cima é barato, não precisa de médico, basta apenas que se ache alguém disposto a fazer o desserviço. - relatou a menina.
A Advogada relembra que ficou algumas noites sem dormir direito quando soube daquele fato.
Começou a investigar e descobriu três maneiras do estilo ‘pezada’. Com os médicos que atendem aos Prontos Socorros públicos soube que uma boa quantidade destas meninas que se submetiam a esta técnica de chutes no estômago eram internadas com infecções e hemorragias. Soube que a segunda maneira era aplicada pelas prostitutas mais velhas que difundiam o meio por ser mais em conta e o terceiro e mais aterrador era que o aborto á ‘pezada’ era realizado por policiais do Recife que espancavam as jovens prostitutas quando por acaso brigavam nas ruas. (GT/97)
Por mais que exista a liberdade, o direito natural de livre pensar, agir e expressar, não se aterrando a códigos, padrões ou dogmas, ou qualquer outra forma de castração. Temos que olhar a gravidez na adolescência e a proliferação dos abortos clandestinos e criminosos por outros olhares, as inúmeras manifestações como: falta de acompanhamento da vida diárias dos filhos pelos pais que hoje vivem ambos na carga de trabalho, uma omissão devido ao trabalho exarcebado. Inexperiência em alguns casos, onde a ilusão do mundo da fantasia e do príncipe em cavalo branco, falta de vontade política do estado ao controle de natalidade e prevenção contra a gravidez indesejada, ignorância dos jovens que abusam da sua liberdade? Quais opções temos para jogarmos a culpa, mas quando vamos acatar a nossa parcela desta culpa, pois afinal nós somos parte do estado de direito. Vivemos num país onde a medida é remediar e nunca atacar a causa, temos uma política de empurrar com a barriga todas as dificuldades, o município joga ao governo e este ao federativo e quem paga o preço desta briga por fazer é o povo.
A polêmica está no ar, tabu ou debate aberto, nesta matéria minha intenção não é oferecer minha opinião á sua goela abaixo e sim fazer-te manifestar sua própria opinião, te fazer pensar...
Se quiser responder ou dar sua opinião fique à vontade.
Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 23/04/2008
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O PÊNIS !

 

CRÔNICAS de Educação Sexual...............O PÊNIS !

PÊNIS
                                     poet ha, Abilio Machado.

Os garotos lhe dão nomes variados, apelidos incomuns, caralho, boneco, palhaço, biscoito, ganso, vara, pau, minduim, o nome mais comum é de pinto, alguns médicos o chamam de vêrga, também a palavra falo, porém este termo designa a representação do membro viril, reproduções em madeira, cerâmica e argila que eram transportadas nas festas de Baco, deus festeiro e pai das orgias, pois também é chamado de Dionísio, ou representa também os totens erigidos a Príapo, deus da fecundidade.
Os símbolos fálicos são encontrados em grande parte das religiões da antiguidade, bem como em certas religiões primitivas, das Américas e nas Índias, onde rituais e festas eram considerados o auge da fecundidade e da produção positiva nas colheitas.
O pênis é atravessado longitudinalmente pela uretra, pequeno canal que serve para a eliminação da urina. A uretra é envolvida por tecidos (os dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso) comparáveis a esponjas e que têm a propriedade de se encher de sangue e endurecer. A isso é chamado de ereção.
Particularmente sensível, a extremidade do pênis é chamado de glande, parafraseando-a parece à forma do chapéu do cogumelo, sendo recoberta parcial ou totalmente por um capuz, que ganha o nome de prepúcio, este na religião judaica, por exemplo, recomenda a sua eliminação, que é a circuncisão.
Para o ato sexual é necessário que o prepúcio seja puxado para trás. Que acontece quase que automaticamente ao inchar-se para o crescimento. Se isso não acontecer será necessário submeter-se a uma pequena cirurgia, a operação de fimose, que também ocorre quando mesmo em repouso o prepúcio não pode ser repuxado para trás da glande, pois se deve manter a higiene, lavando-o todos os dias e logo após a relação sexual ou da ejaculação da masturbação.
No momento da ereção, o pênis cresce, entesa-se, tanto em comprimento como em diâmetro, que vai variar de indivíduo a indivíduo, este fator é talvez o motivo que mais preocupa os homens. Alguns temem que o tamanho afete sua identidade sexual ou sua performance com a companheira(o) na hora do coito. Em alguns casos extremos deve-se procurar um especialista quando se é portador do chamado micro pênis ou quando existe alguma anomalia que atrapalhe o desenvolvimento e utilidade natural de tão útil membro do corpo humano, pois ele tem a função em injetar o espermatozóide que irá iniciar o processo da concepção ao alcançar o óvulo feminino.
Quero agora lembrar que existem homens bem dotados, que estão acima do chamado tamanho normal aceitável, acima de vinte centímetros já são casos excepcionais. E é fácil perceber que esses fenômenos não poderão manter relações com qualquer mulher. Alguns podem depois de excitados desmaiarem pela quantidade de esforço e sangue que foram necessários para alimentar a sua grandeza.
Os que são menos dotados pela natureza, devem lembrar de que os atletas que têm pernas compridas nem sempre são os que saltam mais longe ou mais alto que os de pernas curtas. No amor como em tudo mais o importante é o saber agir.
Mais vale um pequeno brincalhão que um grande exibido caidão!



Poetha Abilio Machado
Enviado por Poetha Abilio Machado em 02/09/2008
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OS TESTÍCULOS.

 

Crônicas de Educação Sexual... OS TESTÍCULOS.

TESTÍCULOS

Muitas vezes nós meninos nos sentimos estranhos, ou temos algo grande, caído, ou muito justo situado abaixo do pênis, um algo todo enrugado, com uma costura central... Esse é o saco escrotal, o escroto, onde estão os testículos, que são duas glândulas ovais que fabricam os espermatozoides necessários à fecundação e hormônios que se lançam no sangue, eles ficam alojados numa bolsa de dois compartimentos.
Geralmente flácido e murcho, o escroto se encolhe e pregueia sob o efeito do frio.
Sobre o testículo acha-se o epidídimo, que se assemelha a cimeira de um capacete. É formado pela reunião de minúsculos canais que provêm o testículo. Esses se reúnem num canal dobrado em sanfona, que leva os espermatozoides ao canal deferente.
Mal protegidos contragolpes. Os testículos são sensíveis. Muitos esportes teriam a necessidade de se usar protetores genitais para evitar pancadas diretas, principalmente aos testículos, qual menino em qualquer idade alguma vez não apanhou um golpe, de bola, chute ou andando de bicicleta?!
Podem, também, ser a sede de muitas doenças e, em caso de dor, é preciso consultar um médico. Deve-se, consultar o médico se, por exemplo, numa criança, os testículos não descerem normalmente para as bolsas ou escroto.
As expressões populares fazem dos testículos a sede da virilidade. No entanto, a castração, isto é, a eliminação dos testículos, dá resultados diversos, segundo a idade em que é praticada, no passado era muito usado em haréns, onde os senhores castravam servos para que fossem guardiões de suas esposas e assim não corriam nenhum risco de traição, os eunucos.
A retirada de um só testículo não impede a procriação. Higiene ao órgão genital é fundamental a uma vida saudável, no passado também era comum fazer um chá e despejar em tina ou bacia e em posição sentada sobre este chá fazer o banho higiênico, lavando o sacro, o pênis, a glande e o ânus.
Os grandes homens metafísicos e médicos deixavam claro que se a virilidade estivesse forte, o corpo seria são.
E lembre-se da próxima vez que for jogar futebol, use um escudo para proteger o danadinho.

Poetha Abilio Machado

Enviado por Poetha Abilio Machado em 25/09/2008
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análise precipitada

A professora chama os pais com urgência para a escola.Os pais Perguntaram ao filho o que havia acontecido , o filho responde que a professo...